Presenciei meu amigo de empresa maltratar a esposa, Marcia. Fiquei constrangido e chateado com aquilo. Coitada. Uma pessoa boníssima. Ambos já com idade acima de 50.
Com apenas 30 anos, trabalhando junto com Janjão. De vez em quando saiamos para beber. Tomei coragem um dia e falei: Nossa! Janjão você é muito grosso com a esposa. Às vezes sem motivo você a maltrata.
Ele já meio com efeito da cerveja, confidenciou: Olha J fico muito pra baixo depois que faço aquilo com ela. Mas o motivo não é com ela, é comigo. Tenho medo de perde-la. Sei que não dou conta de satisfazê-la. Normalmente estou com um tesão danado. Quando vou para cima dela, eu broxo.
Ai não tem jeito, o pau não sobe mais.
Ela fica querendo. Então qualquer coisa é motivo para eu estourar achando que é me culpando.
Tenho que procurar tratamento. Sei que mulher gosta de pau duro. Que faça ela gozar. Raramente já penetrei para ela achar gostoso.
Falei com Janjão: vou te passar o contato de um médico sexólogo. Ele pode te ajudar. Senão você vai perder sua mulher.
Ele chorou para mim. Fiquei até com dó.
Passei o contato do médico ele não procurou.
Num churrasco de colegas da empresa, vi sua mulher vestida como uma puta. Se mostrando. Aquelas coxas grossas de vez em quando aparecia a calcinha. Pensei: Hoje vai ter briga com Janjão. Me propus a leva-los embora para casa. Estava ele já cambaleando e muito tonto.
Coloquei Janjão no banco de trás, deitado. Marcia foi comigo na frente.
Nossa! Quando passava marcha encostava a mão nas coxas dela. Ela fazia de propósito. Encostava. Forçava para eu tocá-la. Até chegar na sua casa. Sua calcinha estava toda aparecendo. Ela encostada no banco fingindo dormir com os olhos fechados.
Certa hora coloquei a mão e encostei na sua vulva. Volumosa.
Senti que ela facilitou.
Reduzi a velocidade para demorar mais tempo. Janjão roncava. Ousei enfiar a mão dentro da calcinha, pelas laterais toquei seu clitóris. Estava úmida.
Ela afastou mais as pernas. Queria. Meu pau ficou duro. Busquei sua mão e coloquei sobre o volume já duro e fora da calça.
Ela pegou e segurou firme. Depois fez movimentos para sentir.
Eu dirigindo com uma mão só e a outra na vagina de Marcia. Ela se mexia achando bom.
Certa hora ela olhou para o marido, atrás, no banco e me falou baixinho. Quero dentro de mim. Pelo amor de Deus.
Chegamos na sua casa, ela falou: deixa ele ai no carro e vamos la dentro.
Ela falou: enfia em mim agora. Retirou a calcinha e abriu as pernas para mim. Quando penetrei sua buceta ela gemeu e falou! Gostoso. Mete, mete tudo, quero gozar. Pelo amor de Deus. E soltou aquele ai gostoso. Acelerei e gozei dentro dela.
Ela falou: Vou ficar aqui e você vai buscar aquele tonto.
Busquei Janjão. Custei acordá-lo. Levei-o cambaleando e falando coisas sem nexos.