O flanelinha

Olá pessoas!
Estou de volta! E como no conto anterior trepei novamente com negro dotadao
Em muitos contos que li há sempre aqueles com moradores de rua. Confesso que embora perigoso, por estarem na maioria das vezes em busca de dinheiro para alimentar o vício aconselho que tentem fazer amizade antes para não terem surpresas.
Neste conto vou dizer o nome do meu algoz OSMAR. Que delícia de negro. Atualmente ele deve estar com uns 27 anos. Não mais que isso.
Um dia voltando do trabalho sempre pelo mesmo caminho eu que tinha uma moto sempre estava em busca de alguém. Ao que passo em e vejo ele. Não vou mentir estava um pouco sujo pois muitos dias nas ruas causa está situação.
Parei com a velha desculpa de pedir informações. Kkkkkk
Um blefe! Quem vai pedir informações a noite em rua sem movimento para um morador de rua?
Conversa vai, convers vem, descobri que tinha dois filhos e que estava na rua por ter perdido a mãe cedo. Fiquei muito chateado por ele. Percebi a falta de oportunidade.
Com isso fomos ficando amigos. Sempre que o via conversamos sobre tudo. Um dia ele mandou a real para mim: tu gosta de rola né?
Como já confiava nele pouco, disse que sim. Quando ele tirou a jeba preta ( estava limpinha) me assustei. Osmar é magro, jeito moroto e aproximadamente 1,80. Nem bonito nem feio mas atraente.
Seu Paulo devia ter em média 22cm. Por aí.
Eu disse quando que isso que pipoca. Antes que percebesse ele me deu um beijo na boca e pediu para ver meus mamilos. Abri a camisa e ele chupou com vontade, disse que não trepava a moto tempo e sempre que me via tinha vontade de comer meu cuzinho mas estava sem coragem de perguntar.
Embora, já estivéssemos amigos eu ainda não confiava nele totalmente.
O mais legal de tudo é que ele nunca me pediu dinheiro. Segundo ele aprendeu a gostar da minha amizade disse que eu era legal e que precisava de alguém que não fosse da rua para conversar.
Ficamos conversando por mais um menos um ano. Eu sempre vendo a pica dele e ele sempre querendo me comer. Um dia dei até algumas roupas para ele. Como ficou feliz.
Com tempo Osmar sumiu. Passei no mesmo local vários dias e não o via. Um dia pergunte para alguns usuários que estavam no local por ele. Una diziam que havia morrido, outros que ele havia sido preso. O fato é fiquei super chateado de verdade. Pensei dei mole e não dei para ele.
Passaram-se um ano e cinco meses e eu não desisti até por que aquele era o local onde eu precisava passar todos os dias de manhã e a noite para ir ao trabalho e voltar para casa.
Num dia para minha surpresa quem estava de volta? OSMAR! Juro quase chorei de alegria. Disse que havia sido liberado por causa da covid e da superlotação na cadeia.
Pensei mil coisas na cabeça. Um dia resolvi pegar minha moto num sábado a tarde e ir até onde ele ficava chegando não o encontrei, rodei, rodei até achar e disse: hoje quero dar par você. Desde que tinha saído da cadeia não tinha metido em ninguém.
Era por volta de uma 4 da tarde. Ele me levou embaixo de um viaduto que tinha um mato perto e quis que eu chupasse sua pica fiquei com medo de doenças e disse que estava em tratamento de dente. Coloquei a camisinha naquele pau preto e grande molhei meu cú e disse manda ver!
Gemi, gemi muito naquel vara. Ele me comeu de quatro apoiado num barranco, sentado no pau dele e ele deitado. Por uns 20 minutos ele meteu sem dó. Anunciou que iria gozar e como gozou!
Quando acabou disse que era para eu voltar mais tarde que ia querer de novo e que numa nota de um a dez só não me dava dez por causa do local.
Depois disso continuamos a nos falar e ele nunca me pedia nada somente a amizade mesmo. Um.dia fique sabendo que ele havia roubado um celular e que fora preso de novo. Uma pena o que o vício faz com alguns.
Vou esperar quem sabe eu encontre ele de novo.

Votem aí!!!
Diga o que acharam que conto dei para um coroa dos olhos azuis.

Beijos seus putos