MINHA SEGUNDA VEZ COM O PADRINHO DO MEU IRMÃO

Começo esse segundo conto pedindo desculpas a todos aqui por nao me apresentar no primeiro! Meu nome é Caio, tenho 41 anos, sou negro, gordo, versátil e moro em Salvador - Bahia. Agradeço imensamente a todos que leram, votaram, comentaram e muitos que ainda vão ler, votar e comentar! Muito obrigado, de coração.

Bem, eu prometi que iria relatar como foi a minha segunda vez com Rogério (homem moreno, alto, magro, peludo, uma pica de respeito com seus 22cm, grossa e raspada e Padrinho de meu irmão). Até o momento, fiz amizade com a esposa dele, pois eu me apaixonei por esse homem e não queria perdê-lo. Me entrosei com a família dela, demonstrei amigável e não demorou muito, já estava enfiado na casa de Rogério. Todo final de semana estava lá, a convite de Fernanda (esposa de Rogério), para almoçar com a família, sim, pois ela tinha 2 filhas do casamento anterior.

As vezes eu conseguia passar a tarde na presença de meu homem, pois ele ia jogar bola ou sair com os amigos nos finais de semana! Mas me divertia assim mesmo com Fernanda e sempre a sondava para bolar o momento exato em que chegaria lá e encontraria Rogério sozinho. Ela nunca saia de casa, era muito raro. Eu era vizinho da família dela e eles, Rogério e Fernanda, moravam um pouco distante de mim!

Era carnaval e como sabia que Fernanda gostava de levar suas filhas para curtir e Rogério não era chegado a muvuca, vi a minha oportunidade no ar! Marquei com Fernanda de nos encontrarmos no Centro por volta das 18h, dizendo que não daria para buscá-la em sua casa. Tomei meu banho, me arrumei e esperei, olhando escondido pela janela do meu quarto, a hora que Fernanda iria passar indo para o carnaval. Disse a minha mãe que iria buscar Fernanda na casa dela e assim o fiz, sai de casa rumo à casa de Rogério. Confesso que desde a hora que sai de casa, meu coração começou a acelerar e meu corpo todo tremia!

Chegando lá, estava tudo apagado! Bati na porta e chamei por Fernanda e Rogério demorou a me atender! Quando ele abriu a porta, estava com cara de quem estava dormindo:

- Boa noite, Rogério. Tudo bem? Cadê Fernanda, ela não está?

- Não, saiu. Acho que foi na casa da mãe dela.

- Oh! Eu marquei com ela que viria buscá-la par irmos ao carnaval juntos.

- Então entra e aguarda ela voltar, se você marcou com ela, não deve demorar.

- Ok. Obrigado!

Entrei e pedi um copo de água, afinal, era um pouco distante a casa dele e tinha muita ladeira. Ele me trouxe a água, eu bebi e sentei no sofá. Ele disse que eu podia ficar a vontade que iria tomar um banho. Entrou no banheiro, fechou a porta e eu fiquei esperando. Ele me chamou, depois de alguns minutos, pedindo o favor de levar a toalha pra ele! Eu logo percebi que essa era a brecha que ele estava me dando! Peguei a toalha que estava pendurada na cadeira e quando cheguei na porta, ele estava com a pica bem dura. Meu Deus, eu não acreditei que meu plano tinha dado certo.

Nesse momento, a puta que ficou presa dentro de mim da primeira vez, se aflorou.
Quando entreguei a toalha a ele, fui logo pegando em sua pica. Cheguei perto do ouvido dele e disse:

- Esse presente é pra mim, eh?! Então você se prepara porque dessa vez vou fazer um ótimo uso dele.

Me ajoelhei e fui abocanhando aquele pedaço de carne veiudo, grosso e com uma cabeça que mais parecia um cogumelo roxo. Os meus sentidos estavam tão aguçados que pude perceber, desta vez, até um sinal (pinta) que ele tinha bem pequena no corpo de sua pica! Comecei a chupar, enfiar ela toda garganta abaixo e tirava logo pra nao engasgar, arrancando do meu homem suspiros e gemidos. Pegava a pica dele com as duas mãos, levantava-a e passava a língua em seu saco, colocava as duas bolas dentro da boca e ficava brincando com elas enquanto eu o punhetava bem devagar! Ele se contorcia de tanto tesão e eu via seu corpo todo molhado se arrepiando! Eu descia com a língua pelas suas coxas peludas, chupava e beijava e depois subia novamente para as suas bolas. Abri suas pernas e passei a língua na custura entre o saco e cú dele. Aquele cheiro estava me deixando embriagado e quanto mais eu passava a língua, mais ele empurrava a minha cabeça para o fundo, até eu chegar com a língua na porta do cuzinho dele. Ele delirou e soltou um urro, que achei que ia desfalecer, pois ele bambeou todo.

Me levantei passando a língua sob o seu pau que estava pingando aquela baba, suguei todo aquele melzinho engolindo aquela tora. Subi com a língua em sua barriga, passei pelo peito, pescoço, cheguei no ouvido dele e sussurrei:

- Hoje eu vou ser a sua putinha, vou deixar você bambo do jeito que mulher nenhuma ainda te deixou, nem a sua esposa que você escolheu ao invés de mim, nunca te deixou como vou te deixar hoje!

Rogério deu uma risada como estava duvidando de minha palavra e eu o fiz calar a boca com um beijo. Fiquei beijando-o, sugando a sua língua e ele me correspondeu sugando a minha também. Me segurou pela nuca e nossas línguas brincavam e enquanto isso, sua pica estava molhando toda a minha camisa na barriga com o pré gozo dele e as esfregadas que dava em mim. Parei de beijá-lo, peguei a sua pica e puxei ele para o sofá. Ele disse que não queria ficar alí. Pegou a minha mão e me puxou para o seu quarto dizendo:

- Já que você vai ser a minha putinha, quero você em minha cama.

Confesso que me senti a puta mais valorizada desse mundo e eu disse:

- Seu desejo é uma ordem, meu macho. Ele começou a me beijar e tirar toda a minha roupa, ficou passando a mão em meus peitos e bunda, me abraçava forte enquanto os nossos paus se esfregavam um no outro. Me deitou de bruço na cama, abriu as minhas pernas e colocou aquela língua deliciosa, quente e molhada na portinha do meu cuzinho e quando ele percebeu disse:

- Hummmm, está fechadinho ainda? Não deu pra minguém mais depois de mim?

- Claro que não. Por isso estou aqui, porque seu pau me serviu muito bem e quero ele de volta no meu buraquinho, de onde ele nunca deveria ter saído. Desta vez quero sentir com vontade esse picão.

Virei a cabeça e olhei para a pica dele. Nessa hora, a pica deu aquela levantada e pingou uma gota de melzinho! Eu fui ao delírio e disse:

- Venha cá, não quero desperdiçar esse melzinho gostoso!

Ele sentou em minha frente com as pernas abertas e eu, do jeito que estava deitado de bruço, coloquei aquele pau de novo em minha boca, sugando todo o líquido que saia dele. Rogério colocou as mãos em sua cabeça e eu via o contorcer aos gemidos a cada investida que dava ao engolir sua tora. Como havia percebido que ele foi a loucura quando passei a língua em seu cuzinho no banheiro, resolvi fazer de novo.

Levantei as suas pernas e comecei a passar a língua na porta de seu cú. Rogério gemia, urrava e começou a morder o lençol a cada tentativa que dava de enfiar a língua lá dentro! Sua pica escorria pré gozo e descia quase a minha boca quando apertava ela. Eu limpava o líquido com a língua e voltava para seu cuzinho.
Foi aí que Rogério começou a empurrar minha cabeça e pedir pra enfiar minha língua toda dentro dele e comecei a forçar.

O cuzinho dele se contraía e abria cada vez que minha língua entrava e ele ia ao delírio dizendo:

- Isso, me deixa com muito tesão. Vou fuder seu cú agora, não aguento mais.

Me pegou, virou de 4 e segurou em minha cintura até meu cú ficar na altura de sua boca. Enfiou toda a língua nele, deixando bem lubrificado. Se ajeitou com uma perna dobrada sobre a cama e a outra em pé no chão e enfiou sem dó sua pica toda de uma vez em meu cuzinho! Doeu muito, mas mordi o travesseiro e abafei meu grito. Ele segurou em minha cintura e forçou mais e mais sua pica enquanto eu sentia ela latejar dentro de mim.

A dor foi se transformando em tesão a medida em que ele ia tirando e colocando aquela tora de dentro de mim bem devagar e falando:

- Você sabe me satisfazer e dá tesão sua puta. Você faz coisas com a minha pica na boca que nem Fernanda consegue. Ainda aguenta ela toda no cú sem reclamar enquanto Fernanda nem deixa eu chegar perto do dela.

E eu falava:

- Larga ela então e casa comigo. Vou te dar cú todo dia antes de você sair para trabalhar, na hora que você chegar do serviço e na hora que a gente for dormir. Vou te deixar satisfeito com meu cú. Me fode forte vai meu macho, como você nunca fodeu antes, ele é todo seu e você é todo meu...

Ele começou a fuder mais rápido e continuou a falar putaria e gemendo! Enquanto ele fudia, eu comecei a rebolar rápido. Ele dava tapas em minha bunda, me chamava de puta e eu delirando de tanto tesão e comecei a fuder aquela pica com o cú no vai e vem forte, forçando a bunda contra ele e rebolando. Ele desceu as mãos de minha cintura para os meus ombros e... foi quando ele pressionou meus ombros contra o corpo dele, ficou parado e urrou meu nome dizendo que ia gozar! Foi um grito tão alto urrado que levantei a minha cabeça e olhei para ele e senti seu pau latejar dentro a cada jato de porra que recebi! Foram 3 jatos que contei, pois no 4° jato, eu não aguentei segurar e gozei muito sem me tocar.

Ele sentou e eu o acompanhei, sentando em seu colo e tomando o cuidado para não deixar sua pica sair de dentro de mim até amolecer! Rogério estava todo mole de olhos cerrados e ofegante. Quando a pica começou a amolecer e saiu de meu cuzinho, eu me virei pra ele e comecei a beijá-lo, abraçá-lo e apertá-lo! Ele só sabia me agradecer naquele momento. Fiquei abraçado com ele o beijando enquanto ele se recompunha.
Passaram alguns minutos e ele começou a dar sinal de vida e quando olhamos a cama, ela estava toda bagunçada e molhada de porra, sim, de minha porra que jorrou pra todo o lado e quando olhei para ele, estava assustado! Olhava para minha pica, olhava para a cama e não estava acreditando que toda aquela gala tinha saido de mim.

Ele trocou a roupa de cama, eu o ajudei e fomos tomar banho. Ambos estavam de pernas bambas. No banho, após sentar no vaso e despejar toda aquela gala de dentro de mim, eu o lavei todo e ele me lavou! Nossas picas começaram a dar sinal de vida e nos punhetamos um para o outro até gozarmos novamente. Eu quase gozei em sua boca quando ele me chupou. Eu tentei enfiar a pica no cuzinho dele, mas ele não deixou. Eu até insisti mas não teve jeito!

Depois nos secamos, vestimos nossas roupas e eu contei toda a verdade pra ele do que tinha tramado e ele disse:

- Eu sabia do seu plano pois Fernanda disse que iria te encontrar no Centro, mas eu estava afim de te fuder de novo e menti pra você também dizendo que ela tinha ido a casa da mãe dela.

Nós rimos e nos beijamos demoradamente e me sai! Fui para o carnaval me encontrar com Fernanda. Ela estava no mesmo lugar que marcamos me esperando e me chingou todo quando me viu pela demora! Eu disse que tive que resolver umas coisas pra minha mãe e me atrasei. Aí nós curtimos a noite e quando deu 23h fomos embora, pois as filhas dela estavam com sono!

Bem, esse conto termina aqui, mas eu e Rogério tivemos muitas outras experiências juntos! Confesso que enquanto estava escrevendo, bati 2 punhetas por voltar ao passado e conseguir resgatar tantos detalhes para vocês, meus leitores! Se quiserem que conto mais dessas loucuras com Rogério, é só votar, comentar e pedir. Os seus pedidos são uma ordem pra mim. Vou relatar outras experiências com outros homens que tive também. Todos os contos que posto aqui são 100% verídicos. Até o próximo! Abraços.

Foto 1 do Conto erotico: MINHA SEGUNDA VEZ COM O PADRINHO DO MEU IRMÃO

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Comentários


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raphael6 Comentou em 27/07/2021

Delicia de relato. Conta mais do Rogério. Coloca uma foto do pau dele.

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adriano1951 Comentou em 27/07/2021

Que conto maravilhoso. Sortudo, conta mais. Votado.

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freitas Comentou em 27/07/2021

Votado. Fiquei com tesão a ler, também gostava de comer esse teu cú. Depois te dava de presente o meu.

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dinho22 Comentou em 27/07/2021

Conta todas foda que teve com ele




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Ficha do conto

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caiovesp

Nome do conto:
MINHA SEGUNDA VEZ COM O PADRINHO DO MEU IRMÃO

Codigo do conto:
183210

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/07/2021

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
3