Minha história – a primeira vez ( 2ª parte)

Continuação do conto (Minha história – a primeira vez - 1ª parte).
Pois bem quando sai daquele apartamento não sabia o que pensar, e o que me levou a deixar um homem fazer aquilo comigo, pois embora virgem ainda eu já tinha beijado e bolinado várias amiguinhas de escola e sabia que não era gay.
Me formei e acabei indo trabalhar para fora, tive muitas namoradas e mas sempre minha cabeça voltava aquele dia, eu tinha acabado de completar 20 anos e voltei de férias pra minha cidade, numa certa manhã acordei peguei o carro e sai dirigindo quando vi estava estacionado bem de frente ao prédio onde tudo começou. Não sabia o que estava fazendo ali, mas depois de algum tempo por incrível que pareça ele apareceu vindo da rua, reconheci ele na hora corpo atlético apesar da idade bem bronzeado.
Sai correndo do carro e quando ele estava entrando no prédio falei com ele, disse que ele não ia se lembrar de mim e em poucas palavras relatei o ocorrido a 4 anos atrás, ele me convidou para subir com ele, me falou que realmente não se lembrava de mim...mas que ficou muito contente de eu ter voltado, ele me disse sua idade estava para completar 50 anos.
Já no apartamento me ofereceu uísque, o que aceitei de bom grado já que estava nervoso como da primeira vez, e ele me perguntou o que eu queria ali com ele, foi ai que eu disse sem pensar, as palavras foram saindo da minha boca, quero seu pau, quero fazer tudo aquilo que não fiz aquele dia.
Ele me puxou pela cabeça e me fez ajoelhar na sua frente e tirou seu pau para fora, era grande mesmo, como eu tinha sentido nas mãos aquele dia, abri a boca e comecei a chupar, como nunca tinha feito aquilo, ele foi falando o que fazer, novamente ele falava para mim:
_vai sua putinha safada, tava com saudades do papai, vai chupa a pica do seu paizinho, vou te fazer gozar gostoso pelo cuzinho, como fiz da primeira vez. Pede pro papai te usar vai, pede e então comecei: _ vai papai enfia essa pica na minha boca, me bate, me xinga, me faz sua putinha.
Ele me levantou me levou pro sofá, e me colocou de 4 e de novo enfiou seus dedos no meu cuzinho um, dois, três dedos, fui a loucura, ele me dava tapas na bunda e me xingava, me chamava de putinha safada, ai enfiou sua língua no meu rabinho, nossa nunca senti uma coisa tão gostosa, ficou brincando assim não sei quanto tempo, de repente senti seu pau entrando novamente dentro de mim, e como dá primeira vez e falava o que ele queria:
_ vai paizinho mete na sua putinha, sem dó mete, me faz gozar pelo cú
_vou te fuder putinha safada, você vai sair daqui querendo macho a vida toda para comer esse rabinho gostoso.
_ vai papai não para, não para, come sua putinha.
E ele me dava tapa na bunda, me pegava pelo pescoço e me levantava por trás e metia sem dó, eu chorava, gemia e pedia mais.
Assim ele sem tirar de dentro me girou e me fez sentar na sua pica de costas pra ele, assim o pau dele foi até o talo e eu só sabia rebolar, gemer, e ele me fazia subir e descer sem parar:
_Vai putinha do papai, geme nessa pica, vai safada, come a pica do papai.
Aquilo foi deixando em transe e quando senti seus braços me puxando pra ele e me apertando, sabia o que iria acontecer, quando senti os jatos da sua porra dentro de mim, no mesmo instante gozei e fui desfalecendo.
Ele me mostrou o banheiro e fui tomar uma ducha, foi quando ele entrou junto comigo e me pediu para limpar a pica do papai, novamente me ajoelhei e chupei, lambi, beijei aquela pica que me deu tanto prazer, e quando vi ela dura de novo ele me levantou me encostou na parede e meteu de uma vez só ela todinha de novo no meu cuzinho, e me dava tapas na cara e me chamava de putinha safada, que era pica que eu queria então pica eu iria ter. E socou e socou até gozar novamente.
Sai dali do chuveiro e fui pra sala, logo ele chegou me trouxe uma cerveja e tomamos em silencio, foi ai que tive uma ideia, pedi licença fui até sua geladeira peguei uns cubos de gelo e coloquei no copo, fui até ele, fiz ele se sentar no sofá, eu chupava o gelo e depois chupava ele, como minha boca estava gelada ele foi as alturas e eu ficava feliz em poder servi-lo assim, depois ele me fez ficar de quatro e fez o mesmo comigo só que no meu cuzinho, ele metia a língua gelada dentro de meu rabinho e me fazia rebolar, depois levantou e ficou do meu lado e me fez chupar ele enquanto ele metia seus dedos novamente no meu rabinho já todo inchado e começou:
_vai putinha pede pro papai te comer vai, sua safada, pede a pica do papai.
_ vai papai mete a sua pica na minha bundinha, me arromba vai, me faz sua putinha pra sempre.
E assim ele novamente meteu sem dó e sempre que metia falava que eu nunca mais iria querer ficar sem pica, e metia e dava tapas na minha bunda e me chamava de putinha.
Gozei como nunca e ele quando foi gozar me fez ajoelhar e abrir a boca, e meteu seu pau lá dentro quase me engasgando e senti sua porra toda dentro da boca e quando terminou me fez engolir tudo.
Assim fui embora, feliz, nunca mais voltei a vê-lo, mas agora sem neuras, afinal sai de lá satisfeito e entendendo que tinha me faltado a primeira vez que nos encontramos.