Minha história – ( 3ª parte) – Carona da faculdade
Bom agora que vocês sabem como foi a minha 1ª vez (Minha história – a primeira vez ( 1ª e 2ª parte), imaginam que minha vida mudou em muito, na verdade não rsss. Acabei indo trabalhar em outro estado, e isso acabou me afastando de tudo, meus amigos, namorada, e por que não minhas vontades secretas. Mas, despois da minha primeira experiência homo, nunca mais fui o mesmo, mas mesmo assim, demorou muito tempo para eu repetir a dose, na verdade, morando em outro estado e fazendo faculdade a mais de 100km de casa, as coisas não eram fáceis, já tinha meus 23 anos, e saia com muitas mulheres, mas a gente nunca sabe o que a vida nos reserva né. Resolveram marcar uma aula de reposição em pleno sábado na faculdade, como sai mais cedo que o normal, resolvi pegar carona para voltar (naquela época, carona é tranquilo), depois de uma meia hora na beira da estrada, um carro parou, pra minha sorte ele iria passar pela cidade onde eu morava. Seu nome era Paulo, um japonês com 45 anos, ele era vendedor e bastante conversador e ia falando de seu trabalho e suas aventuras na estrada, disse que já tinha dado carona pra algumas meninas da mesma faculdade que eu estudava e que algumas, eram bem safadinhas e que para agradecer pela carona, às vezes iam mamando ele no carro, dei risadas e falei que conhecia algumas assim também. Foi aí que ele disse colocando a mão na minha coxa, (eu estava de shorts): _ E você como vai me agradecer? Bom lá estava eu de novo numa situação inusitada, novamente sem saber como reagir, e de novo com um cara bem mais velho. Como não esbocei nenhuma reação ele pegou minha mão e levou até sua pica, que por incrível que pareça além de já estar dura era grande, maior que a minha (pensei e aquela história de que de japonês era pequeno?!!!) ele me fez ficar punhetando ele durante um tempo e depois puxou minha cabeça para seu colo e me fez chupar ele, eu tremia, foi aí que ele disse uma coisa que tirou do sério que fez voltar ao passado: _ vai minha putinha chupa o pau do seu macho vai, adoro pegar putinhas na beira da estrada e fuder elas gostoso, e encher o cuzinho delas de porra, vai chupa, coloca tudo na boca sua puta. Apesar de já fazer muito tempo que aquilo tinha acontecido, era como se eu tivesse treinado todos os dias para aquilo, pois eu enfiava aquele pau na boca até o fundo da garganta, mordia a cabeça daquela pica gostosa, ia até o saco e voltava e engolia tudo, quando dei por mim já estávamos parados fora da estrada, na frente de uma porteira. Ele calmamente tirou meu shorts enquanto falava pra mim não parar de chupar, enfiou dois dedos na minha boca e depois enfiou eles no meu cuzinho sem dó (fdp de japonês), ficou de joelhos enfiando a pica na minha boca e enfiando os dedos no meu cuzinho, e ainda me dava tapas fortes na bundinha e sempre me xingando de putinha safada, que eu era puta dele, ele levantou minha cabeça e me deu um tapa na cara e perguntou pra mim o que eu era dele a partir de agora: _ fala minha putinha que eu você é, fala?!!! Ai eu disse: _ Sou sua putinha, faz o que você quiser, mete forte esses dedos no meu cuzinho, vai não para não. Eu não aguentava, só sabia gemer enquanto ele me xingava e enfiava os dedos no cuzinho e aquela pica grossa na minha boca. Ele disse que iria comer meu cuzinho, foi ai que reagi e implorei para ele que não, que não iria aguentar. _então putinha engole toda a minha pica vai, quero ver ela na sua garganta. E enfiou sem dó, eu já estava engasgando quando ele gozou no fundo da minha boca e metia mais um dedo no meu rabinho quase me levantado pelo cu. Foi ai que percebi que minha pica também estava dura como uma pedra, que chegava a doer, ele também percebeu, pois falou assim: _ meu viadinho tá com a pica dura né, tá gostando né putinha de levar dedada no rabinho. Então engole tudo minha porra vai engole, que faço você gozar também, e me fez engolir tudo e limpar sua pica com a língua, enquanto não deixei limpinho ele não tirou os dedos do meu cuzinho. Aí ele me fez sair do carro e ficar de costas para ele, ele se sentou no banco do carona com as pernas do lado de fora, me fez apoiar em pé na porta e enfiou sem dó algo na minha bundinha, nossa vi estrelas, era um cassetete preto de borracha, desses de policial eu acho. _ai tá doendo, tá doendo. Mas ele nem se importou só disse: _minhas putinhas não reclamam só gemem e choram, vai sua puta geme e pede mais, vai pede mais, pede senão não vou parar. Não teve jeito. _ Vai filha da puta vai, enfia em mim sem dó, vai enfia, mete na sua putinha, mete fundo. Então ele se levantou e enquanto metia aquele cassetete na minha bunda bem fundo, começou a me punhetar, nossa quando gozei, parecia que eu tinha um litro de leite dentro de mim, nunca tinha gozado tanto na vida, aí ele me virou e enfiou a pica na minha boca de novo, dessa vez ela não endureceu muito, mas me fez ficar chupando ele até ele gozar de novo. Depois de tudo, nos vestimos e fomos embora, cheguei em casa com o cuzinho todo ardendo, e esfolado, lembrando de como
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