Vieram as tão sonhadas férias da faculdade! Meus pais haviam programado uma viagem para praia, pois já havia algum tempo que não íamos pegar sol e maresia. Os compromissos de meus pais e os estágios da minha faculdade dificultavam uma programação de férias mais elaborada e longa.
Fomos de carro, pois meus pais adoram ir parando de cidade em cidade, conhecendo o interior do Brasil. Estávamos no sudeste e seguimos em direção ao nordeste, onde as belas praias e o sol constante não nos decepcionariam.
Nossa viagem estava programada para pelo menos dois dias de carro até o nosso destino. Ao cair da noite, paramos na próxima cidade que encontramos. Conseguimos um hotel simples, alugando somente um quarto que tinha uma cama de casal e uma de solteiro. Deixamos as malas no quarto e saímos para procurar um restaurante para jantar.
No restaurante conversamos descontraídos e rimos bastante, tomamos um vinho, o que nos deixou bem relaxados. Por causa do vinho, comecei a perceber uma atmosfera de paquera entre meus pais. Se provocavam em frases de duplo sentido, meu pai passava a mão nas coxas dela, com firmeza, que a faziam suspirar. Ela olhava para ele, visivelmente excitada, e mordia o lábio seguido de um beijo cheio de tesão, acompanhado de uma alisada no pau dele. Praticamente esquecendo que eu estava ali na frente deles assistindo tudo.
De repente voltaram a atenção para o entorno e ria sem graça, me pedindo desculpas. Eu estava adorando vê-los se pegando.
Um casal jovem, ele 47 e ela 45, lindos e gostosos (adoram se exercitar, pois são muito vaidosos), cheios de tesão era lindo de assistir. Meu lado voyeur delirava, mesmo sendo meus pais. Eu disse então:
Eu - Nada a desculpar gente! Deixa de bobagem, somos todos adultos aqui, nada de ficar se reprimindo. Se não puderem ficar à vontade comigo, vão ficar com quem
Mãe - O problema é que a gente fica nesse fogo aqui e depois não vamos poder fazer nada, pois estamos dormindo todos no mesmo quarto.
Pai - Exatamente, não somos nada silenciosos em nossos momentos íntimos. Em casa tentamos nos segurar ao máximo, para não te incomodar.
Eu - Só tentam né! hahahaha, Às vezes ouço vocês transando, já estou acostumado. Pra ser bem sincero até gosto.
Eles se olharam um pouco sem graça e surpresos ao mesmo tempo, pela minha revelação.
Pai - Se você não ligar, então não somos nós que vamos nos preocupar então. É até melhor, assim podemos curtir melhor.
Eu - Por mim, sem problema.
Voltamos para o hotel e fomos nos preparar para dormir. Como só havia um banheiro pequeno, minha mãe tomou banho primeiro, depois meu pai e eu fiquei por último. Trocamos de roupa e nos trocamos na frente um do outro, como era rotina em casa. Sempre tratamos a nossa nudez com a maior naturalidade possível. Obviamente, a medida que fui ficando mais velho, o corpo gostoso de minha mãe me deixava excitado. Mas eu disfarçava, sempre agindo com naturalidade quando estávamos nús no mesmo ambiente.
As brincadeiras e provocações, entre meus pais, continuaram. Eles tentaram ser discretos, uma passada de mão na bunda aqui, uma pegadinha no pau aqui, uma cheirada no pescoço acolá… ia aumentando o clima de tesão no quarto. Eles faziam suas carícias e me olhavam de canto de olho, para ver minha reação. Eu tentava transparecer naturalidade, para não constrangê-los e quebrar o clima. Mas por dentro estava com um crescente tesão.
Deitamos e apagamos as luzes, e nos desejamos boa noite. O quarto estava escuro, mas com o passar do tempo, era possível ver os vultos e “enxergar” um pouco.
Percebi que eles deitaram abraçados, permaneceram assim por um tempo como se estivessem esperando que eu dormisse. Fiquei na minha, de olhos fechados para ver o que aconteceria.
Só que não aguentaram por muito tempo, a excitação foi maior, e logo começaram a se acariciar.
Comecei a ouvir suas respirações ofegantes e o esfrega - esfrega dos seus corpos. Lentamente abri meus olhos, virando a cabeça para o lado deles, vendo seus vultos.
Minha mãe deitada de lado, virada para mim, com meu pai por trás de conchinha. Ele beijava sua nuca, segurando seus cabelos com uma mão, e a outra segurando o peitão delicioso dela, encoxando aquela raba grande e dura. Ela rebolava suspirando, mordendo os lábios, levando um braço para trás e puxando o quadril dele cada vez mais de encontro ao seu. Com esse movimento o lençol que os cobria foi descendo, deixando a visão acima da cintura livre. Pude ver a mão do meu pai amaçando o peito tesudo, por cima da camisola de alcinha, só que ele não se aguentou e colocou a teta dela para fora e ficou apertando os mamilos eriçados de mamãe, que num susto olhou para mim tentando ver se eu dormia.
Do jeito que eu estava, eu fiquei. Com a cabeça virada para eles, olhos abertos e já acariciando meu pau duro, numa suave e lenta punheta por baixo do lençol. Ela ficou me encarando por alguns segundos, vendo que eu os observava silenciosamente.
Ela continuou me encarando, levou a mão para o corpo do meu pai, fazendo ele roçar com mais força e começou a gemer mais alto um pouco. Meu pai percebeu a mudança de atitude, e conferiu para ver o que acontecia. Vendo eu punhetando e assistindo o show deles, o tesão dele também aumentou. Sarrando com mais vontade ainda, aproveitando o espectador especial.
Ela já não aguentava mais, de lado e ainda de costas para ele, empinou mais a bunda e levou a mão no pau dele para colocar dentro da buceta. Ele não se fez de rogado e meteu tudo em uma estocada forte, causando um gemido mútuo bem alto. AAAAHHHHHH
Segurando ela ainda pelo peito, continuou as metidas ritmadas e intensas…ploc, ploc, ploc, ploc. Ambos me encaravam, cheios de tesão enquanto trepavam.
Eu já tirei o lençol, expondo meu pau, para punhetar mais à vontade. Olhava-os nos olhos, me masturbando freneticamente. Via minha mãe revirando os olhos, enquanto levava rola por trás, com meu pai mordendo a nuca, puxando seus cabelos e amassando suas tetas maravilhosas. Ele socava cada vez com mais vontade, ritmado com os rebolados, chocava seu quadril com a raba empinada.
Era a primeira vez que isso acontecia entre nós, por isso, percebi um misto de tesão e vergonha de nos expormos ainda mais do que já estávamos expostos. Eles estavam com tesão em se exibir para mim, mas ao mesmo tempo estavam acanhados em mudar de posição e fazer algo além de uma trepada de ladinho.
Não demorou muito mais para minha mãe começar a estremecer toda, gemendo de forma desconecta, com os olhos revirados, numa gozada incrível de ver. Ele acelerou suas bombadas e logo em seguida explodiu seu gozo dentro dela, apertando os seus corpos bem tezudos.
Eu acelerei a punheta, agora eram eles que me assistiam. Ficaram se acariciando, vendo minha masturbação em sua homenagem. Meu tesão elevou e não demorei muito para gozar, gemi alto jorrando porra na minha barriga, arfando cansado.
Ficamos nos encarando por alguns segundos, e sorrindo… simplesmente adormecemos.
Na manhã seguinte, acordamos, não falamos nem uma palavra sobre o ocorrido. Percebi que eles estavam sorrindo para mim o tempo todo, muito carinhosos comigo. Retribuí esse carinho, demonstrando meu amor e admiração por eles terem compartilhado esse momento comigo mesmo de forma velada, talvez por vergonha, ou até mesmo para manter o clima de tezão no ar.
Após um banho e um delicioso café da manhã, seguimos viagem para nosso destino na praia.
fim da parte 1
Passado o constrangimento inicial, acredito que tudo pode acontecer na continuação dessa viagem. Inicio excitante e envolvente. Votado!
Simples, bem redigido e lindo
Maravilha de conto. Muito bom mesmo. Votadissimo.
Ótimo conto. Muito linda essa cumplicidade entre vocês. Estou curioso para saber a continuação.
Este conto PRECISA de continuação. Que delicia
Esperando pela continuação! Está ótimo