Boqueteira no clube de poker

Oieee pessoal
Eu de novo aqui, Nina, branquinha, cabelos pretos e magrinha.
Depois da minha ultima desilusão amorosa, quando fui encontrar o Levi toda animada achando que ia namorar com ele e no fim o desgraçado me humilhar e gozar na minha cara, eu desisti, resolvi aceitar a voltar o namoro com o Raul e ficar de boa com ele.
Fiquei uns dias tranquila, curtindo meu namoro, coloquei na minha cabeça que iria sossegar…
Mas parece que é aí que o diabo vem me atentar, do nada recebo uma mensagem do Samuel (filho do Sidney meu ex chefe) ficou puxando assunto e como eu não sou boba e já esperava logo fez a proposta, falou que tinha combinado com uns amigos de ir jogar Poker num lugar, que tinham reservado uma sala e tal, e queria que eu fosse com ele, de cara eu neguei, falei que estava namorando de novo, que não poderia ir, mas ele insistiu e falou que era só pra acompanhar ele, que lá eu poderia fazer o que quisesse, que seria tudo na faixa e que nesse lugar só ia gente com muita grana, que eu poderia me dar bem.
Pensei bem, e apesar de não querer ir com ele, a ideia de conhecer uma galera com grana era uma boa, até pq ando meia lascada de dinheiro, então…
Pensei, pensei, enrolei ele, mas no fim topei, combinado os detalhes e confirmei que iria com ele.
Chegou o dia inventei pro Raul que ia dormir cedo pq estava com dor de cabeça, meu irmão ajudou na mentira, e fui me arrumar, como era um lugar chique, fui toda bonita, maquiada, de salto…
O Samuel veio me buscar em casa, só falei pra ele não entrar no condomínio pra não arriscar de alguém ver, e encontrei ele na rua, entrando ele já veio cheio de gracinha, me abraçando, me elogiando, e ainda ficou alisando minha perna no carro, até aí tudo bem, fomos conversando e finalmente chegamos no lugar, é uma casa de jogos, tipo um cassino, bem chique, cheio de seguranças na entrada, só carrão parando, entramos e só gente bonita, bem vestida. Eu adorei, ficamos no bar um pouco, o Samuel me apresentou para uns amigos dele e falou que quando chegasse todo mundo começaria o jogo.
Eu já me enturmei, ficamos ali bebendo, jogando conversa fora até que chegaram todos, era tudo molecada, média de 20 anos, e alguns estavam com as namoradas.
Saímos do bar e subimos de elevador pra outro andar onde tinham várias salas reservadas, entramos em uma, tinha mesa pra eles jogarem, música rolando, tinha até garçons que ficavam ali servindo, enquanto eles jogavam eu me aproveitei, bebi tudo que tinha direito, todo mundo já estava meio bebado, uma hora o Samuel foi ao banheiro e me chamou, demos uns amassos no corredor e tal, depois fiquei dançando com as meninas, algumas sumiam e depois voltavam, até que fiquei conversando com uma delas que parecia ser a mais espertinha, no meio do papo ela comentou que não era namorada de um dos garotos, que só ficava com ele e que ele sempre leva ela quando vai jogar poker, fiquei curiosa e comecei a perguntar mais, ela resistiu um pouco, mas acabou falando, disse que as meninas que vão geralmente fazem programa, ela mesma faz com os caras que frequentam a casa, enquanto o “namorado” dela joga, falou que normalmente rola nos banheiros, mas alguns caras querem mais e convidam pra ir no motel, alguns pegam o número e marcam outro dia…
Foi aí que ela me chamou pra dar uma volta pelo lugar, saímos da sala reservada dos meninos e ficando andando pelo corredores, até que um cara passou e reconheceu ela, se cumprimentaram, ela me apresentou e ele chamou a gente pra ir pra sala de jogos que ele estava, ela (Flávia o nome dela) aceitou e eu fui junto, entramos e logo ofereceram bebida pra gente, o cara já começou a dar ideia na Flávia e eu fiquei de lado, mas por pouco tempo, logo um outro carinha apareceu puxando assunto comigo e vi a Flávia saindo da sala com o outro cara, já me liguei que eles iam se pegar, já o carinha que estava ali comigo era meio mole, só ficava falando umas coisas na a ver, e eu já estava entediada, e inventei que ia no banheiro, no caminho outro cara já chegou em mim e falou:
- vc é a amiga da Flávia né?
Eu só concordei com a cabeça, e continuei andando, ele:
- é nova aqui né?
Eu concordei de novo com a cabeça e ele:
- percebi que vc não é muito de falar, então vou direto ao ponto, vi que inventou que vai no banheiro pro cara lá, então vamos no banheiro comigo?
Eu lembrei do que a Flávia tinha falado e já estava bem bebada, que de novo só concordei com a cabeça e ele foi me conduzindo pro banheiro, quando íamos entrar no masculino e eu olhei bem seria pra cara dele, ele só falou:
- relaxa, o banheiro tá vazio.
Entramos e fomos pra uma das cabines, ele fechou a porta e perguntou:
- já ficou com alguém aqui hoje? Ou eu sou o primeiro?
Eu fiquei sem entender a pergunta, falei:
- não fiquei com ninguém não.
Nisso ele já me puxou me beijando, e ficamos dando uns amassos. Ele era um tiozão, devia ter uns 40 anos, mas era bem arrumado, bonito até.
A gente ficou se pegando por um tempinho, ele parece que cansou e senti no vaso, eu sem pensar, já fui me abaixando ajoelhei no chão, prendi o cabelo, e fui abaixando a calça dele, fiz no automático, enquanto abria a calça dele ouvi ele falando:
- Nossa garota, vc é bem rápida, eu nem esperava que fosse rolar nada no primeiro encontro nosso.
Foi aí que caiu minha ficha, o cara nem esperava que fosse ganhar um boquete e eu fui tão no automático que nem me toquei e já fui cedendo…
Olhei pra cara dele sem saber o que dizer, mas ele falou:
- eu tava só perdendo na mesa, mas é como dizem, azar no jogo sorte no amor
Eu ri, mas pra acabar com aquela situação estranha resolvi começar o boquete logo, tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar a cabeça de leve, fui fazendo um vai e vem devagar, descendo e engolindo cada vez mais, ele relaxou sentado e começou a falar da vida dele, da esposa, dos filhos, do trabalho…
Enquanto isso eu lá no chão do banheiro chupando um cara que eu nem conhecia, parece que o álcool começou a sair do meu corpo e vi o que tava rolando, ainda ouvi ele dizendo:
- o trabalho tá foda, e ainda tô perdendo dinheiro ui hoje… amor, agora chupa minhas bolas um pouquinho vai, então perdi três seguidas…
O cara não parava de falar, mas acabei fazendo o que ele pediu e comecei a lamber o saco dele, e com uma das mãos fiquei masturbando a pica dele devagar, ele não parava de falar mas percebi que ficou mais ofegante e falou:
- amor, não vou aguentar mais, vou gozar, pode ser na boquinha pra não sujar tudo aqui?
Eu larguei as bolas dele me ajeitei, e punhetando o pau dele mirando não minha boca falei:
- pode sim, pode gozar dentro da minha boca.
Acelerei a punheta e logo ele começou a gemer mais e começou a escorrer o esperma dele na minha língua.
Ele:
- nossa, que delícia essa sua boquinha amor, tô gozando muito.
Depois dos jatos mais fortes comecei a sugar a cabeça do pau dele enquanto escorria o restinho do gozo, engoli e olhei pra ele, o cara falou:
- Nossa, vc é demais mesmo, ainda engoliu? Achei que ia cuspir.
Como ele me tratou bem o tempo todo (o que geralmente não acontece comigo né) resolvi deixar ele mais feliz, falei:
- eu ia cuspir, mas sua porra tava tão gostosa na minha boca que não resisti.
Ele abriu um sorriso se arrumou e saímos da cabine, eu nem lembrei que estávamos num banheiro masculino e na saída tinham uns caras lavando as mãos, eu sai limpando a boca ainda (que vergonha)