O conto que irei relatar aqui aconteceu comigo quando eu tinha 22, espero que vocês gostem e relevem os erros, é o meu primeiro conto e não tenho uma rotina de escrever textão. Mas, vamos lá: eu sempre tive uma relação complicada com a minha família e não só por motivos relacionados a minha orientação sexual, mas também por fazer parte de uma família desunida e que vive em volta de fofoca, sendo assim, prefiro me manter afastado o máximo possível por que não sou de levar desaforo pra casa e nem permito que toquem no meu nome, já que sou independente. No entanto, tem o tio Fernando (nome fictício. Ele deve ter uns 1,80 e é forte de academia mas sem ser trincado pq ele bebe, é negro sem ser retinto) e ele tem verdadeiro pavor de mim, risos. Isso porque ele é todo rústico, o ogro da família e todos acabam o respeitando, exceto eu hahaha como falei anteriormente, se mexerem comigo, não deixo minha língua na boca e ele como sempre achou que tinha o direito de opinar sobre tudo e acabou opinando sobre minha vida, não foi uma escolha muito sábia, rolou discussão e eu mandei ele cuidar da vida dele. Desse dia em diante paramos de nos falar e seguimos nossas vidas, até que chegou as festas do final de ano. Apesar de sermos uma família segregada, sempre mantivemos as festas por causa da minha avó. Todos os tios, tias, primos, irmãos, primas acabam se encontrando no Natal e no réveillon para comemorar. Não foi diferente em 2019, fomos todos, porém, eu fui o último a chegar por conta do trabalho. Quando cheguei lá já estavam todos arrumados, bebendo, comendo, etc., e eu fui me arrumar pra beber e esquecer meus problemas. Eu costumo dividir o quarto com 2 primos (já fizemos algumas coisinhas, talvez eu conte no futuro), mas nesse ano eu acabei por dividir com o meu tio, não sei por qual motivo e nem me preocupei em ir atrás pra saber, só segui minha vida tentando não polemizar. Lá fui eu tomar meu banho para, finalmente, desestressar, estava no quarto de cueca slim quando meu tio entra do nada:
- Vamos conversar?
- Tio, não agora. Não aqui na casa de minha avó, dá um tempo.
- Não quero brigar, Danilo. Quero conversar pra gente parar com esse clima, ninguém aguenta mais. Você é meu sobrinho, onde já se viu parar de falar comigo?
- Eu parei de falar porque você não me respeita, né? Eu sempre te respeitei e, inclusive, nunca saí falando pra ninguém suas puladas de cerca pq não me envolve. (A real é que nunca falei pq a mulher dele é uma escrota fdp, extremamente arrogante e egocêntrica, se caso ela fosse alguém gente boa teria contado)
- Eu sei disso, eu sei. Eu vacilei com você naquele dia e queria vir aqui pra pedir desculpa, na verdade, queria pedir há um tempo e fiquei meio sem graça.
- Relaxe, tá de boas. Águas passadas! Só, por favor, não volte a falar da minha vida, beleza? Você sabe que eu passei o pão que o diabo amassou (quando contei sobre minha sexualidade aos meus pais).
- Fique tranquilo. Minha boca não abre mais pra falar disso, só pra morder essa sua bunda (Ele falou exatamente com essas palavras).
- Nem nos seus sonhos você faria isso, não gosto de coroa. (Falei rindo e zoando)
- Coroa? COROA? Me respeita, eu aguento mais do que os novinhos que você pega, moleque. Inclusive, garanto que meu pau é maior do que todos que você pegou.
Sério, a conversa foi de 0 a 100 em um segundo. No momento que estávamos conversando sobre desculpas pulou para putaria hahaha mas eu mudei de assunto porque eu já estava começando a enxergá-lo de uma forma que até então nunca tinha visto. Falei que iria terminar de me arrumar e ia pra testar tomar uma (na Bahia falamos assim kkkk) com ele. Ele topou e me pediu um abraço pra selar a paz, aceitei e o desgraçado fez questão de apertar minha bunda e dar um tapa:
- Pra aprender a respeitar seu tio, mané!
- Olha que eu gostei, viu?
- Descarado!
Demos risadas, ele saiu e eu terminei de me arrumar. Fui pra festa, bebi algumas com ele pra família entender que não estávamos mais brigados, porém fiquei mais na mesa sentado perto dos meus primos observando o que acontecia ao redor e eu percebia que meu tio não parava de beber e de vez em quando ficava me olhando de canto de olho. Em um certo momento eu fui ao banheiro porque quem bebe cerveja sabe que depois da primeira mijada você não para de ir mais. Entrei no banheiro, estava mijando quando meu tio entrou:
- Porra, preciso mijar, sai.
- Eu cheguei primeiro, espere ou vá no banheiro do quarto de minha avó.
- Eu espero... rapaz, que pauzinho mixuruca, hein? (Dando risada. E isso ele já tinha fechado a porta do banheiro que estávamos)
- Eu não preciso de muito pau se o que eu amo fazer é dar meu cu (Eu sou bem escrachado de vez em quando kkkk)
- Caralho, você só dar? Eu pensei que você comia também. Se bem que com esse jeitinho assim eu tava é doido de pensar isso.
- Eu com "meu jeitinho" já comi também, tá? Mas prefiro dar. Amo dar.
- Mas você é uma putinha mesmo, hein?
Isso meu pau já estava dando sinal de vida e ele percebeu.
- Te chamar de putinha te deixa com tesão?
- Não me chama de putinha que só quem me chama assim é quem eu permito me comer e você não vai. E óbvio que eu gosto, você tá percebendo.
Terminei de mijar, guardei meu pau e ia saindo quando ele me segurou:
- Eu fiquei aqui te esperando, você vai me esperar também.
Ele tirou o pau e eu juro que tinha uns 13/14cm mole e eu não consegui esconder minha surpresa:
- Você disse que tinha um pauzão e tem mesmo, né? Pqp!
- Eu disse e isso pq você nem viu ele em ação.
- E nem pretendo ver pq não tô doido kkkkkkk Não aguentaria de forma alguma um pau desse tamanho, a pobre da Cíntia (nome ficticio pra mulher dele) deve sofrer.
- Sofre nada, ela aguenta e pede mais.
- Corajosa!
- Você também tem cara de corajoso.
- Eu não... vamos?
- Espera.
Ele terminou de mijar, guardou e foi em direção a porta, onde eu estava. Ficamos uns 40cm de distância, eu sentia o hálito dele na minha cara apesar de ser maior que eu (menta e cerveja, pq ele fica o tempo todo mascando chiclete):
- Não imaginava que você era essa putinha.
- Tio, não vamos falar de novo disso (eu já tava excitado nesse momento)
- Porque não?
- Pra quê falar disso? Afinal você é meu tio...
- Só me tira uma dúvida.
- Hum..
- Quando você tá dando pra um cara, você gosta que ele te chame de putinha? De levar tapa na cara enquanto ele tá enfiando nesse teu rabo?
Eu juro que já estava enxergando tudo azul de tesão, mas fingia uma plenitude que não existia.
- Gosto, tio. Gosto que eles batam na minha cara, mas eu gosto mais ainda quando tô de quatro e eles batem na minha bunda e me deixa marcado. Gosto de ouvir as estocadas fortes e o saco batendo na minha bunda. Eu amo.
Nesse momento não existia mais 40cm de distância, existia a boca dele na minha e Jesus, que porra de beijo era aquele? E PQP ele sabia beijar pra caralho, o beijo encaixou, na real. Ele dava mordidinhas, eu chupava a língua dele enquanto ele com aquela mão apertava minha bunda (eu estava de bermuda jeans). Até que não contente ele pega minha mão e coloca dentro da cueca dele (ele estava usando uma bermudas tactel), o que era quase 13/14cm se transformou em 22cm (sim, ele já mediu):
- olha o que você fez comigo, seu filho da puta. Você tá gostando disso?
- Tio, é melhor irmos. Sério, você é meu tio, tá doido, porra?
- Eu tô doido? Você fica dizendo que gosta de levar tapa nessa bunda grande do caralho com essa carinha de puta e eu que tô doido? Você que provocou isso.
- Eu não, tá com a porra? Eu só tava falando pq você perguntou.
- Não se faz de besta, Danilo. Você não é. Você quer tanto meu pau quanto eu quero te comer. Você sabe disso ou você não acha que eu não percebi você olhando?
- Tio......
- Vamos aproveitar. A gente pode!
- Eu sou seu sobrinho.
- E daí, cara? Somos carnais, passionais. Sente meu pau aqui, ele tá assim por causa de você, Pq isso tem que ser errado? Se eu enfiar um dedo em você agora eu garanto que você vai amar piscar esse cuzinho nele. Quer que eu teste?
- Não, não. Alguém pode vir aqui. Não. Vamos ficar em outra hora.
- vamos mesmo?
- vamos, caralho. Depois desse discurso de "somos carnais" não tinha como não se convencer. E eu quero te dar mesmo. Quero você me fodendo de todos os jeitos.
Ele voltou a me beijar, me apertar, eu sentia ele quase me comendo com os dedos de tanto que ele apertava a minha bunda.
- Vamos esperar o povo dormir e eu vou te dar tudo que você quiser. Mas se controle e nem beba mais, já bebeu demais. Eu não quero show hoje.
- O show vai ser só pra você, so-bri-nho. (Ele falou assim mesmo)
- Ótimo. Agora fica aí e tenta abaixar esse pau, pelo amor de Deus!
- Vai, vai antes que eu te coma aqui dentro mesmo.
Eu fui... (continua no outro. Me deem um feedback se a escrita tá boa e se eu tô conseguindo transpassar as emoções que eu senti naquela noite).
Ótimo conto
Delícia de conto meu amor, votado. tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Delícia de conto. Votado com muito tesão aqui. Aguardando ansioso o desenrolar da história.
é muito bom da para parentes eu adoro
Muito bom!
Que delicia de relato...
Adoro, já estou ansioso e excitado pela continuação
Delicia de conto tô aqui bate uma conta mais
Já conta mais, to ansioso! haha
Muito gostoso esse seu conto. Votado
Delicia de conto tô aqui bate uma conta mais
Conta logo estou excitado aqui.
Conta logo estou excitado aqui.
Já quero meter em vocês dois
Otimo conto. Pode continuar sim....fiquei louco de tesao aqui
Muito bom
Muito bom. Do ódio ao amor num piscar de olhos. Tio é fetiche, aínda mais gostoso. Conta logo....se tiver fotos, melhor.
Ótimo conto
Adoro essas fodas de tio e sobrinho