Meu amigo "hétero" da faculdade: me surpreendeu!

Pra quem não leu os meus 2 últimos contos, vamos lá pra uma breve descrição: me chamo Danilo, tenho 1.70, sou branco, peso uns 75kg bem distribuídos, etc. E esse meu amigo tem em torno de 1.85, ele é negro, estilo careca, tem um corpo atlético porque ele é fissurado em academia.

Vamos ao conto: eu estava no quinto semestre da faculdade quando Felipe (nome fictício) falou comigo pela primeira vez. Ele era dessemestralizado, estava pegando uma disciplina na minha turma. No entanto, ele entrou algumas semanas após o início do semestre e estava meio perdido! A primeira pessoa que ele se dirigiu foi a mim pra pedir ajuda mesmo: dei o meu caderno com as anotações, ele tirou foto e daí em diante começamos a construir uma amizade. Fiz tudo isso com zero interesse, tá? Estava escrito na testa dele: HÉTERO. E eu costumo respeitar bastante as pessoas, nunca vou forçar uma aproximação , principalmente, por causa de sexo. Nos encontrávamos todas as terças porque ele só pegava uma matéria como falei anteriormente! Felipe sabe que é uma pessoa bonita e ele não faz a linha modesto, inclusive, ele ficou uma menina da sala e chegou me falando no outro dia, que foi em uma "calourada" e me perguntou pq eu não tinha ido. Falei que nem sabia que existia essa festa e que não tinha ninguém pra ir. Conversa vem, conversa vai, ele me chamou:

- Vai ter uma outra festa na sexta, você topa ir comigo e uns amigos?
- Cara, como são os seus amigos? Não curto sair com heteros, não é minha vibe.
- Oxe, pode ficar tranquilo, os meninos são de boas.
- Se você tá dizendo.
- Eu passo pela sua casa e a gente vai (ele mora em um condomínio perto do que eu morava antes).

Marcamos! Chega sexta-feira às 20:20 por aí tá Felipe interfonando para o meu apartamento. Já estava pronto então já fui descendo logo! Como não tinha nenhum parâmetro de roupa pra ir nessa festa, eu me arrumei HAHAHA cheguei no carro e ele já foi logo soltando:

- Eita porra, vai casar? Tá todo arrumado assim...
- ô, se você não me explicou como que era o negócio lá, então vir bonito.
- Vai fazer sucesso com os viados lá.
- Tomara, faz uns 2 meses que não pego ninguém.

Ele sabia da minha orientação sexual pq apesar de ser discreto, após me assumir para os meus pais nunca fiz questão de me esconder. Eu sou gay e acabou, não tinha porque ficar fazendo a linha sigiloso (só se a pessoa com quem eu ficar me pedir e depende muito de quem seja, pq se eu não curtir mesmo, eu nem fico).

Fomos para a festa, fui com a cara de todos os 3 amigos dele que encontramos, inclusive, de Rafael (nome fictício). Rafael é bissexual e eu fiquei com ele naquele dia! Conversa vai, bebida vem, Rafael estava do meu lado e começou a conversar. No final das contas nos pegamos no carro do Felipe. Como o conto não é sobre ele nem vou detalhar muito. Só sei que após uns 40 minutos no carro com muito amassos (sem penetração), voltamos pra festa e eu já senti o Felipe mais fechado, só que no momento eu imaginei que fosse coisa da minha cabeça: ele era hétero + Eu tinha bebido = doideira. Passou algumas horas e ele me chamou pra ir embora, confesso que não queria ir, mas fui. Nos despedimos, Rafael me deu um beijão na frente de todo mundo e eu segui Felipe que já estava lá na frente. Entramos no carro e ele já foi falando:

- curtiu bem, hein?
- curti muito. Gostei dos seus amigos.
- principalmente do Rafael, né? Já que eu vi a língua dele na sua garganta.
- (soltei uma gargalhada) o desgraçado beija bem. Já quero a próxima!
- vocês transaram aqui?
- Eu não, tá doido?
- Vai saber...
- Não, só ficamos numa pegação frenética. Nada demais.
- vocês ficaram quase 2 horas fora e nem um boquete rolou?
- Não, não rolou. Eu não saio por aí enfiando minha boca no pau de gente que nem conheço! O máximo foi que eu bati uma pra ele. Ficamos nos beijando aqui. Saiba de uma coisa sobre mim: eu amo beijar. Sou apaixonado por beijar, principalmente quando rola química. Eu beijo não esperando sexo em troca, mas porque eu gosto de chupar uma língua, morder uma boquinha, lamber. Gosto muito! (Sério mesmo, eu amoooooo beijar).

Ele ficou meio estático depois que eu fiz esse monólogo sobre beijo kkkkkk e seguimos viagem:

- Eu também gosto de beijar.
- quem não gosta é doido, falei rindo. E aí começamos a falar e o assunto começou a esquentar:

- Hoje eu vou ter que me contentar com minha própria mão pq não peguei nenhuma mina.
- Você que lute, tô bem felizinho: bebi, beijei, dei um orgasmo, tô maravilhoso.
- Deu?
- Dei. Rafael gozou na minha mão.
- Pqp, o filho da puta teve mais sorte que eu.
- Só não te ofereço uma punheta pq minha cota do dia já acabou e você é hétero. Kkjkkkjkk
- Oxente, uma mão amiga não se nega, eu sendo hétero ou não.
- A sua cara nem treme.

Ele riu e seguimos... cheguei em casa, tô saindo do carro e ele fala:

- Porra, sem nem bater uma punhetinha para o amigo aqui? Eu não valho nada pra você?
- Fica pra próxima, otário!
- SEU RUIM!

Saí dando risada e dando tchau. Ele manobrou e foi embora para o condominio dele.
Depois desse dia ficamos mais apegados nas aulas, saímos outras vezes e eu percebi uma certa tensão quando eu abraçava ele pela cintura, coisa que já fazíamos antes. Só que eu imaginava até então que ele não queria ser visto com um viado abraçando ele, já comecei a criar paranoias e evitava o máximo a tocar, só que ele continuava abraçando. E aí eu liguei o foda-se e acreditei que era coisa da minha cabeça. Marcamos para ir numa social no sábado que rolaria na casa do Rafael, ele já estava namorando um menino e a minha amizade com ele só firmou também, zero preocupações. Éramos eu, Felipe, Rafael, o namorado e mais umas 4 pessoas. Jogamos, brincamos, ficamos lá por algumas horas e eu decidi que queria ir embora, Felipe nem deixou eu terminar de falar e já estava em pé pra irmos, achei estranho pq ele estava meio afastado nesse dia, brincava com ele e ele mal ria, mas fiquei na minha. Fomos para o carro e assim que entramos já cheguei falando:

- Qual foi?
- o quê?
- o quê? Tu mal tá olhando na minha cara.
- Eu? Para de drama, Danilo!
- Porra? Tô te dando a chance de falar, eu só poderia ignorar e seguir. Aconteceu alguma coisa? Tô perguntando pq me importo.

Passou alguns minutos e ele quieto...

- beleza! Quer parar a amizade aqui?
- Não, não é isso, porra!
- Então desembuche.
- Eu tô sentindo umas paradas estranhas... nunca senti essa merda!
- Quais paradas, Felipe? O que eu tenho a ver?
- Tô sentindo umas paradas por você.
- quê?

Eu realmente não estava entendendo nada pq eu nunca achei que ele teria segundas intenções e muito menos eu. Respeitava a heterossexualidade dele!

- Tô me interessando por você, como homem. E isso é confuso pra mim, porra. Nunca gostei de homem.

E esse foi o meu momento de ficar estático. Fiquei uns 2 minutos sem falar nada e soltei logo em seguida:

- Ahhhhhh, mas tá de boa. Não é nada demais, menino. É pq ficamos agarrados na faculdade e como estamos indo pra muitas festas, aí rola essa atrapalhação. Já já passa isso!
- E se eu quiser?
- Se quiser o quê?
- Experimentar.

Voltei a ficar em silêncio.

- Você toparia ficar comigo pra ver?
- olha...
- Danilo, só queria matar a curiosidade.
- Então tá, vamos ver.

Seguimos em silêncio pra meu apartamento e quando estava descendo, soltei um:

- Vamos!
- Vamos?
- ué, meu filho. Vamos subir pra gente matar essa curiosidade logo e parar com essa putaria de tensão ao nosso redor.

Entramos no meu AP, ele sentou no sofá e eu fui beber água. Voltei e sentei do lado dele no sofá:

- Vou te beijar, tá bom?
- Isso não vai estragar nossa amizade, né? Se eu não gostar.
- Óbvio que não. Tá doido? Vem!

E já fui puxando ele. De início estávamos tensos pq ele era o meu amigo hétero e ele estava confuso sobre os sentimentos que até então nunca sentiu, mas com os segundos passando, começamos a relaxar, eu fui passando a mão no pescoço dele, dando alguns arranhõesinhos de leve, fui mordendo o lábio inferior dele e quando vi eu já estava sentado no colo dele. Ficamos assim por alguns minutos, a gente se beijando, ele com a mão em minha bunda dando apertadinhas e eu com a mão no pescoço dele. Só que teve um momento que o beijo começou a acelerar e ficarmos ofegantes:

- Acho que já deu pra sentir, né? Matou a curiosidade?
- matou, vamos continuar, eu tô gostando.
- Tem certeza disso?
- ah, foda-se, eu tô gostando.

Voltamos a nos beijar forte e aí que a porra começou a acontecer: eu tirei minha camisa, ele tirou a dele e seguimos nos beijando. Beijar sentindo a pele um do outro é uma coisa insana. Coisa de outro mundo.

Chegou em um momento que eu já estava de cueca sentado no colo dele e eu estava sentindo o pau dele duro roçando na minha bunda, aí a vadia que já estava dando sinais em mim, saiu com toda força: comecei a rebolar em cima dele, sem separar o beijo e começamos a gemer juntos.

- quer ir para o quarto?
- Vamos.
- Certeza, Fê?
- Absoluta!

Fomos para o meu quarto, ele tirou tanto o shorts quanto a cueca e já veio na minha direção, ele tinha uns 19Cm de pau e era bem grosso. Começamos a nos beijar, aí ele já não tinha mais pudores, enfiava a mão na minha bunda, tirou minha cueca, saiu mordendo todo o meu corpo e me colocou de quatro. Eu só senti a língua dele no meu cu e que língua, lambia, chupava, cuspia, mordia, metia os dedos e eu gemendo que nem uma puta. Ele ficou assim por um tempo e logo em seguida me deixou chupar o pau dele, afinal precisava lubrificar pra entrar aquela tora grossa no meu cu e fiz o meu trabalho com perfeição, a cada gemido dele, engolia mais aquele cacete:

- Chega, quero te comer.
- Trouxe camisinha?
- Tem na minha carteira, pega lá.

Peguei a camisinha, coloquei no pau dele, me posicionei e fui sentando. Fiquei cavalgando nele por alguns minutos, logo em seguida o desgraçado me colocou de quatro e começou a estocar fundo. Não sei como tenho pregas ainda hoje, o pau dele era bem grosso. Passamos uns 25 minutos transando, se mordendo, se beijando, gemendo, se xingando, fizemos mais outras duas posições. Ele gozou metendo de frango assado em mim enquanto eu chupava o mamilo dele (por ele ser alto, eu conseguia mamar naquele peitoral). Gozei logo em seguida e ficamos lá deitados.

- Você sabe que agora vamos transar sempre, né?
- Vamos com calma que você nem sabe o que tu é, falei rindo.
- bobagem, quero te comer e isso que importa.
- Eu quero te dar, então tá tudo certo.

Depois fomos tomar banho e transamos dentro do box, antes dele meter, ele caiu de boca no meu cu de novo. Aquele homem era doido por um cuzinho. Ficamos "juntos" até eu finalizar a graduação, ou seja, dois anos e meio. Óbvio que ficávamos com outras pessoas, tínhamos uma amizade colorida e que foi boa enquanto durou. Hoje ele é casado com uma menina incrível e nos falamos até hoje, ele continua o mesmo vagabundo de sempre, mas eu tenho muito respeito pela companheira dele, então não voltaria a ficar. Espero que vocês tenham gostado do conto, se vocês quiserem eu posso contar do dia que ele deu uma crise de ciúme na balada e me comeu dentro do banheiro. Aquele dia foi coisa de louco reaaaal, nunca vou esquecer. Deixem os feedbacks e os votos!!!

P.s.: Ele amava me pedir foto com calcinha, toma aí algumas.