Minha mulher recebeu dois convites, um para ela e outro para o acompanhante.
La fomos nós. Muito inocente, achei que era carnaval de família.
Dançar, beber, pular, gritar beijar e beber.
Eu e ela já estavamos iguais aos outros. Uns 12 no camarote. Entre mulheres e homens.
Arrepiei quando vi uma mão na bunda de Flavia. Uma minissaia. Com fio dental por baixo. Vi quando vestiu em casa.
Flavia pulava sem se importar de quem era a mão.
Até que o samba alto fazia todos dançaram com as mãos para o alto. Olhei para o lado, um cacetudo encostava na bunda de Flavia.
Fiquei só de rabo de olho.
Aquilo para fora. Hora sim hora não. Flavinha parava e a vara desconhecida tocava sua bunda. Flavinha me puxava e me beijava. Pulávamos juntos.
Falei no seu ouvido: quero te penetrar. Ela retrucava. Amor, vamos extravasar. Solta a franga. Mostra que você é homem e sabe pular carnaval.
Olhei para o lado, para trás, uma mulher estava assentada de frente um cara no colo dele. Ainda levantava e assentava. Era o cara que encostava em Flavia.
No final dos desfiles, todos estavam penetrando uma buceta.
Me contentei com a bucetinha depilada de Flavinha.
Não duvido que minha mulher estava a fim de outro pênis. Mas teve que contentar com o meu. Pequeno herói.
Gozamos no camarote e também em casa.