Trabalho no ministério da saúde, fui a São Paulo fazer uma palestra para secretários de saúde dos estados.
Por acaso no jantar do hotel onde estava vi uma colega antiga, medica, casada com um dos secretários. Sentamos juntos e ficamos conversando. Quando era solteira minha amiga deu umas indiretas para transarmos. Praticar o lesbianismo. Naquela época desconversei e afastamos por necessidade do trabalho. Agora já casada, não aconteceria de novo, pensei. Eu estava sozinha e tenho minhas fantasias. Tive muitas decepções com homens e também com meu marido. Quase sempre não me satisfaz.
Acabamos de jantar, ficamos conversando nós três. Notei que Fátima conversava olhando nos meus olhos e colocava as mãos em mim.
Era uma apresentação única, no outro dia pela manhã voltaria para Brasilia.
Aquele clima foi me liberando e notei que seu marido é também liberal. Fátima depois de contar toda sua história com Roberto, me perguntou se eu não toparia realizar uma velha fantasia sua. Perguntei já sabendo a resposta, qual é esta fantasia, amiga? Dormir conosco na mesma cama. Fiquei vermelha diante de Roberto, mas apenas dei um sorriso.
Já era tarde resolvi subir para meu apartamento. Eles me acompanharam. Apertaram o nº 5 e eu o 8º andar. Quando o elevador parou ela pegou na minha mão, olhou nos meus olhos quase implorando, e falou: vamos, estou louca para te lamber. Roberto falou, vamos Val, meu nome.
Falei que iria no meu ap escovar os dentes e depois voltaria para o seu.
O incrível é que fiquei toda molhada de vontade, sentir a língua de uma mulher.
Escovei os dentes, desci, quando toquei a campainha, Fátima logo abriu e já estava só de calcinha.
Fechou a porta e pegou minhas mãos, falou: você não se arrependerá. Fica a vontade, falou ela. Olhei para Roberto estava encostado na cama vendo um canal na TV. Vestido apenas de cueca.
Fátima aproximou de mim e soltou as alças do meu vestido e me deixando só de calcinha. Meus peitos de fora. Um pouco caídos, pela idade de 45 anos.
Falou: Você esta muito bonita. Um tesão.
Colocou meu vestido no cabide e voltou. Me abraçou, me lascou um beijo na boca.
Falei: nossa amiga, não estou acostumada. Roberto olhava.
Mamou meus peitos e passou a mão na minha buceta.
Me levou para a cama e pediu que deitasse de costas. Abriu minhas pernas e ajoelhou entre elas. Com sua língua quente e suave, ora me lambia ora chupava meu clitóris que estava alto. Eu fechei os olhos para sentir sua boca. Sentia seus toques de língua e dava pequenos gemidos. Me derreti toda na língua de minha amiga.
Senti as mãos de Roberto tocar meus peitos. Continuei com os olhos fechados para aproveitar o máximo aqueles toques. Senti seus lábios nos meus seios.
Quando Fátima sentiu que eu estava quase no orgasmo total, saiu de entre minha pernas e deu a volta para junto do meu rosto. Abriu suas pernas e colocou sua vulva na altura do meu rosto. Queria que eu a chupasse. Enquanto isso senti o pênis de Roberto massagear meu clitóris e penetrar lentamente minha buceta. Adorei. Estou acostumada com um cacete duro. Mas naquele momento eu estava ansiosa para que ele me penetrasse no fundo de minha buceta.
Para retribuir o carinho de Fátima em mim, eu peguei nas suas coxas e penetrei minha língua na sua vagina sucosa. E cheirosa. Minha amiga gemia e me chamava de gostosa.
Concentrei nas estocadas de Roberto e tive o melhor orgasmo de minha vida. Ele ainda continuou no entra e sai com sua pistola dura até gozar dentro de mim.
Roberto saiu e deitou ao meu lado exausto. Fátima aproveitou e caiu entre minhas pernas para me chupar novamente, deixando sua xana na altura de meu rosto. Um 69. Lambeu todo molhado em que eu estava. Pressionava a vagina na minha boca até ter seu clímax.
Minha amiga, deitou ao nosso lado exausta de cansada. Me deu um beijo demorado na boca e me agradeceu pela bela transa.
Eles queriam que eu dormisse com eles. Mas achei melhor ir para meu quarto.
Trocamos números de telefones para um novo encontro.