Não imaginava nunca ver o que vi.
Meu marido atarracado na pirocona de um vizinho moço.
Trabalho na secretaria de planejamento do governo, meu marido já é aposentado. Naquele dia fui mais cedo para casa me preparar para viajar a noite a serviço. Como de costume retiro os sapatos e deixo-os na porta de entrada de nossa casa, na região do Morumbí.
Pisando só de meias encontro dois homens peladões na sala de TV. Um deles era meu marido. Estava segurando o pênis de tamanho descomunal do rapaz. Depois vim saber que era o vizinho.
Aquela sena me chocou. Um homem com outro homem. Meu marido que sempre foi moralista e machão na minha presença.
Muito bem! O rapaz foi se e meu marido envergonhado se isolou no quarto. Tive pena. Durante a viagem refleti bastante e resolvi perdoá-lo. Conversei com ele e psicologicamente fiquei um pouco abalada por ser meu marido.
Gostava e gosto muito dele. Em matéria de sexo gosto muito. Mas Dalí para frente resolvi me emancipar de marido e me entregar para quem eu gostasse e achasse bonito e interessante.
Aconteceu próximo ao final do ano, comemorando com a turma da secretaria, muita gente, um filho de uma colega me olhava muito. Podia ter uns 20 anos menos que eu. Procurei saber quem era ele discretamente. Valeria a pena sair com este garotão?
Imaginei a sena com meu marido e lembrei da potencia do rapaz. Resolvi aventurar. Levantei de onde estava, passei próximo e dei um sorriso.
Tinha certeza que o garotão entendeu. Brindamos mais uma vez e resolvi sair. Dei uma desculpa para os amigos.
Sai lentamente, olhei para o garoto e dei outro sorriso. Fui rumo ao estacionamento sem olhar para trás. Tinha certeza que se ele queria ou tivesse interesse em mim ele viria atrás.
Foi certeira minha decisão. Me cumprimentou, pegando na mão. Falei que sai exatamente para conversar com ele mais discretamente. Notei que o garotão era muito inexperiente com mulheres. Ficou sem ação. Perguntei se estava a fim de conhecer uma mulher madura ou iria ficar e tentar uma garota nova da sua idade? Ele não esperava esta cantada. Falou que estava louco para sair comigo. Que adora uma coroa enxuta igual a mim. Respondi brincando: enxuta? Estou toda molhada só de estar na frente de um garanhão.
Entramos no meu carro, dirigi para um motel 5 estrelas. Lá chegando abracei-o e beijei sua boca. Ele correspondeu passando as mãos no meu corpo.
Levantei sua camiseta, beijei seu tórax e abri o cinto da calça e em seguida o zíper. Enfiei a mão para certificar de como estava o garotão.
Pedi licença e fui ao banheiro. Fiz xixi, voltei, ele já estava só de cueca. Me abraçou, beijou e falou que também iria ao banheiro.
Me livrei do vestido, dos sapatos, da meia calça e fiquei só de calcinha.
Enquanto pendurava a roupa nos cabides ele aproximou por trás e me agarrou com as mãos nos meus seios caídos. Encostou o corpo na minha bunda e falou no meu ouvido. Adoro uma coroa experiente igual a você. Arrepiei. Enfiou a mão sob a calcinha e tocou os dedos na minha racha. Quase tive um orgasmo. Senti seu pênis me espetar. Peguei sua mão e levei-o para a cama. Deitei, abri as pernas, ele deitou sobre mim, foi descendo e puxou minha calcinha. Cheirou minha pomba, separou os pentelhos longos (não depilo) e caiu de boca com a língua me fez gemer.
Queria ser penetrada. Puxei seu corpo, ele veio por cima e penetrou seu pênis. Estava enorme. Fechei os olhos e pedia para me fazer gozar. Me inundou primeiro. Com o pênis meio fláscido meio duro dentro de mim gozei deliciosamente.