Carona e um boquete, não se nega a ninguém...

Bem, como já puderam lê em meus contos anteriores, eu sou um cara que adoro sexo, e quando digo adoro, e tipo, eu aproveito qualquer oportunidade, basta o tesão aflorar que estou pronto pra curtir o momento, sexo pra mim, é aproveitar o que a vida tem de melhor pra oferecer... Seja com mulher, que por sinal eu adoro um bucetinha molhadinha... Seja homem, de preferência bem dotado, afinal adoro chupar uma rola, não curto beijo na boca, mas chupar, puts, isso eu adoro demais... Confesso que com outro homem, mesmo não curtindo muito, mas dependendo do momento, eu prefiro ser passivo do que ativo... Ativo só no boquete mesmo, isso não abro mão... Em sigilo e entre quatro paredes, eu aproveito cada momento...
Mas vamos ao que interessa, como disse no conto anterior estou trabalhando a noite e isso já me rendeu dois boas aventuras, até mesmo com uma casada chefe responsável pelo prédio que trabalho... Mas isso conto depois...
Semana passada estava em casa quando meu celular tocou, era do escritório da empresa que eu trabalho, pediram para que eu comparecesse lá, pois queriam falar comigo, já pensei no pior, perdi o emprego...
Tomei um banho, me ajeitei e fui, chegando lá estava o supervisor geral, a secretária e o meu supervisor de rota...
Comprementei a todos e aguardei falarem, foi aí que pra minha surpresa, eles me disseram que um dos supervisores estava passando por problemas pessoais, e por eu ser habilitado, se aceitava ficar no lugar enquanto ele resolvia os problemas dele, que eu receberia um extra enquanto estivesse nesse cargo, coisa e tal... Aceitei de imediato, afinal, era melhor que ficar a noite todo parado em um lugar só...
Foi aí que tudo começou, no terceiro dia dirigindo pra lá e pra cá, chovia muito e eu tinha que ir em outra cidade pra buscar uns uniformes e outros documentos...
Por volta das 19:20 eu me dirigi pra cidade onde era a sede da empresa, me deram dinheiro pra janta, combustível e caso ficasse tarde, pernoitar em um hotel de beira de estrada...
Depois de uns 30 minutos dirigindo quase chegando numa cidadezinha no meio do caminho, chovia muito, mal o limpador do parabrisa dava conta... Avistei um homem de baixo de chuva caminhando pelo acostamento, sabia que por ali na tinha casa, então diminui e parei um pouco a frente... Liguei o alerta e aguardei ele se aproximar, ele pareceu meio assustado... Então perguntei:
- Oi amigo, boa noite... Fazendo o que né chuva.!? Vai pra onde amigo.!?
Aceita uma carona.!?
Ele ficou meio assustado, paralisado...
- Boa noite senhor... Eu vou até o próximo ponto, é que peguei uma carona, mais o caminhoneiro me deixou aqui no meio do nada, aí começou chover...
- Entra aí cara... Te dou uma carona...
- Obrigado, eu tô sujo e molhado... Vai sujar todo seu carro...
- Entra aí rapaz... Amanhã cedo coloco pra lavar se for o caso...
Ele meio sem jeito, entrou, colocou a mochila sobre os pés e seguimos conversando, ele disse que tinha vinda da Bahia, por conta de uma frustração da vida, caiu no mundo a andar e nisso já havia cinco anos rodando o Brasil como andarilho, que tava tentando ir pra Minas, mas com a carona que pegou se afastou da sua rota...
Apesar da roupa suja, ele era aqueles caras fedido, barba por fazer, tênis surrado, seguimos até chegar na primeira cidade, perguntei se ele estava com fome, mas ele baixou a cabeça e não respondeu, resolvi parar em uma lanchonete, já que a chuva também não dava trégua, como conhecia a dona do estabelecimento, sabia que ela não criaria caso com a situação dele... Ele ficou parado do lado de fora, com receio de entrar...
- Vem cara... Deixa de bobeira...
Sentamos na parte de fora, pedi dois pães com linguiça e uma coca cola, ele realmente estava com fome, disse que poderia comer mais, que minha empresa pagava as refeições quando eu viajava... Ele agradeceu, pegou outro pão, mas dessa vez enrolou na sacola e guardou...
- Paulo pode comer, mais a frente paramos e você janta comigo...
- Obrigado, o senhor pode me deixar por aqui... Eu me viro...
- Que isso cara, nada disso... Você quer ir pra Minas, aqui ainda tá bem longe, bora, cê me faz companhia, e te deixo em um lugar melhor pra você seguir...
- Obrigado... O senhor é muito bom...
- Senhor tá no céu...
Ele era um cara bem educado, com aparência de interior, eu realmente queria ajudá-lo, sem maldade nenhuma, até que eu ir ao banheiro, lá eu confesso que mudei completamente de ideia, quando encostei pra urinar, logo vi Paulo no mictório ao lado... Caralho, quando olhei pra baixo, fiquei até bobo com o tamanho do pau dele... Ali mole todo cabeludo, o pau já tinha uns 15 cm, grosso, cheio de veias, eu disfarcei e voltamos pro carro, seguimos viagem de baixo de chuva, o mundo parecia que ia acabar aquele dia, cerca de uns 40 km depois, nós deparamos com vários carros dando meia volta, pois havia caído uma árvore na estrada, e pra seguir viagem tinha que pegar um atalho por dentro de uma outra cidadezinha... Enquanto dirigia calado, na minha cabeça vinha a cena daquele pau... "Caraca imagina aquela porra duro.!? Nossa deve ter uns 23 cm... Puta que pariu..."
Olhei para o lado e Paulo cochilava, a chuva parecia cada vez mais forte, então pensei em parar em uma pensão pela estrada, assim jantava e tomava um banho sairia metade do valor de um hotel, e assim fiz, encostei, então Paulo acordou, falei que era melhor pararmos um pouco, que tava perigoso dirigir naquelas condições... Ele balançando a cabeça fez sinal de positivo...
Tinha uma recepção, perguntei o senhor se tinha quarto com duas camas, ele balançando a cabeça confirmou, dizendo que tinha que pagar ao entrar e que a entrada era por atrás do estabelecimento... E fui estacionar, Paulo dizia que não precisava se preocupar com ele, mas aquela altura eu só pensava em pelo menos olhar aquela rola outra vez... Peguei minha mochila, peguei minha carteira, tirei $100 e guardei o restante no porta luva, subimos, era meio escuro no corredor... Quando passamos em frente uma porta, escutamos uma gemeção, a mulher pedindo pra foder, pra botar tudo... Tava uma foda e tanto... Entramos no quarto, até bem aconchegante, ele ficou de pé na porta meio acanhado olhando em volta...
Foi aí que me bateu um estalo na mente...
"Caralho que doideira eu tô fazendo.!? Numa beira de estrada com um cara que nunca vi na vida..."
Mas agora já meio que era tarde...
- Paulo eu vou tomar um banho... Senta aí cara, relaxa... Tá tenso por que..!?
- É que é estranho, andei por aí tudo e sempre o que se tem é desconfiança... Pessoas tratando mal...
- Cara relaxa, o que eu ganharia deixando você naquela escuridão de baixo de chuva.!? Eu não sei meu dia de amanhã...
É complicado nos dias de hoje, o mundo do jeito que tá... Mas sinto que você é um cara legal... Não é..!?
- Obrigado mais uma vez... Sim com certeza... Nem tenho como agradecer...
- Talvez tenha sim...rsrs
Disse eu rindo, ele ficou meio sem entender, tirei a camisa e minha pistola que estava no coldre ficou amostra, ele olhou meio assustado, mas disse que estava tudo bem, não se preocupasse, coloquei minha arma na maleta com fechadura de senha, peguei a mochila e fui para o banheiro...
- Paulo como ando com minha toalha, pode usar essa daí... Caso queira tomar banho...
-Ah sim, com certeza, vou aproveitar, que banho pela estrada é só de riacho quando não tem cerca...
Tomei meu banho, e a imagem daquela piroca não saia da cabeça, assim que sai ele entrou, esperei um pouco e quando ouvi o barulho da água eu fui espiar pela frestas da porta, mano, quase tive um treco, ele tava lavando o rosto e a água escorria pela aquela jeba meio dura... Ele começou lavar e esfregar e logo o bicho tava duro, foi quando começou punhetar devagar, conforme tocava parecia que ficava mais grosso, eu também já estava com tesão do caralho...
Sai dali e sentei na cama, lá fora o barulho da chuva era música, entrei na internet pra vê uma pizzaria ali perto, encontrei o número e pedi pelo whatsapp, enquanto isso Paulo continuava no banho, já se passavam quase meia hora, resolvi perguntar se estava tudo bem, ele respondeu que sim, logo saiu com um short de futebol, o volume era mais que visível...
Foi quando a campainha tocou, fui abrir e era uma senhora, uns 50 anos, não era uma Grazi Massafera, mas também não era tão feia assim...
- Boa noite, eu sou Marta... Eu vi aqui pra perguntar se precisam de alguma coisa, se posso servir algo pra você... Humm, desculpa... Não sabia que estava acompanhando...
- Ah sim, boa noite... Esse é o Paulo, um amigo... Obrigado, eu pedi uma pizza já deve está chegando...
- O frouxo do meu marido saiu pra rebocar um carro aí pela estrada... Disse que tinha um hóspede pra vê se queria alguma coisa, que tal agente se divertir um pouco... Pode ser $100, e pode vim os dois...
Olhei para o Paulo, e ele tampava o volume com a toalha... Então pensei, é agora que vou por lenha na fogueira...
- Eu te dou $50 pra você fazer meu amigo gozar gostoso enquanto vou pegar a pizza.!?
- Perfeito gato... Negócio fechado... Mas as regras da casa, dente escovados e banho tomado...
- Sem problemas, ele acabou de sair do banho...
Ela já entrou partindo pra cima do Paulo, que estava todo paralisado, ela já foi ajoelhando na frente dele e colocando a mão no pau dele, quando abaixou o short...
- Puta que pariu... Que isso filho.!? Meu Deus olha o tamanho dessa coisa...
Já foi abocanhando o que dava, e tentando engolir, a coroa sabia o que tava fazendo, eu via ela praticamente engolir tudo, que as lágrimas escorriam pelo rosto, Paulo mordia os beiços sem acreditar, ouvi a buzina e desci pra pegar a pizza, minha minha carteira no carro, quando retornei, ela lá estava, toda babada com a própria saliva que escorria pelos seios enormes... Naquele momento ela parecia curtir mais do que qualquer um naquele quarto, ela colocou o pau o no meio dos seios e mexia pra baixo e pra cima... Paulo gemia baixinho mordendo os lábios, eu ficava ali olhando e já tava de pau durasso também, afinal que me conhece sabe que adoro gordinha, coroa então, porra... Deixei a pizza na escrivaninha e comecei uma punheta gostosa, quando escutei Paulo anunciar que ia gozar, a porra subia e cai cada jato no rosto, no cabelo de Marta que se delícia a com aquilo tudo... Olhei o pau do Paulo e ele pulsava abaixando lentamente, mas não por completo...
- Nossa que delícia... Que bom que aquele corno pediu pra eu vim até aqui... Nossa que pau é esse rapaz, meu Deus nunca vi nada assim... Vem... Agora quero ele na minha bucetinha... Vem coloca sem dó... Quero sentir um pau de verdade me fodendo... Vem safado... Vem que é por conta do meu corninho... Enche de bastante porra pra eu chegar lá e ele lamber tudo... Vem cavalo... Vem devagar, e depois pode me arregaçar...
Ela ficou de quatro virada pra ele, Paulo ficava me olhando como se eu tivesse que dá permissão, fiquei de pé na frente dela e ela mais que depressa abocanhou meu pau, eu juro que naquele momento me segurei pra não gozar...
Coloquei as nas duas bandas bunda dela e abri bem aquela bucetona rosa toda melada... Chamei Paulo e ele veio meio com receio, sem pensar duas vezes, segurei pau dele, ele se assustou, mais nada falou... Nossa o pau vibraram de tão duro, com se estivesse passando energia... Ela me chupava e engolia, tirava da boca e pedia pra ele socar onde quisesse, dei um cuspida no cuzinho dela e apontei o pau dele... A putona só deu um gemido alto e arqueou mas o corpo... Mas a cabeçona nao entrava, foi então que Paulo quase morreu de susto, tirei o pau, olhei pra ele e sem pensar no que poderia acontecer passei a língua na chapeleta, ele pulou pra trás, recuando...
- Aiii caralho... Vem você então caralho... Alguém me fode logo... Puta que pariu não aguento mais...
- Vai deixar passar essa chance meu amigo !?
Ele se aproximou novamente deixando dessa vez o pau mais próximo de mim, segurei e comecei punhetar deixando mais duro, dei uma lambida e dessa vez engoli o máximo que deu deixando todo babado, apontei na bucetona da Marta e ela foi empurrando centímetro por centímetro...
A safada gemia, chegou morder meu pau....
- Puuta que pariu... Que isso... Caralhoooooo que piroca é essa... Nossa tô sentindo me preencher toda... Aiiii caralhooo.... Fode com força seu filho da puta... Vai com força caralhoooooo... Isso fode sem dó porraaaa... Fodeee que eu vou gozar caralhooooo... Hummmm.... Ahhhhhhh.... Fode.... Fode ... Fode.... Fode Filho da puta....
Aquela altura Paulo se transformou, ele dá cada estocada, na boa eu tava de bobeira com a disposição daquela coroa....
Isso porraaaa ... Que piroca gostosaaaaa... Acaba com a minha buceta caralhooo... Arregaça essa porrraaaaaaaa...... Aiiiiii euuu tttoooo GOOZZZAAANNNNDDDDD...
Ah essa altura eu olhava de bem perto aquelas estocadas...
Ela meio que desfalecendo foi deitando na cama quase sem consciência, parecia que não gozava fazia tempos...
- Aiii caralho que delícia... Eu vou gozar...
- Não, segura mais pouco... Tira e soca no meu cú... Soca sem dó quero toda essa porra no meu cuzinho...
Eu ajudei abri o cuzinho já todo melado, e Paulo empurrou de vez só....
- Puta que pariuuuuu.... Soca porra... Soca no meu cú... Enche meu cú de porrraaaaaaaa... Machuca filho da puta.... Soca no meu cú... Sem dó vai... Soca... Não acredito, eu tô gozando de novo... Mais fundo caralho... Mas forte ... Isso vai caralhoooooo....
Só escutei o urro do Paulo anunciando que tava gozando o pau saiu todo melado de porra, sangue e fezes... Meu pau pingava de tesão, sai e fui em direção aquele cuzinho esfolado, apontei na bucetinha agora toda largar e entrei com vontade, meu pau é grande, mais se comparava, depois de umas oito socadas eu gozei deixando aquela bucetona rosa toda gozada... Ela se levantou e disse que precisava ir... Disse que pela manhã retornava com o café...
Olhei para o Paulo e ele ainda estava ali de pé parecendo não acreditar, fiquei sentado na cama, meu pau ali mole, e o dele praticamente duro, meio que lentamente levei a mão, ele nada falou, puxei pra perto e passei a mão tirando o excesso da foda com Marta... Olhei pra ele e estava de olhos fechados, segurei às bolas massageando e coloquei a cabeça na boca, ele deu um suspiro e o pau deu uma pulsada na minha boca...

Mas isso eu vou deixar pro próximo conto...