Meu dever é mostrar um bom trabalho... Quer pica!? Vai ter... Parte II

Meu dever é mostrar um bom trabalho... Quer pica!? Vai ter... Parte II

Quando cheguei na guarita, meu celular tinha várias mensagens do Hugo, e várias ligações do meu colega que trabalha junto comigo, porém em plantão diferente, perguntando se tinha como eu trabalhar pra ele no dia seguinte, pois ele estava em outra cidade, e não queria voltar na correria...
Eu disse que não tinha problema, até por que ele já me adiantou por várias vezes, a madrugada passou, deu a hora de eu ir embora, cheguei em casa, tomei uma ducha gelada e apaguei... Passavam-se das 14:00, acordei peguei o celular e tinha várias mensagens, entre elas, mensagem do Hugo, dizendo que não tirava a noite passada da cabeça, que foi muito gostoso, que queria repetir, mas que iria embora naquela tarde por que o tio dele, teve que ir às pressas pra fora do Brasil resolver um b.o numa das empresas dele, e não viria mais pra cidade, e todos os seus amigos já haviam ido cedo pois tinham uma festa na Barra mas a noite...
Eu conversei um pouco e logo parei de da idéia, tomei um banho, fui na padaria tomar um café, e em seguida fui pro bar tomar uma pois, logo mais tarde eu teria que trabalhar novamente...
Já tinha tomado umas três, fui pra casa me ajeitar, arrumar o uniforme, tomei um banho, me ajeitei e parti, 20 minutos depois e já estava no portão, tudo em silêncio, nenhum carro na garagem, peguei minha cadeira, em vez de ficar na guarita, levei minha cadeira até o deck e fiquei pegando uma fresca e mexendo no celular, então ao longe vi uma lancha se aproximar, chegou próximo e pude vê Bárbara e Hugo, eles começaram a se despedir dos outros pessoal, desembarcaram, me cumprimentaram, Hugo me olhou com um sorriso sacana e seguiu em direção a casa, Bárbara parecia meio chateada, mas, cada um com seus problemas...
Peguei minha cadeira, retornei pra guarita, meu telefone tocou e era o proprietário da casa, segundo ele, minhas ordens era não deixar Hugo e Bárbara saírem a noite, e nem deixar o seu "genro" acessar as dependência... Ainda perguntou por que era eu quem tava de plantão, expliquei o motivo e tal, e desligou o telefone, comecei ficar encucado, o que será que aconteceu.!?
Desci pra ronda e Bárbara estava sentada na mesa, calada, pensativa, vi umas lágrimas escorrendo em seu rosto, eu queria passar direto, mas resolvi parecer prestativo...
- Olá dona Bárbara... Tá tudo bem.!? Posso ajudar em alguma coisa.!?
- Eu pareço está bem.!?
Respondeu ríspida, eu automaticamente pedi desculpas e me retirei, retornei pra minha guarita e fiquei vendo vídeos no celular, tempo começou mudar, ficando feio, vento, olhei pela janela e Bárbara veio caminhando em direção a guarita, achei estranho, mais lembrei do que o pai dela havia falado, pra ela não sair, mas pra minha surpresa, ela subiu as escadas e bateu na porta..
- Oi, tem alguém aí.!?
- Oi dona Bárbara, pode entrar tá aberta...
Ela entrou, ficou olhando tudo em volta...
- Nossa meu pai caprichou heim...
- É, realmente, não temos do que reclamar...
- Eu vim aqui pra te pedir desculpas por mais cedo, eu não tinha o direito de te responder daquele jeito...
- Nada dona Bárbara, sem problemas, que isso..
- Claro que tem problema, fui uma idiota nem necessidade...
- Juro, de coração, tá tudo bem..
- Então vou lá, depois desse pra lanchar com agente, ordens do poderoso chefão...
Começamos a rir, quando ela se levantou, do nada caiu pé d'água, que parecia que o mundo ia acabar, ela queria sair na chuva, mas pedi que esperasse, que era só uma chuva de verão, ela tava com uma blusinha de tecido mole, uma bermuda jeans desfiada na cintura e na coxa, ela sentou e ficou mexendo no celular enquanto a chuva não passava, porra, aí que o trem desandou, ela se inclinou um pouco, e os seios durinho se mostraram no canto da camiseta, caralho, que coisa mais linda, a boca encheu dágua, ela tá a tão distraída que nem percebeu...
Parou a chuva e ela desceu, em direção a casa, falando pra eu não demorar que ela ia colocar pizza pra assar...
Achei de certa forma estranho quando desci e não vi o Hugo junto a ela...
- Vem senta aqui, você quer de calabresa ou de queijo...
- Calabresa, desculpa perguntar, mas cadê seu amigo, e seu namorado.!?
- Hugo tá deitado, deve está morto, ficou a madrugada inteira fumando maconha, acordou cedo, ainda bebeu todas...
Meu noivo, não quero nem saber por onde anda...
Ficamos em silêncio, comemos, eu pedi licença e fui fazer ronda, já começava chover fino, então ela me chamou e perguntou se eu sabia onde ligava a sauna, expliquei, mas ela pediu que eu ligasse enquanto ela ia colocar o biquíni, a chuva apertou e eu fiquei ali debaixo da marquise, logo ela apareceu enrolada na toalha, ela foi correr pra atravessar o jardim, deu um escorregão, que pensei, pronto, morreu...
Eu corri em sua direção mesmo debaixo de chuva, ela meio que chorando, eu a peguei perguntando se havia machucado, ela passando o braço pelo meu ombro, e sei lá por que, mas naquele instante o tempo parece ter dado uma parada, ela me olhando nos olhos, e sentia sua respiração ficando mais forte, ela foi se aproximando, e nossos lábios se cruzaram lentamente, que boca macia, não sei quanto tempo durou aquele beijo, mais voltamos pra realidade, uma perdição de desculpa, que aquilo não deveria ter acontecido, blá blá blá blá...
Ainda com ela em meu colo, levei até uma espreguiçadeira próxima, apertei seu tornozelo, ela disse que doía um pouco mais tava tudo bem, que não machucou nada grave...
- Caramba, olha o seu uniforme... Tá todo molhado por minha culpa...
- Relaxa... É bom que deu uma refrescada no calor que tava sentindo...
Disse num certo tom de brincadeira, levantei pra ir em direção as escadas, quando segui, ouvi ela me chamar pelo nome, se levantou e veio em mim direção sem pronunciar uma palavra, ficou na ponta do pé e me beijou, dessa vez s culpa ou qualquer tipo de remorso, beijava mordendo meus lábios, me empurrando contra a parede, desabotoando minha camisa, sinceramente poucas, ou nenhuma sei lá, alguém partiu pra cima de mim daquele jeito, meu medo era se depois desse merda falando que fui eu quem a assediei ou coisa assim... Porém, eu não ia parar, não ia mesmo, aquela pele branquinha, toda cheirosa, me agarrando como se eu fosse o último homem da terra...
- Ei menina calma... O que está fazendo.!?
- Não fala nada, eu sei o que tô fazendo... Eu sei o que eu quero...
- Mas Bárbara, isso pode dá ruim pra mim, eu preciso desse emprego...
- Eu prometo que nada vai acontecer...
- Qual a sua idade.!?
- Suficiente pra saber o que eu quero...
Ela me pegou pela mão e me levou até uma suíte de hóspedes, claro que eu queria aquela ninfeta, mas também tava morrendo de medo, ela empurrou na cama e começou se despir ali na minha frente... Nossa que seios lindos, a bucetinha depilada só com uma penugem no meio indicando o caminho da maldade...
- Não sei por que, mas eu te desejei desde o primeiro momento que te vi...
- Bárbara tem certeza que quer isso.!?
Ela simplesmente veio e terminou de tirar minha camisa, sentou no meu colo e voltou a me beijar, dessa vez o calor do seu corpo nú desligou o botão da razão, eu também comecei atacar aquele corpo com vontade, meu pau já tava em ponto de furar a cueca, ela sarrada no meu pau ainda por cima da calça, parecendo realmente fora de si, aquela pele branquinha, começava ficar toda vermelha, ela se levantou e apagou a luz, veio em minha direção e começou abrir meu cinto, eu segurei sua mão, levantei e acendi a luz...
- Se realmente quer isso, faremos do jeito certo...
Tirei minha bota e calça, ficando só de camiseta e calção, ela sentada no beiral da cama, me aproximei e coloquei sua mão no meu pau, ela ficou ali por um tempo mais não colocava pra fora...
Então eu mesmo coloquei pra fora, tirando a bermuda, ela olhou fixamente pro meu pau por alguns segundos e depois me olhou nos olhos e deitou na cama de pernas abertas, entendi meio o que estava acontecendo, pensei, então é agora que você vai vê com quem se meteu... Era óbvio que a transa dela era pau dentro, sem preliminar nenhuma, há mais hoje não bebê...
Estendi o braço, e puxei ela na minha direção, coloquei ela na parede igual policial quando vem nos revistar, encostei meu corpo no dela, ela de olhos fechados, muda, levemente trêmula, agora parecia assustada, imóvel... Próximo ao seu ouvido, eu falei baixinho quase sussurrando...
- Acha mesmo que vai ser aquele sexo Nutela que faz com aquele bombardino.!?
Vou te mostrar o que um homem de verdade faz com uma princesa igual você...
Vou chupar cada centímetro desse corpinho, beijar você dos pés a cabeça, eu vou fazer você implorar pra eu penetrar você, e vou colocar lentamente meu pau nessa bucetinha molhada... Depois vou empurrar com força...
Ela não falava nada vezes nada, sua pele estava toda arrepiada, segurei ela pelo cabelo e puxei um pouco bruto...
- Essa foda de hoje vai ficar marcada na sua cabeça, sua safada...
Eu falava com uma convicção, como se eu fosse o super fodão, rsrs, mais é claro que perto do playboyzinho bombado dela, eu era professor, dei uma leve mordida em sua orelha, ela deu um gemido alto, beijava sua nunca, e com uma das alisava seus seios fazendo movimentos circulares, a quase todo instante ela se arrepiava toda, soltei seu cabelo e desci beijando as costas, bumbum, ela gemia dava uns espasmos de calafrios, peguei ela no colo novamente e a coloquei deitada de barriga pra baixo, pra minha sorte, no criado mudo havia um frasco de creme de pele, e pense num bicho cheiroso...
Beijei sua nuca, orelhas, ombro, descendo ao poucos lentamente, passando a língua nas costa, bumbum, desci pra coxa, até chegar nos pés, então comecei massagear seu corpo com a ajuda do creme, passava a mão entre as coxas, e bem de leve, tocava sua bucetinha, ela tá a tão molhada que confundia com creme, pedi que ela virasse, e então comecei chupar aqueles lindos seios, enquanto bem devagar tocava seu grelinho, desci beijando a barriga, cintura, chegando perto da bucetinha, eu pulei pra virilha, desci até chegar nos pés, foi quando pensei que ela ia ter um treco, quando eu coloquei os dedos dos pés na boca, ela deu um grito e começou se tremer inteira tapando a própria boca, se tremendo todinha, meu ego quase explodiu, era seu primeiro orgasmo, ela durantes alguns segundos saiu de órbita e voltou, eu fiquei ali olhando aquela cena, aguardando ela recuperar as forças...
O lençol embaixo dela, tinha um círculo molhado, pedi que ficasse de quatro, ela me olhou meio desconfiada, olhou pro meu pau que parecia que a cabeça ia estourar de tão dura, ainda meia sem força ela ficou de quatro meia desajeitada, forcei minha mão contra seu ombro, fazendo ela encostar o rosto no travesseiro...
- Que delícia de novinha, olha que bucetinha molhada, já te mostrei como um homem de verdade trata uma princesa igual você... Agora vou mostrar como toda mulher safadinha gosta e merece ser tratada... Bem putinha...
Alisei seu bumbum de forma circular, alisei perguntando se ela tava pronta, mais ela não falava nada, só rebolava timidamente, comecei com beijinhos naquela bundinha, em seguida passando a língua, então fui até o reguinho e passei a ponta da língua...
Ela recuou assustada, perguntando o que eu tava fazendo, nessa hora sem responder soltei um tapa na bunda dela, logo o calombo surgiu, antes dela falar qualquer coisa, dei outro do outro lado, puxei ela novamente arqueando seu corpo, e novamente dei outra língua, agora vindo da buceta até o cuzinho, no cuzinho penetrei a língua inteira agora dessa vez, fiquei ali por alguns instantes, ela jogava o corpo contra minha língua...
- Isso safadinha... Assim mesmo... Vai que ainda tô decidindo aonde vou encher de porra... Na boquinha ou nesse cuzinho apertado...
Fiquei passando o dedo fazendo movimentos circulares, e logo empurrei o primeiro dedinho, ela deu gritinho, logo empurrei outro, comecei pintar meu pau na porto há daquela buceta melada, não demorou para seu corpo da sinal de um segundo orgasmo, ela tentou deitar, mais permiti, então salvei meu pau inteiro e encostei bem na entradinha daquela buceta babada, e fui forçado, pense num buceta apertada, a cabeça passou que ela gemendo baixinho, segurei ela pelo cabelo dei uma volta com a mão no cabelo ela ficou louca, então comecei entrar inteiro e sair devagar, a cada vai e vem, eu colocava mais fundo...
Quando já tá a todo inteiro dentro, eu comecei socadas mas forte, cada socada ela aumentava os gemidos...
- Não tá gostando sua putinha.!? Heim.!? Quer que eu pare.!?
- Hummm... Tô... Não, não paro...
- Não tô te ouvindo cachorra, fala pra fora, toma piroca nessa bucetinha... Toma... Aposto que aquele corno nunca te fudeu assim safada...
- Não, nunca... Aiiii.... Aiiii.... Hummmm.... Hummm...
- O que foi.!? Quer falar alguma coisa.!? Quer.!? Então fala...
- Aiii devagar... Tá doendo um pouco... Mas é um dor diferente... Muito gostosa... Aiii acho que vou gozar de novo... É, eu tô gozando... Meu Deus que delícia... É muito gostoso gozar assim... Vai fundo... Vai fundo... Assim... Bate igual aquela hora por favor... Isso bate mais... Bate... Isso é muito bom bate... Que gostosa... Minha bunda tá queimando...
Ahhhhhh... Eu tô gozanddd... Tô de novo... Aiiii eu quero gritar...
- Grita putinha... Grita no meu pau caralho... Grita no pau de um homem de verdade... Toma cachorra... Toma rola...
Vem aqui, ajoelha e abre a boquinha...
- Não... Isso não... Eu não faço isso..
Dei um tapa no rosto, e mandei que ajoelhasse com a boquinha aberta e língua pra fora...
- Você fala não pra aquele corno bombado, pra mim não, hoje vai engolir porra pela primeira vez, porra de verdade...
Ela ajoelhou com carinha de assustada, e abriu a boquinha, comecei um vai e vem, ela se engasgava e as lágrimas escorriam no rosto...
- Aiii caralho eu vou gozar... Aiiii caralhoooo... Puta que pariu... Engole tudinho cachorra... Ela minha porra... Quero vê essa boca limpinha...
Ela fechou os olhos, e engoliu mostrando a boca limpinha, eu a puxei pelo braço e dei um beijo na boca, ela retribuiu como se fosse o último beijo do mundo, foi quando ajoelhou segurando meu pau, meio barro, meio tijolo e começou chupar novamente...
Mas isso talvez eu conta em outra história...

Foto 1 do Conto erotico: Meu dever é mostrar um bom trabalho... Quer pica!? Vai ter... Parte II

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Comentários


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ksn57 Comentou em 05/03/2022

Votado - Delicia de conto ! Conta logo o resto da tarde, e cuzinho, também comeu ?

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rotta10 Comentou em 05/03/2022

Maravilha adorei seu conto e queria ser sua putinha também




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu dever é mostrar um bom trabalho... Quer pica!? Vai ter... Parte II

Codigo do conto:
196933

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/03/2022

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3