Era insano, eu parecia uma stalker procurando ele sempre que ir trabalhar, ele sentava atrás de mim, e sempre conversávamos pelo sistema da empresa. Ele era casado, e eu? Era alguém tímida demais para tomar uma atitude. Nunca senti essa eletricidade com ninguém e não sabia como agir, fiquei tão confusa e surpresa que ignorei o fato de que toda noite ele fodia alguém que não era eu. Ele me falava que as pessoas não nasceram para serem umas das outras, que a vontade e o desejo são superiores ao sistema monogâmico que a sociedade impôs como certo. Eu tinha 19 anos, nunca tinha conhecido o prazer com outra pessoa e tinha um passado complicado demais para me envolver de forma saudável com alguém. Essa aproximação era tóxica, eu buscava alguém desesperadamente para suprir minha carência e a verdade era que ele só queria alguém para enfiar o pau. Sempre tive uma tara pelo errado, pelo devasso, quando mais repudiado pelo sociedade, mas eu ficava excitada, por isso esse jogo que estávamos fazendo me instigava cada vez mais, o problema era que eu ainda não tinha coragem. Porém percebi que quanto mais frágil e vulnerável você é, mas atraente fica para o homens, mais você se torna a caça, e com meu amado Adônis, não seria diferente. Então não precisei fazer nada. Primeiro vieram os agrados, os apelidos, os elogios, a parceria. Depois vieram os toques, a insistência, o flerte. E quando ele me deixou tensa e excitada, naquela noite no carro dele, eu me joguei, me senti em queda livre para aquele poço de luxúria. Estávamos conversando sobre aquele dia, tínhamos ir beber cerveja artesanal em um pub, conversamos horas sobre a família dele, sobre a mulher, sobre os problemas dele, e mesmo assim, mais eu ficava interessada. Quando saímos de lá já era noite, não tinha ninguém na rua, e o caminho até o carro foi feito com muito silêncio, ele tentava pegar na minha mão, mas eu estava tão tensa que esquivava. Entramos no carro e eu não consiga olhar para ele tamanha era minha excitação, eu sabia o que iria acontecer, sabia que assim que colocasse os olhos nele, seria meu fim. Ele colocou a mão no meu joelho e perguntou se estava tudo bem, eu simplesmente parei de respirar, senti os pelos do meu corpo se arrepiarem, só lembro de quase não conseguir segurar um gemido. Ele me chamou pelo nome de novo, preocupado, mas tudo que eu consegui fazer foi me mexer, fazendo com a mão dele fosse mais para cima. Ele aperto forte a minha coxa e eu não aguentei mais, me virei para aquela imensidão de azul nos olhos dele, vi tanto tesão acumulado, não era mais o meu Adônis romântico e carinhoso, no lugar dele estava o Deus todo poderoso e sedutor. Ele veio se aproximando de mim enquanto subia a mão, o dedo indicador tocou a minha intimidade por baixo da saia, e ele na conseguir esconder a surpresa no olhar quando percebeu que eu não usava calcinha. Ele parou com a mão e perguntou se eu estava todo tempo assim e a única coisa que eu consegui fazer foi pedir para não parar, peguei a mão dele e coloquei os dois dedos deslizando pela minha fenda completamente encharcada. Eu precisava gozar pelas mãos grossas dele. Primeiro ele mordeu meu lábio, depois enfiou a língua na minha boca, chupando como se fosse uma promessa do que faria com a minha buceta. Eu me deitei mais no banco para ele ter mais acesso com as mãos, estava tão molhada que dava para escutar o barulho toda vez que ele deslizava os dedos, eu só conseguia pedir para ser mais rápido, mais forte, por que eu precisava dele. Ele sabia que eu era Virgem, mas não teve piedade quando enfiou dois dedos dentro de mim de uma vez. Estava tão imersa que nem liguei para o desconforto, só conseguia rebolar nos dedos dele, procurando meu próprio prazer. Estava quase gozando quando ele começou a dizer que precisava de mim, que estava a tanto tempo esperando aquilo e que eu estava tão gostava entregue pra ele. A minha sentença foi definida quando eu disse sim, gozando nos dedos dele. Ele me puxou para seu colo e fiquei bem em cima do pau dele, ainda encoberto pelo jeans, nós dois gememos e eu não consegui segurar a vontade de rebolar em cima dele. Eu ainda não estava nem perto de estar satisfeita, naquela hora sentia tanto tesão que não tinha espaço para pensar em pudor, por isso tirei minha blusa e abri meu sutiã. Logo ele tirou aos mãos da minha cintura e pressionar o bico do meu peito com os dedos. Nunca fiquei tão excitada com aquela parte do meu corpo, que naquela hora não consegui segurar um gemido alto. Vendo que eu estava gostando, loco ele meteu a boca em mim, ora chupando, ora passando a língua. Eu comecei a me esfregar freneticamente nele, queria gozar de novo, mas ele não aguentava mais, abriu o zíper e tirou o pau para fora, eu fiquei alucinada, o contato da glande com o meu clitoris, sentia que podia gozar na hora. Comecei timidamente a fazer movimentos com a mão no pau dele, apertando forte e fazendo um vai e vem que parecia o deixar louco. Ele não parava de sugar meu mamilo e pressionar o corpo com o meu, fazendo com que o pau dele fizesse uma pressão na minha entrada. Comecei a ficar tensa, falei para ele ir divagar, ele sabia que eu nunca tinha feito aquilo, mas ele estava tão imerso na busca do próprio prazer que me penetrou com forte, socando todo o pai dentro de mim de uma vez só. Eu gemi, mas não era mais de prazer, falei que estava doendo e ele disse que já ia passar. Começou a beliscar meu clitoris, dar tapas nele e com a outra mão formou meu quadril a se mexer. Ele logo disse “-rebola amor, sente meu pau duro dentro de você, sente como é gostoso.” Nunca tinha ficado tão excitada, comecei um vai e vem lento, e toda vez que eu ia para frente meu clitoris encostada no púbis dele, não conseguia parar de gemer, era tão gostoso. Ele então colocou a duas mãos no meu quadril e me impulsou para cima, batendo com o quadril freneticamente em mim, fazendo com que o pau dentro entrasse e saísse tão rápido que eu revirava os olhos. Ele me fez dobrar um pouco e colocar a cabeça no ombro dele, mudando a posição e fazendo com que o pênis dele batesse em um ponto diferente dentro de mim, não me aguentei e comecei a descer e subir com força pedindo para ir mais rápido. Senti algo tão forte que comecei a choramingar para ele parar, já tinha gozado várias vezes sozinha e sabia como era, mas aquilo era tão forte que me deixou apavorada. Ele disse baixinho para eu confiar nele, que ele estava ali e que eu ia gostar, começou a passar as mãos pelas minhas costas, segurar forte a minha bunda, até que ele deu tapa forte nela e eu perdi completamente a cabeça. Pedi para bater mais forte, sentia minha bunda arder, ele colocou uma mão no meu clitoris e começou a mexer ela bem rápido. Eu estava quase lá, já não conseguia mais segurar os gemidos, ele disse para eu deixar vir, a mão que estava na minha bunda começou a acariciar a minha entrada de trás, fazendo uma leve pressão. Nessa hora levantei o tronco e coloquei as duas mãos nos ombros dele, joguei a cabeça para trás e me mexendo freneticamente, fiquei tão imersa que não percebia que estava cravando as unhas dele. Só consegui parar quando comecei a tremer e sentir um orgasmo tão forte que fiquei um pouco tonta, me senti toda molhada e lambuzada, mas não conseguia pensar em nada enquanto ele ainda enfiava o pau em mim buscando o próprio prazer. Ele estocou uma duas vezes e deu um gemido alto, repetia que eu era muito gostosa, que ele não ia aguentar, até que eu senti os jatos quentes dentro de mim. Não tínhamos força para nada, estávamos os dois respirando forte e trêmulos, perdidos nos próprios pensamentos. Ele disse que nunca mais ia me deixar, que aquilo foi insano. Fomos nos acalmando, voltei para o meu banco, vi que o pau dele estava sujo com o meu sangue, arrumamos nossas roupas, comecei a perguntar o que aconteceria agora, até que escutamos o barulho do celular dele. Olhei a tela e vi que era a esposa dele, ele me olhou como se pedisse desculpa e atendeu. Nunca me senti tão estática e sem saber o que fazer quanto naquela hora, escutando ele dizer que já estava indo para casa, e terminando a ligação dizendo que amava ela. Percebi que eu tinha um relacionamento dos sonhos, mas que ele só existia na minha cabeça. Ele pediu desculpas, disse que gostou muito do que tivemos e queria repetir, mas agora precisava ir para casa, eu me senti um lixo, queria colo e carinho depois da minha primeira vez, mas como eu era a caça e a caçada já havia terminado, ele tinha coisas mais importantes para fazer.
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Huuummm que delícia de conto meu amor, simplesmente amei, votadissimo é claro. Tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Um dos melhores contos que já li!!
A junção da linguagem coloquial unida com a linguagem popular profana deixam seu conto muito excitante!!
Adoro uma mulher inteligente e safada!!
Votado com muito tesão por vc!!