Devorada pelo meu Adônis

Ele era instigante, me fazia querer sempre ser mais, mais bonita, mais esperta, mais inteligente, mais gostosa. Mas eu era independente demais para levar a sério uma decisão tomada apenas baseada no que um homem queria.
Ele era alto, estilo magrinho forte, cheio de veias salientes, tinha um cabelo encaracolado que me dava vontade de enrolar na mão, olhos tão verdes quanto a grama na primavera e uma boca tão carnuda que só de lembrar eu salivava. Era a minha perdição.
Conheci ele na casa da minha amiga, ele era mais velho mas ainda morava com os pais e a irmã, responsável e despreocupado ao mesmo tempo, bem do jeitinho que eu gosto.
Sempre nos víamos quando eu ia lá, até eu começar a perceber como fico quente perto dele, como meus pelos se arrepiam, como eu fico levemente tonta quando ele chega perto de mim e como toda vez que voltava para o quarto, percebia que estava molhada.
Então eu fugi, como se o diabo estivesse atrás de mim e fosse me pegar com aquelas mãos musculosas.
Agora faz dois anos, sei que ele namorou e terminou algumas vezes, mas eu ainda continuo na mesma, esperando por algo que sei que nunca vai acontecer, por que para ele eu sou só a amiguinha da irmã dele.
Hoje a minha amiga faz 22 anos, vai ter uma festa a fantasia na casa dela, e eu sou completamente apaixonada pelo universo BDSM, mesmo nunca tendo praticado, então vou me vestir nesse estilo, aprendi com o tempo que se eu não mostrar como realmente sou e ter voz, a sociedade me engole.
Coloquei uma saia meio transparente e um body bem cavado, que mostrava tanto a minha tatuagem nas costas quanto a dos meus peitos, e por ser de um tecido fino, dava para ver a saliência dos meus piercings no mamilo. Peguei meus harness, que mais pareciam vários cintos juntos, coloquei por cima da roupa, um em volta do pescoço ate abaixo dos meus peitos e o outro ao redor da barriga que puxava para as duas coxas. Coloquei meu batom vermelho, botas pretas de salto baixo e fiz uma maquiagem no mesmo tom nos olhos. Peguei o chicote e me olhei no espelho, gostei do que vi, eu parecia uma amazona, pronta para o ataque.
Cheguei na festa e o pessoal já parecia estar em outra dimensão, pulando e dançando ao som de beyoncé, olhei em volta procurando a minha amiga e foi quando o vi.
Ele era o mais sério da festa, bebendo em um copo e olhando ao redor como se só estivesse ali por que não tinha nada melhor para fazer. Estava todo de preto, com uma jaqueta de couro cheia de correntes. As mãos grandes estavam cobertas por luvas que deixavam só as pontas dos dedos a vista, a calça era toda rasgada e dava para ver um pedaço da cueca branca por baixo. Eu estava completamente perdida.
De repente a minha amiga chega do lado dele e começa a falar, e nessa hora ele me vê.
Ah aquele olhar, poderia intimidar até o ser mais corajoso do mundo, era tão intenso, tão forte que eu senti a minha buceta piscar.
Ele me olhou de baixo para cima bem lentamente, focando um tempo maior nos meus peitos, parecia que ele queria me devorar.
Como se ele fosse o ser mais insignificante do planeta, comecei a caminhar na direção deles para dar os parabéns a minha amiga, de queixo levantado e intensificando no rebolado. Dei um beijo no rosto da minha amiga bem na hora que chamaram ela e disse que já voltava. Virei para aquele Adônis, cheguei perto para dar um beijo no rosto e senti as mãos dele na minha cintura, inebriada por aquele contato, dei um beijo no canto da boca dele e ele apertou com força a minha cintura, como se estivesse a um fio de perder a porra da razão. Minha amiga chegou no momento da batalha de olhares que estávamos e quebrou o clima, me puxou para dançar e quando vi que estava sendo observada, entendi que essa seria a última noite que eu me permitiria desejar o impossível.
Comecei a rebolar, sempre tive uma bunda grande, boa para ser apertada e perfeita para levar uns tapas. Passei a mão pelas minhas coxas, subindo pela lateral dos seios até levantá-las para o alto, nessa hora veio uma pessoa por trás de mim e segurou na minha cintura, mas quando eu olhei na direção daquele Deus, ele ainda continuava lá, exalando mais ódio do que prazer por me ver rebolando em um pau que não era o dele. Aquilo me excitou, não importava quem era atrás de mim, eu precisava de contato, comecei a me esfregar nele e olhando o meu Adônis no canto da parede, o homem atrás de mim colocou o meu cabelo para o lado e deu um beijo no meu pescoço, não conseguir conter o gemido, ele apertou mais a minha bunda no pau dele e senti que estava duro. Aquilo me acordou, eu não queria ele, queria aquele que foi dono dos meus pensamentos por vários anos, decidi que era hora de dar uma pausa e fui ao banheiro, passei uma água na nuca e me olhei no espelho, eu precisava fazer algo, se não ia me arrepender para o resto da vida.
Sai decidida do banheiro quando alguém me empurrou com força porta a dentro e me pressionou contra parede. Primeiro eu senti o cheio de pinho com um pouco de whisky, depois as mãos fortes na minha cintura e quando olhei pra cima, quase gozei com a expressão crua de desejo no rosto do meu Adônis. Ele começou a falar “- você é uma cadela, me atiçando desse jeito” então me beijou forte, não foi romântico como eu imaginava e sim duro e selvagem, ele não queria me seduzir e sim me dominar, a língua dele pedia passagem na minha boca, ora beijando ora mordendo, ele me atiçava. Começou a subir a mão pela parte interna da minha coxa e me perguntou “- se eu meter a mão nessa bucetinha, você vai estar molhada Luna? Vai estar pingando por ter se esfregado igual uma cadela no pau daquele cara?” Nessa hora dois dedos me penetraram com força e eu só consegui gemer alto. Ele começou a estocar forte e me perguntou “ - responde porra, por quem você tá molhada assim?” Eu só conseguia choramingar e sussurrar um “você” “por você”, eu precisava gozar, comecei a rebolar nos dedos dele e puxei a boca dele pra mim, mas ele tinha planos melhores, puxou meus peitos para fora do decote e começou a chupar e lamber meus mamilos, fazendo uma fricção dos infernos por causa dos piercings. Não me aguentei e gozei forte mas mãos dele.
Estava me recuperando ainda quando ele me empurrou para a bancada e me virou de frente para o espelho. Me segurei na pia e olhei para frente, encontrei os olhos dele e o que eu vi foi uma promessa, ele ia me destroçar até não sobra mais nada.
Ele abriu o zíper da calça bem lentamente, só escutávamos a nossa respiração, colocou o pau para fora, começou a se masturbar e disse “ - empina essa bunda gostosa pra mim”, dito e feito, eu estava arregaçada para ele, não tinha tempo de pensar em nada quando ele entrou no meu cuzinho de uma vez só, gritei de dor, nunca tinha feito anal e não esperava por aquilo.
Comecei a me mexer tentando fazer ele sair de dentro de mim quando ele colocou os dedos no meu clitoris e foi mexendo bem divagar, chegou perto do meu ouvido e disse “ - relaxa, você vai gostar, rebola esse rabinho pra mim”.
Mexi bem devagarinho por que ainda estava doendo muito, mas queria aquilo, queria gozar de novo, vendo meu desconforto ele tirou o pau e enfiou com tudo na minha boceta encharcada, se revezando entre se enterrar nela ou arregaçar o meu cuzinho, nessa hora eu não conseguia mais segurar o gemido alto, eu gritava para ele ir mais rápido e mais duro.
Ele começou a estocar só na minha bunda e colocou três dedos dentro da minha buceta, ficava ficava repetindo “ - isso gostosa, rebola assim, uhhh” ele tirou os dedos da minha buceta e começou a bater na minha bunda, sabia que está quase gozando e ele também. Colocou as mãos no meu pescoço apertando e me empurrou para o espelho, me deixando mais empinada ainda, essa visão parece ter o deixado mais louco ainda, ele me estocava como se sua vida dependesse disso.
Comecei a gozar quando ele beliscou meu clitóris e me desmanchei em cima da bancada, ele me segurou com as duas mãos e foi mais rápido, até eu sentir os jatos quentes saindo pela minha bunda.
Eu tentava me acalmar, com medo de abrir os olhos e descobrir que era um sonho, que a melhor foda da minha vida, na verdade era uma pegadinha da minha mente. Não tive muito tempo de pensar, até sentir uma língua na minha buceta, chupando o meu clitoris enquanto dois dedos entravam e saíam da minha vagina tão rápido que eu sentia meu corpo todo tremer. Gemo alto e pedi para ele parar, que não aguenta mais e isso só fez ele ir mais rápido e mais forte.
Chegou a escorrer uma lágrima do meu rosto enquanto eu gozava, eu iria cair se ele não tivesse me segurado e me puxado para o peito dele. Ele puxou forte meu cabelo até olhar para ele e disse “ - você não vai me escapar mais, essa bunda gostosa agora é minha.”
Foto 1 do Conto erotico: Devorada pelo meu Adônis

Foto 2 do Conto erotico: Devorada pelo meu Adônis


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Devorada pelo meu Adônis

Codigo do conto:
186452

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/09/2021

Quant.de Votos:
4

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2