VIZINHZA COROA BOA

Olá pessoal ! Estou mandando o meu conto erótico, espero que publiquem pois tenho tanta coisa pra contar sobre esse relacionamento que vivo até hoje, pois não posso contar para ninguém, mas esse foi o meio que encontrei de dividir a minha aventura com todos do CC. Desde já agradeço, e esperem que daí tem muito mais!

Bom pessoal , , Minha aventura começou quando resolvi morar com a minha namorada. Mudamos para outro bairro para ficarmos longe das nossas famílias e vivermos as nossas vidas em paz, mas foi aí que a minha paz literalmente foi embora. Nesse lugar que fui morar, tinha uma vizinha, conhecida como Dinha (logo imaginei: Dinha = Danadinha). Ela era uma dessas coroas de 49 anos com o corpinho de 30, freqüentava academia e sempre passava por mim com aquelas roupas coladas, deixando assim desenhar a sua buceta (e olha que não era pequena).

Daí passei sempre a cumprimentá-la, com "bom-dia", "boa-tarde", "boa-noite"..., e ela respondia com um sorriso no rosto. A casa dela ficava bem na frente da minha casa. Como a minha esposa trabalhava o dia inteiro e do trabalho seguia para a faculdade, eu trabalhava até as 17h00, e tinha o resto da noite livre para fazer o que quiser, até o horário da minha esposa chegar. Normalmente ela chegava as 22h30.

Eu tinha um lugar privilegiado no bairro; morava em frente à casa da Dinha, e o quarto dela fica frente à minha cozinha. Todos os dias eu a via de calcinha sem mais nada para cobrir aquele corpo delicioso (acho que ela sabia que eu a observava). Tinha os seios durinhos, uma bundinha bem desenhadinha e uma buceta de levar qualquer homem à loucura. Tinha vezes que me masturbava vendo só ela de calcinha e me imaginando chupando aquela coroa gostosa. Eu sempre vivia a espera de um milagre, doido pra que ela me chamasse pra consertar um cano quebrado, trocar uma lâmpada, coisas desse tipo. Sim, pessoal, ela era casada, mas o marido dela trabalha o dia inteiro e chegava do trabalho iria para porta do bar jogar baralho com os amigos, a maioria das vezes chegava bêbado.

Certo dia, eu a vi entrando no quarto de toalha como ela sempre fazia, só que dessa vez ela fez diferente: chegou até a janela, vindo na minha direção, eu gelei! Ela abriu a janela e me viu na da minha cozinha a observando. Olhou pra mim e riu, eu sem reação retribui o sorriso. De imediato ela perguntou:

- O que você está fazendo?

Eu respondi:

- Nada! Só esquentando o meu jantar!

Ela falou:

- E a sua esposa, não faz isso para você?

- Não. Sempre faço isso sozinho, e olha que já estou aprendendo! (risos).

Como que um milagre, ela falou:

- Estou preparando um jantar, quer vir jantar comigo?

- E seu marido não vai se zangar

- Não. Ele já está dormindo, está bêbado.

Sem esperar muito, corri até a casa dela. Ela estava com uma camisola preta e com uma calcinha quase que minúscula por baixo, deixando transparecer todo aquele corpo gostoso e sedutor.

Ela me perguntou se eu gostava de frango, eu falei que prefiro galinha, ela sorriu. Conversamos um pouco e ela notou que de vez em vez eu escondia o meu pau de tão duro que estava. Ela sentou próxima de mim e começou a alisar o meu pau por cima da calça, eu pensei: "isso é um milagre!". Ela se ajoelhou na minha frente, abaixando a minha calça, e começou a chupar o meu pau de um jeito que fui a loucura. Levantei de um pulo e a joguei a coroa no sofá da sua casa, passei a mão por cima da sua calcinha e notei que estava toda molhada. Começamos a nos beijar parecendo dois bichos que veio do deserto e encontrou água para beber. Tirei a sua calcinha e comecei a chupar aquela buceta e ao mesmo tempo meter o dedo, e ela gemia. Coloquei ela sentada no meu pau, e cavalgava que era uma delícia, e gemia baixinho no meu ouvido e eu me sentindo o dono do mundo. Coloquei ela sentada na ponta do sofá, de pernas abertas, e comecei a meter, sentindo aquela buceta quente e ardente. Perdi o fôlego e comecei a meter, ela gemendo e pedindo mais. Ela falava:

- Mete vai! Mete! Come essa buceta todinha, rasga essa buceta.

Aquilo me deixava louco, mas era uma delícia a Dinha, e ela mexia, e sussurrava no meu ouvido, e gemia, e isso tudo me levava à loucura. Ela parecia uma poço de água em dia de enchente, estava toda molhada de tesão, e era um orgasmo atrás do outro. Colocava ela de ladinho, colocava ela deitada no tapete do chão, e ela parecia que queria mais a cada vez que eu metia nela, era insaciável. Quando não agüentei mais de tesão, coloquei ela de quatro e comecei a meter rapidamente e ela se segurando para não acordar o marido e eu vivendo aquele clima de medo e tesão ao mesmo tempo. Depois de uns 5 minutos, ela de quatro, eu gozei... e que gozada deliciosa! Depois disso, fui pra casa sem jantar.