Aniversário de casamento

         Eu e Silvia resolvemos curtir nossa segunda lua de mel no nosso aniversário de casamento. Tudo aconteceu naturalmente sem forçar a barra em nada.
       Fomos para um chalé na serra da moeda em Minas Gerais.
       Tomávamos banho e pela janela do banheiro vimos um homem tomando banho no chalé vizinho a uns 50 metros de distancia.
Pela abertura via se apenas o rosto e parte superior do corpo.
       Eu e Silvia já tínhamos tomado 1 vinho e transado bem gostoso.
       Sorrimos um para o outro e falei com ela: vamos provocar aquele cara, ela topou.
       Abrimos o Máximo o vidro da janela, começamos a beijar sob o chuveiro. Ele continuava olhando.
       Falei pra Silvia: vou baixar fazer que estou te chupando e você se contorce e joga beijos para ele. Põe a língua e provoca o máximo.
       Fiquei com o pau duro. Abracei minha mulher por trás e segurei seus peitos enquanto sarrava. Por trás olhava para o cara.
       Pedí Silvia para abaixar e me chupar. Ele olhava e entendendo deu um sorriso. Dei também um sorriso e fiz sinal com o dedo chamando para vir até nosso chalé. Ele não confirmou se aceitava.
       Saímos do chuveiro, secamos e deitamos na cama e ficamos bolinando mutuamente.
       Silvia tem 40 anos e eu 45. Ela tem bumbum grande e liso. Uma xoxota com pelos negros aparados formando um triangulo.
Tenho um pau grosso em torno de 18 cm ereto.
       Passado umas 2 horas, estava cochilando, bate na porta. Falei com Silvia: deixa que eu atendo. Coloquei apenas a toalha na cintura e abri a porta. Era ele com a esposa.
       Cumprimentamos, pedi para entrar e ficar a vontade. Eles sorriram, nós também e começamos a trocar conversas.
       Silvia havia colocado um lençol sobre o corpo.
       Renato e Renata mais jovens que nós, muito simpáticos.
       Abrí mais uma garrafa, trouxemos 3.
       Eles sentaram na poltrona no canto do quarto.
       Comentamos que estávamos comemorando nosso aniversário de casamento. Eles estavam apenas curtindo o local que adoram. Várias vezes já tinham vindo.
       A noite chegou e as 2 garrafas restantes tinham acabado.
       Pedí licença para preparar a banheira com uma água bem quentinha porque estava frio.
       Naturalmente já estava sem a toalha e Silvia nua andava pelo quarto.
       Renata e Renato nos olhavam curiosos. Com certeza pensando que nós éramos adeptos ao swing. Mas seria nossa primeira aventura.
       Silvia estendeu os braços dando as mãos para Renata levantar-se , dizendo: anima menina, retira a roupa e vamos curtir esta água maravilhosa.
       Retirou sua blusa, abriu o zíper da bermuda e fez baixar tudo. Ficou nuazinha. Admirei seu corpo e falei com Renato: parabéns cara sua esposa é uma gata. Continuei: vem logo retira sua roupa e vamos curtir essas duas mulheres maravilhosas.
       Silvia e Renata já estavam na banheira uma em frente a outra sob a espuma.
       Entrei e sentei ao lado da minha esposa. Quando Renato ficou nú, Eu e Silvia olhamos. O cacete do cara estava ereto, enorme, hiper-dotado.
Silvia falou: UAU! Que tamanho, querido. Renata agüenta tudo isto? Ela apenas sorriu. Falei: me humilhou. Renato sorrindo falou: Você também tem uma tora de chamar a atenção.
       Nós quatro na banheira, pernas se cruzando e encostando um no outro. Silvia segurava o meu. Renata punhetava o marido e beijava sua boca.
       Silvia ousadamente colocou o pé no meio das pernas de Renato e ficou tocando seu saco e o pênis.
       Fiquei de pé e ofereci meu pau durão para a Silvia chupar.
       Renato também ficou de pé. Como era grande seu cacete. Renata ajoelhou na banheira e mamou na tora do marido. Até fechou os olhos.
       Peguei uma das mãos de Silvia e coloquei na bunda de Renato. Ela entendeu e começou a alisar sua bunda suas pernas e colocou no saco dele. Renata chupava a cabeça da pistola. Silvia colocou a mão no tronco daquele membro descomunal e Renata não se importou.
       Silvia soltou a boca do meu pau e falou no ouvido de Renata: vamos trocar. E já abocanhou o Renato.
       Renata um pouco acanhada colocou a mão no meu e ficou alisando até ter coragem de colocar a boca.
       Silvia estava tarada. Se colocou de pé e falou com Renato: Me come logo: Se colocou de quatro e guiou aquela tora na sua buceta. Renato introduziu devagarzinho até encostar na bunda de minha esposa.
       Silvia gemeu alto.
       Renata olhava o marido de olhos fechados entrar e sair da buceta de Silvia.
       Pedí Renata para ficar de pé. Abracei-a e chamei para irmos para a cama.
       Enxugamos, coloquei Renata deitada de costas, abri suas pernas e comecei a lamber sua vagina, seus lábios, sua virilha, suas coxas. Sentí o gosto da sua vagina pequenina. Apenas um filete de pelos pubianos.
       Fui por cima e coloquei a cabeça no meu membro. Introduzi tudo. Entrou apertado. Falei no seu ouvido: Você é muito bonita e gostosa. Quero que goze comigo.
       Fiquei fazendo sem pressa. Entrava e saia.
       Gozamos muito.
       Silvia e Renato, curtiam a banheira juntos abraçados, olhando para nós.
       Já era tarde quando dormimos juntinhos, todos nus.
       Tenho o habito de ir ao banheiro varias vezes na noite. Levantei, com apenas a luz externa vi aqueles corpos nus sobre a cama. Que maravilha. Como estava frio, Peguei uma cocha e cobri.
       Eu deitei no meio entre a Renata e Silvia, sendo que ela ficou na beirada. Renato na outra beirada ao lado da Silvia.
       Deitado de costa fiquei pensando naquela aventura. Muito gostosa. Pensei na pistola de Renato entrando na buceta de minha mulher.
       Todos dormiam. Tive um impulso e levei a mão no pau do Renato. Estava fláscido. Fiz movimentos. Sentí a bichona crescer. Na certa ele sabia que era eu.
       Silvia se mexeu colocando a mão no peito do Renato. Virando a bunda para mim.               
       A pistola de Renato ficou grandona. Eu masturbava. Ele sabendo que era a minha mão, levou a sua também e segurou o meu que estava ereto.
       De repente Silvia vira na cama fica na posição de costas. Passo a mão na sua racha e vejo que está enxarcada.
       Posicionei no meio de suas pernas e começo a chupar aquela buceta. Continuo com a mão no cacete de Renato que está gostando.
       Vou para cima de Silvia e meto de uma vez na sua buceta. Ela gosta.
       Vejo a pistola do Renato enorme sobre a barriga. Coloco a mão e ensaio a chupar. Como a posição é incomoda dou um toque para ele facilitar.
       Renato entende e coloca aquela tora no meu rosto. Seguro e dou uma chupada. Depois peço para a Silvia chupar. Olhando ele esfregar na boca de Silvia eu coloco minha boca e ele faz movimentos no meio de nossos lábios. Um sanduíche na nossa boca.
       Renata está roncando.
       Beijo a boca de Silvia e depois coloco a boca na pistola do Renato.
       Ele geme. Sinto que vai gozar. De novo faço um sanduíche na boca com Silvia. Renato solta um jato de porra na nossa boca.
       Beijando forte na boca de Silvia gozo gostoso na buceta dela.
       Dormimos igual pedra. Só acordamos com o sol forte na janela.
       Tomamos um banho. Combinamos de repetir a dose na próxima noite. Renato e Renata fora no chalé para se trocarem e fomos tomar o café da manhã.
       Na noite seguinte foi muito mais gostoso. Sem nenhuma vergonha nem culpa fizemos sexo de várias formas.
       Eu e Silvia nos amamos muito mais.


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Comentários


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betocris Comentou em 24/10/2021

sexo a 4 desse maneira, sem culpas e com desejos, é excelente; é tudo de bom

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betocris Comentou em 01/10/2021

muito excitante, amei e votei, só tesão

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amizadeeprazer Comentou em 22/09/2021

Tesão ! Impossivel não imaginar estar com vcs no chalé

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casadospbrasil Comentou em 22/09/2021

DE-LI-CIA !!!!!!! Quero ver a continuação, como foi no dia seguinte.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jrobalves

Nome do conto:
Aniversário de casamento

Codigo do conto:
186619

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/09/2021

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
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