Estávamos eu e meus amigos nas loucas ladeiras de Olinda em pleno domingo de folia. Já me destacava pelos atributos físicos e personalidade calma mas muito erótica. Meu jeito de falar, chegar perto e ser atencioso, chamava atenção das garotas.
Minha família é dona de uma casa na cidade alta de Olinda, bem no meio do foco da curtição, onde todos queriam estar. Meu pai é empresário da construção civil e minha mãe advogada, profissão que também segui. Fiz programas por curtição e pela falta de compromisso. Quem paga não quer saber de depois.
O domingo de Carnaval é o melhor dia da folia e abri a casa para uns amigos tocarem na frente. Nessa época era permitido fazer isso em Olinda. Por volta das 16h, com o sol já se despedindo, esses eram os lugares que se procurava pra ficar até o cansaço e a embriaguez tomarem conta. A rua estava bastante cheia e eu e meus amigos estávamos a toda paquerando as meninas e marcando encontro para a noite.
Nisso, no meio de um grupo de turistas estrangeiros, duas alemãs começaram a chegar na nossa casa atraídas pela banda. Primeiro uma delas pediu pra usar o banheiro. Levei até o local e fui retribuído com um selinho e uma lambida leve nos lábios. Fiquei empolgada. Hannah era da minha altura com coxas grossas e corpo malhado. Sua amiga, Pam, era mais baixa e um pouco gordinha naquele estilo coxa grossa, peito e bunda. Uma delícia.
Elas tinham se descolado do grupo e ficaram com a gente. Curiosamente elas ficaram dando atenção a mim. À medida que as horas iam passando, a noite já estava fechada, nos vimos conversando na cozinha de minha casa. Pam no meu colo e Hannah na cadeira do lado. Falávamos em inglês, língua que nos unia em função da fluência que adquiri em um ano de intercâmbio nos EUA.
Hannah disse que seus olhos estavam pesados e ofereci minha cama. Pam disse que queria dar uma descansada também. Levei-as ao quarto, acomodei-as na cama, liguei o ventilador e abri a janela que dava pro quintal arejado. Disse que elas ficassem a vontade me dirigi à porta. Ela pediram que eu deitasse com elas para que não ficassem sozinhas.
Meio sem jeito, obedeci. Apesar de obviamente excitado, tinha apenas 16 anos e não associei o pedido a nada demais. Deitei com cuidado ao lado de Pam que levantou e me colocou no meio delas se acomodando em meus braços. Fiquei meio envergonhado porque já tinha um dia inteiro de festa e eu estava com cheiro do suor do dia todo. Pedi desculpas e disse que ia tomar um banho. Elas me seguraram. Falaram alguma coisa em alemão e riram.
Hannah começou a me cheirar e beijar meus braços, pescoço, axilas. Estava extasiada com o cheiro do suor de homem de dia inteiro. Pam começou do outro lado a fazer o mesmo até que começou a colocar a língua em minha orelha. Hannah desceu os carinhos um pouco, começou a lamber e chupar meus mamilos. A partir daí, nunca mais abri mão deste carinho especial. Sua mão desceu até o zíper de minha bermuda e colocou a mão por dentro de minha cueca achando meu pau já duro como uma madeira de lei.
Botou meu cacete pra fora, batendo uma punheta gostosa. Hannah começou a descer meu corpo lambendo e sorvendo meu suor até chegar em meu pau que já estava melado. Colocou ele na boca e gemeu gostoso. Enquanto ela mamava meu cacete, Pam agora lambia meu mamilo do outro lado. Eu segurava os cabelos de Hannah enfiando metade do meu pau na boca da alemã. Quando dei por mim, estava ela me chupando e Pam lambendo meu saco.
Hannah deu um salto pra cima de mim, tirou uma camisinha do bolso da bermuda que já estava no chão, colocou no meu pau com rapidez e fez meu caralho sumir em sua vagina úmida, subindo e descendo no ritmo da música que tocava na rua. Pam sentou no meu rosto e comecei a chupar sua buceta totalmente encharcada. Ela esfregava na minha cara espalhando aquela seiva deliciosa na minha face inteira. Escutei um som estalado misturado aos gemidos e só depois percebi que elas estavam se beijando. Quando consegui ver o que acontecia, não segurei o gozo por muito tempo e enchi o preservativo com meu leite.
Enquanto eu me recuperada, elas se revezavam chupando uma a outra. Eu não acreditava no que via. Sem muita demora e com a energia da adolescência, meu pau ficou ereto novamente. Quando vi Pam com aquela bunda pra cima, coloquei outra camisinha e entrei em sua buceta. Ela gemeu alto e chupou forte o clitóris de Hannah que respondeu no mesmo tom.
Já estava hipnotizado naquela buceta quando ela tirou o pau de lá. Hannah chegou perto, cuspiu na entrada do cuzinho da amiga e posicionou meu pau na entrada. Vi pelo espelho do guarda roupa Pam fechando os olhos num misto de dor e prazer. Hannah chupava minha língua enquanto eu penetrava o cuzinho gostoso da amiga. Depois disso, ela desceu, abriu as pernas na frente da amiga oferecendo a buceta à língua dela que não negou. Ficamos ali até que Pam explodiu num gozo seguido de Hannah. Tirei meu pau e Hannah arrancou a camisinha pra me chupar. Explodi em esperma na boca da alemã. O leite que escorreu pelo canto da boca foi lambido pela amiga.
Rimos exaustos. Depois delas saírem de minha casa, voltei ao quarto pra uma punheta de lembranca e notei na mesinha do lado da cama um maço de dinheiro. Cerca de duzentos dólares. Elas pensaram que eu era garoto de programa. Gostei da situação e aquilo ficou na mente até que tivesse coragem de assumir a função aos 19 anos. Não repetimos a loucura mas nos encontramos outras vezes sempre com muita festa até a quarta-feira de cinzas.
Contarei depois outros casos de minha vida pra vocês. Um grande abraço.
Belas Alemãs....
Que delicia de conto! Bem escrito e com muito tesão! Parabéns!