EU, A TIA E O SOBRINHO TÍMIDO

Paulo me liga logo cedo chamando para um serviço diferente, tão diferente que preferia que a própria cliente explicasse. Deu-me um número e pediu que fizesse contato por volta do meio dia. Fui para a aula e aguardei a hora marcada.

Fui garoto de programa por seis anos. Peguei do ano de meu vestibular, passando por todo curso de direito. Foram seis anos que vivi o sexo de formas muito diferentes e com extrema liberdade. Conheci pessoas legais, gente que só queria alguém para conversar, enfim... o sexo abre as portas das pessoas.

Liguei exatamente na hora marcada. Com a voz nervosa de quem nunca havia apelado para o serviço de prostituição, Cláudia me disse um alô trêmulo do outro lado da linha. Depois de se apresentar, achou melhor marcar um café no início da noite. Como tinha meu estágio no escritório no qual minha mãe era sócia, marquei nas imediações.

Perto das 18h, cheguei no local e não foi difícil de reconhecê-la. As mãos inquietas e os pés batendo embaixo da mesa a revelaram para mim. Aproximei-me e dei boa noite com um beijo em cada bochecha para quebrar o gelo. Era uma mulher madura, nas imediações dos 60 anos e parecia a idade. Não por descuido. Era uma mulher bonita mas sem apelo para milagres estéticos. Tinha belos cabelos grisalhos e um tom formal. Tinha um cheiro gostoso como poucas vezes senti e sua voz parecia uma seda que envolvia os ouvidos de quem ouvia. Isso compunha uma mulher sensual sem que fizesse esforço algum.

Tentando buscar as palavras, ela demorou a falar o que queria de mim. Disse que relaxasse que eu não fazia julgamentos. O máximo que podia ocorrer seria eu negar por ser algo que não faria. Ela tomou fôlego e contou tudo de uma vez.

Ela era divorciada e, mais ou menos oito meses atrás, recebera um sobrinho, filho de seu irmão que mora no Mato Grosso. De um tempo pra cá, percebera que ele a olhava diferente mas a timidez o impedia de dizer algo. Um mês atrás ela se masturbava no quarto achando estar sozinha. A porta entreaberta e a busca do gozo não a deixaram perceber que ele chegara da aula. Recuperando-se do orgasmo, tirando o vibrador de dentro da buceta, percebe uma sombra que se esvai rapidamente. Pela reação do sobrinho, entendeu que ele a vira. Pelo volume das calças, entendeu que ele tinha gostado da cena. Estranhamente ela não parou mais de pensar nele a possuindo. Ela queria criar uma cena capaz de seduzir ele. Perguntei se ela queria que eu participasse também e ela disse que sim. Seria mais fácil, apesar dela nunca ter transado com mais de um homem ao mesmo tempo. Marcamos para o sábado e eu iria pensar em algo.

No dia combinado, cheguei por volta das 15 horas em seu apartamento. Ela me recebeu nervosa e pensando se queria mesmo dar seguimento. Disse que ficasse calma porque teria o tempo que ela quisesse para decidir. Pela delicadeza da situação e o preço que ela me pagava, não marquei nada mais para aquele dia. Ela estava com um vestido pouco acima dos joelhos, solto e estampado. Bem leve, voava a cada sopro de vento. Estava mais bonita que no dia que a conheci. Perguntou se eu queria alguma bebida, disse que preferia uma água que ela providenciou enquanto entornava uma dose generosa de whisky. Sentiu o líquido descer quente e perguntou qual era minha ideia. Faltava cerca de quarenta minutos para o sobrinho chegar e expliquei o que pensei.

Ela tomou coragem, fomos para o quarto e eu, estrategicamente, deixei a porta com uma abertura considerável. Perguntei se podia tirar seu vestido e ela autorizou com a cabeça. Fechou os olhos e delicadamente, coloquei meus dedos nas alças e desci por seus ombros. Ela ficara só de calcinha. Comecei beijando seu pescoço, lambendo embaixo do queixo, mordiscando a nuca. Ela solta os primeiros gemidos. Tiro minha camisa, minha calça e fico só de cueca. Encaixo sua buceta em minha coxa e sinto a grutinha super encharcada. Coloco um dos mamilos entre meus dentes e passo a ponta da língua. Ela se contrai e puxa minha cabeça para que eu praticamente engula seu peito. Era um seio firme e natural, sem intervenção alguma. Tinha alguma flacidez da idade mas nada que tirasse sua beleza. Chupei com fome seus peitos e fui descendo. Lambi ao redor do umbigo enquanto baixava sua calcinha. Ela estava virada para para mim e eu de costas para a porta. Ao chegar em sua buceta de poucos e desenhados pelos, escuto o som da porta batendo levemente. O sobrinho tinha chegado. Ouvia seus passos como se buscasse alguém pela casa. Ele percebera que tinha mais gente porque meus sapatos tinham ficado no corredor. Cláudia gemia mais alto com minha língua explorando sua vagina, percorrendo os lábios, sugando o grelinho, meus dedos entrando na sua buceta. Nem sei se ela havia percebido a chegada do rapaz. Os passos pararam mas senti que tinha alguém atrás de mim já a algum tempo. Subi pra beijá-la e notei que ela tinha meio que paralisado. O sobrinho estava na porta com o pau duro na mão batendo uma punheta daquelas. Ele se assusta. Fui me afastando para deixá-los a sós para resolver a questão quando Cláudia me puxa. Disse que queria os dois e que era pra eu ficar. Chamou o sobrinho que não disse uma palavra. Era um rapaz magro, branco, mas com um pau mais ou menos do tamannho do meu, porém mais fino. Ele se aproxima e ela, sem cerimônia, abocanha seu cacete. Ele fecha os olhos e eu observo um pouco aquela interação. Cláudia me puxa pela mão me colocando atrás dela. Coloco o preservativo e pincelo a entrava de sua buceta. Ela dá um leve pinote e sorri olhando pro sobrinho que não sabe se a olha o chupando ou o que eu ia fazer na tia. Coloquei o pau na entrada da buceta e fui entrando sentindo suas carnes firmes se abrindo pra mim facilitada pelo líquido que ela deixava escorrer pelas pernas em bom volume. Começo a aumentar o ritmo enquanto ela geme e o sobrinho, já mais desenvolto, segura os cabelos na altura da nuca e fode sua boca fazendo-a engasgar algumas vezes. Não demora e o gemido do sobrinho ganha o quarto e ela tenta engolir todo esperma dele recolhendo o que escorre no canto da boca. Ele senta na beirada meio tonto e ela me joga montando em mim e se masturbando. O sobrinho recobra o ar e começa a se masturbar para fazer o pau endurecer novamente. Não demora e ela se vira com as pernas abertas convidando-o a entrar. Ele, com o desajeitado dos virgens ou pouco experientes, arruma-se de frente pra ela e encaixa nervoso seu pau. Dava pra ver sua coluna e costelas pelas costas magras de adolescente de 19 anos. Ele bomba e ela o puxa pelos quadris até gozar numa explosão que durou bem mais que a maioria das vezes que acompanhei as mulheres gozando. Ela se retorcia, sentia sua buceta apertar mas não o deixou sair de dentro até suas contrações ficarem controláveis Quando penso que a coisa já estava resolvida e meu trabalho finalizado, ela monta nele, olha pra mim e pede pra eu entrar em sua bundinha. Não sabia quando teria a oportunidade de estar novamente com dois homens e queria satisfazer mais aquela fantasia. Peguei um lubrificante com anestésico que sempre levava comigo e passei com o dedo enquanto ela voltava a cavalgar o rapaz. Coloquei um dedo, dois, ela gemeu e pediu calma.Eu disse que só ia até onde ela quisesse. Ela disse que queria ir onde eu pudesse levar. Me posicionei com as pernas por fora das do sobrinho e encaixei meu pau na entrada. Fui empurrando aos poucos e ela, com as mãos, ia controlando. Quando metade do meu pau já tinha entrado ela apoiou as duas mãos nos ombros dele e entendi que agora era comigo. Comecei a colocar e tirar devagar e, aos poucos, aumentei o ritmo.Ela rebolava, jogava a bunda pra trás, sentia ela apertando meu pau contraindo o cuzinho. Sentia também o pau do sobrinho entrando e saindo de sua buceta, deixando-a ainda mais apertada. Depois de alguns minutos mais, sentindo que ela começara a tremer, soltei meu gozo enchendo a camisinha. Eu estava ofegante. O sobrinho parece que tinha se dado conta do que acontecera e seus olhos assustados entregavam o choque. Cláudia estava jogada na cama, com a buceta e a bunda avermelhadas. Fui pegando minhas roupas e me vestindo. Ela também fez o mesmo e o sobrinho percebera que fizera aquilo tudo com as calças no joelho.

Despedi-me, desejei sorte. Ela pediu para que eu pegasse o envelope que estava ao lado do vaso que ficava perto da porta. Disse que não precisava me levar até a saída e me fui. Cláudia foi uma das melhores experiências que tive. Saímos outras vezes e pude ajudar a realizar algumas coisas que ela desejava e conto em outra oportunidade.Quanto ao sobrinho, foi a última vez que vi. Ela me disse que ele terminou os estudos mas passou no vestibular em seu estado e voltou a morar com os pais.

Até a próxima experiência!!!


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Comentários


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negroexpert Comentou em 17/10/2021

Puta que pariu !!! Que conto do caralho !!! Aplaudo em pé!!!

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Comentou em 17/10/2021

Legal




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcosgpnegao

Nome do conto:
EU, A TIA E O SOBRINHO TÍMIDO

Codigo do conto:
188224

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/10/2021

Quant.de Votos:
9

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