"Não deveria nunca dizer tais coisas em voz alta, pode perder a lingua, as vezes até a cabeça." Nenhum dos dois piscaram nessa Frase. Seus olhos vidrados, recebendo uma ameaça vindo de alguém tão novo.
"Se conhece a minha fama, deveria saber que tirei mais coroas de seus reinados do que mantivê eles reinando. Então levanta a coroa, se não ela cai." Zombou. Vale resaltar que sem lingua afiada não mata o enimigo."
O rei até então não descrito, não passava de 1,62cm de altura, diferente daquele que o provocava que por sua vez devia ter mais do que 1,86cm. Os Dois representavam o mais puro do reino animal. O carnivoro e o herbivaro, mas aquele animal faminto era um Alfa solitario, sem bando saberia que enfrentar um teria que lidar com seu grupo todo.
"Primeiramente, sem cabeça não tem como pensar em usar a língua." Dessa vez aproximou do rosto de seu inimigo, o sujeito sentado ficou podendo encarar na mesma altura do rei que estava de pé. Seus rostos proximos demais para um abate.
Aquele homem poderia pegar o rei pelos braços e quebrá-lo ao meio com pouco esforço, mas o rei era firme demais, não abondonaria seu posto tão fácil assim.
" Se tenho à língua afiada, deveria saber como usá-la a seu favor. Arrancar Minha cabeça não a terá ela." Então lambeu a bochecha do rei.
O Jovem não desviou, sentiu o molhado grudar na sua pele, nenhuma reação entregou e assim disse:
"O que desejas com isso? Liberdade para usar a língua?" Dessa vez, lambeu a bochecha do outro que reagiu com fervor aquele ato. Um arrepio percorreu as costas e seu manto não disfarçava sua ereção que agora pulsava na barriga do rei.
"Liberdade para usar em você, meu rei." Então o pegou Pela cintura, percebendo seus dedos quase tocarem no outro de tão pequeno aquele corpo era."
"Todos se retiram do aposento." Falou uma única vez, ninguém o questionou, ou indagou pela escolha. Deixaram os dois sozinhos, então o rei sentou no seu colo.
"Tira a roupa." Ordenou o selvagem.
Sem contrariar, sem dizer uma palavra, estava o Jovem a sua frente, tirando o mais devagar sua calça, desabotando sua camisa. Ao estar a sua frente nu, o outro viu o pau do rei pulsando, sua coloraçao rosa, as veias realçavam e pareciam pedir pela sua coca e assim o fez.
Puxou brutalmente o rei na sua direçao e começou a chupar seu cacete, enfio Todo até ouvir o Jovem gemer. O incentivando engolir o mais fundo, segurando com força a bunda do rei e forçando na sua direção. Depois o empurrou para trás, segurou pelos ombros e colocou o de joelhos.
"Me Chupa como eu te chupei".
O silêncio do rei o excitava, vendo aproximar a boca, não imaginou que aquela pequena boquinha pudesse engolir seu caralho todo, mas devagarinho o rei foi colocando tudo, até que sua garganta começou a apertar e saiu o mais rapido.
Seu rosto estava vermelho, lagrimas escorreriam, mas não eram de choro. Voltou a mamar, só que dessa vez beijava a cabeça do pau. Delirando quem recebia desejando por aquele beijo.
Tirou o trapo que usava, ficando nu dessa vez para o rei e disse:
"Senta no seu macho."
Assim o fez, sentou no colo sentindo o pau roçar na sua entrada, então o beijo começou.
A Boca grande parecia engolir por completo, suas linguas deslizavam, fazendo a baba escorrer, então colocou dois dos seus dedos grossos na boca do menor.
O fez lambuzar, quando percebeu estar molhado o suficiente, enfiou o mais rapido aqueles dedos dentro do cuzinho dele.
O Boca se abriu, entao foi preenchida com mais um beijo. Agora, retirava e colocava, sentindo o mais fundo possível e movendo os dedos. Quando tirou, pediu mais uma coisa.
"Abra a Boca." Então cuspiu dentro. "Não engula, cuspa na minha mão." Então aproximou para perto do seu rosto.
O rei cuspiu, misturando sua saliva também. O outro com a mão cheia, passou naquela entrada.
Sem falar, posicionou a sua cabeça e forçou. O rei gemeu, então tampou sua Boca.
"Não quero ouvir um piu." Entao enfiou mais e mais fundo. "Gosto do meu rei desse jeito. Sendo minha cadelinha."
Sem pedir, para sua surpresa, o rei começou a rebolar enquanto cavalgava. Segurava em seus ombros para manter o movimento enquanto gemia. Seu pau esfregava na barriga do maior que controlava para não gozar com aquele pau duro roçando nele.
Não demorou muito para querer ver o rei de quatro. O colocou em cima da mesa e meteu sem piedade. Prendeu sua mão no cabelo do rei, puxando com força para sentir seu pau dentro dele. Depois o virou, de frango assado metendo enquanto masturbava o rei.
Quando sentiu a porra na sua mão, a colocou na boca dele para vê-lo tomar então gozou dentro daquele cuzinho.
Tirou o pau, vendo a sua porra escorrer e observou o rei.
"Arrancará minha cabeça agora?" Provocou.
"Quero sentir sua lingua afiada agora."
Entao ficou de quatro, forçando para a porra sair. Assim, o outro aproximou colocando sua lingua dentro daquela entrada, sentindo o gosto da sua própria porra.