Sempre que as meninas falavam dele eu ficava arrepiada. Diziam que ele era um animal na cama, mas muito cruel, do tipo dominador. Eu, como boa submissa que sou, fiquei curiosa... Geral no bairro respeitava ele, já que ele meio que mandava em quem vendia e tal, e isso só me deixou mais excitada. Numa noite, uma social na casa dele encheu de gente, bebida pra todo lado, funk estralando e eu só de olho nele sarrando as mais assanhadas, já fantasiando. - Se tu quiser - nem vi ele chegando, até assustei quando ouvi ele falar no meu ouvido, me sarrando - vai ter que ser obediente. Cadela comigo entra na linha. - Ah é? - provoquei - E se eu não obedecer, vai me punir? - ele saiu quieto, me deixando no vácuo. Minha amiga era conhecida dele e deixou eu e mais algumas pessoas dormirem lá. Eu já não estava sóbria, mas sabia o que tava fazendo. O problema foi ter bebido catuaba... Aí já viu. O tesão acumulou e eu era a única acordada, então fui no quarto dele. Ele tava sozinho, e todo mundo tava roncando de bêbados então não tinha problema. Percebi que ele abriu um pouco os olhos quando me viu entrar mas fingiu que não, então fiquei de quatro no chão e fui até ele. Sabia que ele gostava que chamassem de mestre, então entrei no clima. - Mestre? - acariciei a rola dele, e o fingido "acordou". - Porra, vadia, o que cê quer a essa hora? - ele aparentava estar bravo. - Isso aqui - comecei a beijar o shorts dele, desses de futebol. A rola dele estralando até ele me puxar pelo cabelo e jogar no chão sem dó nenhuma. Cheguei a assustar, mas o tesão me manteve lá. - Sua vadia, vem me acordar porque quer rola? - ele pisou na minha cara, o que foi... estranhamente bom! Aquilo me deixou mais empolgada, mais entregue, mais excitada. - Sim, sim, eu quero sua rola, mestre... - minha voz tinha até afinado no tesão, não podia acreditar que aquele bandidinho tava pisando na minha cara! Ele me puxou pelo cabelo e me pôs de joelhos, cuspindo na minha cara. - Mama isso de uma vez, sua cadela - arrancou o pau pra fora e bateu ele na minha cara com violência. Eu nem hesitei, comecei a lamber aquela maravilha enorme e cheia de veias, engolindo tudo - Eu mandei - deu um tapa forte que quase desmaiei - você - outro, agora puxando meu cabelo pra eu não me afastar no impacto - engolir!! - enfiou a pica com tanta força na minha boca que quase vomitei, e ele não parava, mesmo que eu nem conseguisse respirar - Você não precisa de ar, precisa obedecer - mal tinha recuperado o ar e lá estava ele pisando na minha cara de novo. - Por favor, mestre... - eu estava rendida, explodindo de tesão - Me fode... - balancei a raba pra ele, que tirou meu short jeans sem dificuldade, dando um tapão tão forte que tenho certeza que deixou roxo. - Você é uma puta, não passa de brinquedinho pra mim - bateu de novo, do outro lado. Batia mais e mais, e meu tesão só aumentava - Implora, sua vadia, eu sei que você quer. - Por favor, me come! - eu precisava daquilo, era como se todo o mundo tivesse deixado de existir, só havia aquele quarto... aquela rola... aquele macho. - Isso, sua puta! Implora! - batia mais e mais, mas agora puxando meu cabelo e me sarrando. Aquilo estava divino, quando de repente escuto um barulho estranho e sinto ele enfiar tudo de uma vez. O safado encheu a pica de lubrificante num instante e enfiou como se eu não sentisse dor. - Devagar... - eu mal conseguia falar de dor. - Quer devagar? - ele sorriu safado pra mim, tirou e enfiou tudo de novo, começando a meter igual um louco, puxando meus cabelos até quase arrancar e me segurando como um gavião. Eu só conseguia gemer, e nem um pouco baixo, ele parecia ficar mais animado com meus gritos. - Mestre, para um pouco, por favor... - estava maravilhoso, mas doía também, então queria respirar um pouco. Ele tira, e fala com uma voz doce, até romântica: - Quer que eu pare? Tá bom, eu paro - quando pisquei, ele enfia tudo de novo - Paro de ir tão devagar! - ele voltou a me comer igual um louco, batendo tanto na minha raba que ela estava quase dormente - Eu sei quando a pessoa quer mesmo parar, sua vadia do caralho. E você não quer - ele tinha razão. Ver alguém mostrando tanto poder e dominância sobre mim era o que faltava para eu me entregar de vez. Comecei a gostar mais e mais, e tinha tanto tesão que mal conseguia ficar de quatro, tremia até ficar de cara no chão, e ele não parava. Eu já me sentia flutuando de tanto prazer quando ele me puxa pelos cabelos e fez algo que, parando para lembrar, foi assustador. Mas ali, na hora? Foi o ápice do tesão. Ele pega uma arma e aponta pra minha cabeça. - Não queria mamar, sua vagabunda? Então vem! - eu engolia aquele pau como se fosse a última rola da terra, engasgava com muita vontade e nem ligava se tava respirando ou não. Ele tira o pau da minha boca, continua pisando em mim com a arma apontada e batendo uma. - Me da seu leitinho, mestre! - eu precisava, eu clamava do fundo do meu ser por aquela porra daquele macho gostoso - Sua putinha quer seu leitinho, mestre! - eu beijava os pés dele e ficava com a língua pra fora, ignorando totalmente a maldita arma. Ele vem até minha boca, coloca o pau como se fosse gozar e depois tira, sujando minha cara inteira. - Você é uma biscate - puxou meu cabelo e bateu de novo na minha bunda - Quer mais? - eu consenti - Vira o rabo - estava ansiosa para ter aquela pica me devorando, quando sinto um líquido quente e abundante regando minha raba. O maldito estava mijando em mim! Instintivamente, como boa puta, eu comecei a rebolar enquanto ele marcava território, amando aquela situação - Já me satisfez por hoje, cadela. Vaza. Saí humilhada, dolorida e mijada, mas totalmente obcecada com a pegada daquele macho. Sem dúvidas, inesquecível. Isso me levaria a buscar mais daquilo, mas isso é outra história...
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