Pedindo por mais

Não conseguia esquecer aquela foda. Aquilo era novo para mim, algo estranho, bizarro mas excitante. Achava grava quando as outras meninas falavam de serem dominadas e lá estava eu doida por mais.
O problema é que não sabia até onde aquele cara iria. Ele não era boa gente, só que isso me dava mais tesão ainda. Então, cansada desse chove e não molha, fui na casa dele.
Quem atendeu foi o irmão, que riu da minha cara.
- Você é aquela putinha da festa de semana passada. Veio atrás de mais rola? - me puxou pelo braço e apertou minha bunda - Vou te ajudar com isso - fechou o portão e me encoxou com força, mas logo me livrei dos braços dele.
- Sai, não vim aqui por você! - entrei na casa, e ele logo veio atrás.
- Uma vadiazinha que nem você quer rola, não importa de quem - me encoxou de novo, beijando meu pescoço e me deixando arrepiada.
- Moleque do caraio - dei um soco nele. Mesmo que ele fosse gostoso, estava ali pelo outro. Só que ele ainda estava duro.
- Biscate, para mim tanto faz. Mas ele não tá aqui, e eu tô - passou a mão na rola, balançando ela - Mas quer saber? Só por causa desse soco, vou falar para ele não te comer. Eu e ele nos damos super bem, então vai ficar sem rola nenhuma - riu da minha cara e sentou no sofá. Entrei em desespero, ou seja, meu lado puta começou a florescer mais.
- Não, por favor, isso não! Desculpa vai - até afinei minha voz - Me perdoa...
- Posso pensar, mas para mim tanto faz - fez um olhar de descaso e ligou a tv.
- Por favor - sentei ao lado dele e pus a mão gentilmente no seu peito, que era sarado, o que me arrepiou toda - Não faz uma maldade dessas comigo...
- Será que alguém da sua laia merece perdão? - me olhou com desprezo - Uma vadia desesperada por rola que até se humilha pra isso... Ridícula, você não merece transar com ele não - aquele desgraçado estava me pirraçando, ele queria me ver implorar igual o irmão dele fez comigo na festa quando espancou minha raba. Mas meu tesão me levou para outros caminhos... Por algum motivo, o olhar dele parecia o meu, então decidi aproveitar isso.
- Vai se fuder - enforquei ele - Quer controlar a transa dos outros, seu frustrado? - bati na cara dele, com um tapa que fez um barulhão. Ele estava estático e surpreso - Conheço olhar de puta quando vejo uma - um espírito de dominadora estava sob mim agora, e ele estralava de tanto tesão, dava pra ver - Eu vou transar com seu irmão porque ele sim é macho de verdade - puxei o cabelo dele e dei outro tapa - Entendeu? - levantei a camisa dele e o arranhei de cima a baixo.
- Tanto faz, sua puta louca. Tá se achando a dominadora, é? Quem já dominou sua mente sou eu - ele puxa meu cabelo, me deita no sofá e chupa meu pescoço - Quer pagar de poderosa mas é só uma desesperada por pica - deu um tapa na minha cara. Aquele idiota queria MESMO disputar poder, e eu não estava a fim de perder, já que isso resultaria na perda da rola que vim atrás.
- E você? - decidi ir pro pessoal, já que conhecia um pouco a família - Querendo pagar de brabo nos rolês, mas só vende quando o irmãozinho deixa? - enforquei ele e sentei em cima de sua rola - Você é patético, um frouxo - fui até o ouvido dele, cochichar - e gosta de ser humilhado como uma vagabunda - bati tantas vezes na cara dele que ele até gozou. Comecei a rir - Olha só você, todo machão mas goza apanhando de uma vagabunda - como ainda estava duro, decidi apelar. Tirei o carregador da minha bolsa e amarrei as mãos dele pra trás - Agora, você vai implorar pra me comer, e quem sabe eu deixe - joguei ele no chão e comecei a pisar nele, ele tentava fingir que não curtia, mas até babava. Agora sei porque meu macho estava tão duro quando me fodeu aquela noite, aquilo era realmente gostoso... Embora eu preferisse muito mais ser dominada.
- Sua idiota, não sou que nem você - fiquei puta e vi um comprimido de viagra na estante, peguei e enfiei na goela dele.
- Não tem mais como escapar, seu merdinha... Vou te fazer implorar mais ainda - peguei meu celular e transmiti um pornô para a tv, deixando ele louco. Pra piorar, comecei a dançar de quatro no chão, roçando minha raba nele.
- Sua vagabunda - quando menos percebi, ele se soltou e me deitou no chão, mamando meu seio direito. Todo meu poder parecia ter sido tirado, ele mamava tão bem que comecei a me contorcer de prazer, e ele viu isso, apertando meu pescoço e puxando meu cabelo, tudo ao mesmo tempo. Ele não parou de mamar até que gozei e ele começou a rir.
- Viu como é fácil tirar seu poder?
- Você achou um ponto fraco, é trapaça - dei um chute de leve nele, que segurou minha perna e afastou da outra, rapidamente levantando meu vestido e enfiando a rola de uma vez - Filho da puta - eu estava encharcada de tesão, e o maldito se aproveitou.
- Que porra é essa? - meu mestre chegou bem na hora - Veio atrás de rola, sua biscate? - me tirou dali puxando o cabelo - Vai de quatro até o quarto - deu dez tapões na minha raba, que ficou até dormente de tão forte que ele era. Eu babava de tesão.
Quando cheguei, ele nem hesitou e já pisou na minha cara, esfregando ela no chão.
- Quem é seu mestre?
- Você, eu sou sua putinha, seu brinquedo, sua escrava - tentei ficar de quatro, mas ele veio e deu um tapa na minha cara - Preciso da sua rola mestre - outro tapa - Sou sua vadia, preciso do seu leitinho - puxou meu cabelo e começou a sarrar meu rosto, isso sim era um macho de verdade! Ele foi até a sala e pegou o meu carregador, me amarrando os braços atrás das costas e me deixando de quatro no chão.
- Mandei parar de implorar, biscate? - voltou a dar tapas, mas só de um lado. Começou a deixar de ser prazeroso e ser só dolorido, me fazendo lacrimejar - Ei, mestre... Isso machuca!
- Não é pra vc gostar mesmo, piranha. Isso aqui é punição - puxou meu cabelo, mas tão forte que quase me enverga - Você é MINHA vadia, não dos outros - rasgou meu vestido e sentou na cama, pisando na minha cara - Se eu quiser ficar aqui e você aí, pelada no chão igual uma idiota, eu vou! - começou a mexer no celular, falando de drogas, de luta livre, no Tinder... Era como se eu não estivesse ali, fosse só um objeto. Quando menos esperei, ele saca a rola pra fora - Reguei seu rabo da outra vez, mas tu queria leite - segurou meu queixo gentilmente - Quer leitinho na boquinha, vadia?
- Sim, mestre!! - prontamente fiquei com a língua pra fora, como a cadela que sou. Ele riu da minha cara.
- Olha só que coisa patetica - roçando o pau duro em mim - Você é a pior vadia que já comi, nem sabe satisfazer um macho direito, você não presta pra nada - aquilo atacava minha honra, implorava pela piedade dele, e ele respondia com tapas até finalmente tirar a rola e me virar de quatro a força, mandando eu dizer que ele era meu mestre, que servia somente as suas vontades, que nasci pra dar pra ele. Ansiosa, esperando ser fodida, ele mijou no meu rabo de novo, rindo quando acabou. Tirou o cinto e amarrou no meu pescoço, como uma coleira, me amarrando na porta do guarda roupa e simplesmente me deixando lá! Fiquei vários minutos sem saber o que fazer, quando surge o irmão dele.
- Ora, ora, ora. Então ele tá te disciplinando? - riu e cuspiu na minha cara, eu, por instinto de puta, engoli - Quem é a desesperada agora? - bateu o pau na minha cara - Quer isso, não quer? - eu tentei lamber, mas ele se afastou, sentou na cama e começou a bater uma - Tá doidinha para ter isso aqui, né? - foi até o guarda roupa e pegou uma canetinha - Se você se comportar, te darei leitinho - escreveu na minha testa e pegou o celular - Relaxa - ele falou num tom sério e amigável - não sou cuzão, isso aqui fica entre nós, tá? - voltou a sorrir com malícia - Agora, putinha, implora pela rola que você tanto quer - depois descobri que ele escreveu "puta" na minha testa, na hora só queria rola. Depois de me humilhar, pude mamar. Mamei com vontade, engasgando, me deliciando, ele me olhava como quem vê alguém faminto se alimentar, com pena. Não ligava, eu só queria leite e ele me deu, direto na garganta, sem avisar que ia gozar. Ah... Que coisa deliciosa, quente e pastosa... Me sentia realizada...
O irmão dele, meu mestre, me soltou.
- Se eu te ver na rua e tiver com tesão, pode ter certeza que vou te castigar mais - foi difícil costurar o vestido pra voltar pra casa, e vez ou outra ele jogava alguma bebida no chão e me mandava lamber, o que me excitava muito. Quando terminei, uma outra menina entro na casa, ele algemou ela e me obrigou a assistir, dizendo que aquela sim era uma boa puta, aquilo me enlouqueceu. Por fim, ele veio, sem avisar, enfiou e gozou no meu cuzinho...

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Comentários


foto perfil usuario sincericidio

sincericidio Comentou em 12/02/2022

Leia Malditos Cigarros!, vc vai curtir.

foto perfil usuario passivo10

passivo10 Comentou em 27/10/2021

Delícia!!! Adoro ser usado tbm!!! Já fui putinha numa favela e acabaram comigo...tive que voltar umas 20 vezes pra aprender rsrs Votado




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Ficha do conto

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Pedindo por mais

Codigo do conto:
188167

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
16/10/2021

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