Dei Que Cansei No Orient Express - parte 1

    Pois então, estamos em viagem no Expresso do Oriente, um comboio maravilhoso da Europa à Ásia, viagem longa, meu Deus! Nós, sabes, estivemos a trabalhar prum governo estrangeiro, daí terminou e nós fomos pro nosso novo serviço, em Cornwall, na Grâ Bretanha, ou Reino Unido, como quiseres, eu estava acostumada a desligar os celulares, tablets, pda’s e notebooks em viagem, mas meu galego disse que não precisava, ali tinha internet access aberto, era o preço que a gente pagava por estar em uma parte muito civilizada do mundo, sabes, rsrsrsrs.
    Há a questão com camarotes, por vez, e conseguimos um todo só nosso. Ai, já imagino o que se pode fazer! Uuuui, eu adorei aquilo, amei mesmo! Horas e mais horas de viagem! Fomos ao carro/restaurante, comemos, tomamos sucos, conversamos, enviamos mensagens pros amigos e resolvemos nos retirar para nosso “quarto privativo”.
    Pois é, vocês podem imaginar os gemidos que eu dava, né, claro, aqui é bom demais pra fazer isto, no embalo do comboio... nem tanto assim, um t.g.v. nem balança.., mas me pegaste, me imprensaste contra a parede, euzinha toda esmagada, ui, e aquele troço enorme a me penetrar ai como é bom! Claro, pra pirraçar, euzinha tinha começado a pegar "nele" ainda lá no restaurante, não resisti, não, jesus, que nada, havia pessoas demais por ali, sim, mas eu bolinava-te, sou muito pimentinha, lembras, né, então... mas no lugar em que estávamos não tinha como alguém perceber nada, só tu. E percebeste muito bem, tanto que não aguentaste e me carregaste prum canto, me sodomizaste com um dedinho. Aaaaai, eu fiquei doidinha! Já falei que adoro um troço rijo atrás de mim, né, que me desmancho toda! Viro geleia, gelatina, mingau... aaaai, pra que fui falar disso! Vou ficar com desejos do mingauzinho que sai de tua pila!
    Ai, deixa que eu conte tudo, fomos pro quarto. Ele começou a me tirar a roupa, peça por peça, com uma calma doida! Te apressa, homem, que estou em fogo, sabes como sou, quem mandou me atiçares!!! Me deitou na cama, eu só de calcinha miudita, sabes, vermelhinha, toda rendada... daí ele veio pra cima de mim, abri o compasso pra ele, rasgou a calcinha nos dentes... ah, que faminto és! Adoro homem assim, vorazzzzz! Meteu aquela língua comprida em minha periquita, veio entrando, entrando, menina! Ai, Deus, que vejo o paraíso! Eu fervia de vontade, de calor, aaaaaf, que calor! Chupaste por um tempo minha pombinha, mordeste na testinha dela, uuuuui... uuuuui... uuuuui... uuuuui... eu amo, simplesmente amo quando fazes isto! Sugaste meu grelinho foi muito, a ponta da língua no meu ponto G e eu a me acabar, cruzes, como fazes isto, deuses!?
    Mas alguém batia na porta de nosso reservado!
    Ai, paixão, dá atenção não que vão embora, eu, heim, parar com isto eu quero não, não mesmo, as batidas continuaram e nós ali só na gozada gostosa, que eu já tava mesmo a me acabar, a gozar um bocado! Mas precisamos parar mesmo, era alguém a procurar meu esposo pra resolver uma bagunça que acontecera no sistema informatizado e de iluminação do comboio, em especial no vagão/restaurante.
    Pois é!
    Um dos problemas de ser casada com ele: pau pra toda obra! E que pau, ulalá!
    Até agora, ficava a me perguntar como vieram chamar logo por ele, se o trem tinha profissionais praquilo! Que abuso! Mas foi assim: ele deixou suas credenciais na estação nem sei por que e no vagão/restaurante foi reconhecido, agora... só agora entendi porque nos tratavam com tanta cortesia e gentilezas! Como disse, havia um problema técnico e ele foi o mais convidado a resolver aquilo... Percebo não, mas foi deste jeito. Ele nem é empregado da empresa, pois então!
    Paramos com tudo, droga! E eu preferia mandar todos às favas! Ele abriu a porta e eu estava a me ajeitar, os peitinhos ainda à vista e o funcionário viu, tenho certeza! Ai, que situação! Um frio me correu a espinha e um calor na pombinha, uuuuui! Era pudor mesmo! Aquele funcionário a me olhar e virei de costas, fiquei vermelha toda!
    Ah, mas aquilo não ia ficar daquele jeito, não ia não! O comboio ia parar mais à frente em uma das estações, o país era árabe e melhor ficarmos no vagão mesmo.
    Depois do reparo, coisa boba (ao menos pra ele, né), fomos ficar a comer umas frutas no canto do vagão. Mas que nada, aquilo foi só disfarce! A fruta que eu mais queria tu guardavas contigo e o que tu mais querias era eu, diz, era sim, tu o sabes! Meu corpo já não agia com decência, queria ser esganado, rasgado, devorado e nem importava mais se algum funcionário ficava a olhar (e isto de o funcionário ver meus peitinhos deu panos pra manga, mas vamos contar aqui não, fica para o próximo, aguarde), eu queria dar, dar muito, até a viagem acabar, era isto, nada me saciaria, só ele! Arrastei o danadinho pro banheiro, lá nos fundos, a gente foi entrando e eu já abrindo a braguilha das calças tuas, pondo o pinto pra fora e caindo de boca! Foi mesmo! A porta ficou entreaberta, mas que me importava? Posso até contar de outro jeito, claro, mas foi assim que aconteceu! Esta coisa gostosa na minha boquinha, como amo isto tudo na boca! E mamo também! Rsrsrsrs! Tranquei a porta atrás de mim (já havia um casal a olhar em nossa direção e eu abaixada a te chupar, a rapariga com uma mão à boca, admirada) e fiquei ali, com aquela rola, a chupar direitinho, tu a veres estrelinhas, suspendias a cabeça (a de cima mesmo), quase gemias, eu percebia, fechavas os olhinhos... enquanto eu chupava com voracidade, descia até o saco, lambia tudo direitinho, rolava a ponta da língua pela cabecinha (só doida pra chamar aquilo de “cabecinha”, grossa e grande daquele jeito!) e tu puxavas minha cabeça pra cima dele.
    Nunca gostou da brincadeira que alguns homens adoram, de enfiar tudo até a garganta, fazer a mulher se engasgar, ele diz que vê nenhuma graça nisto e acho ótimo, detesto tal coisa, não é brincadeira, é humilhação, algum deles gostaria que fizesse isto com ele?) O que gosta mesmo é de ser mamado, com carinho, com calma, bem suavemente.
    Quando não aguentava mais, fiz ele se sentar no vaso sanitário e vim por cima, encaixei aquele troféu maravilhoso na portinha da raxinha e desci com tudo! Uiuiuiuiuiuiuiuiuiuiui... que coisa doida, meninas, como foi bom! Ele me escraviza naquela coisa gostosa, como posso viver sem ela? Ele é tudo de bom...
    Daí, o trem parou.
    Eu disse, estávamos chegados à estação.
Descemos (por ser país árabe, pedia-se que as mulheres continuassem no carro do comboio, mas descemos) e isto foi surpreendente! E delicioso igualmente, perigoso, deuses, tivemos de improvisar e isto também fica para outro conto, senão este fica comprido demais! A demora.foi de mais de uma hora ali.
    Até que tornamos a viajar. E tu nos meus ouvidos a me aperrear, me chamando de gostosa, de cadelinha safadinha, com as mãos em meus seios, aquela vara dura nas minhas nádegas, aaaaaiiiii... assim é demais!
    Vai, paixão, sabes o que fazer com tua cadelinha, me espanca, me come, me tortura na pila, vai, amor, me maltrata com esta maravilha divina, aaaaai... ssssssssssss... meu Deus do céu, o que terei feito de tão bom na vida pra merecer algo assim, um homem como este!? É um sonho, acho que qualquer Branca de Neve, Cinderela, Rapunzel gostaria de ter a sorte que tenho, um macho deste! Ele descobriu meu chapeuzinho vermelho e só quer viver a se alimentar dos meus docinhos, nada de ir pra casa da vovó, quer é minhas coisinhas, os quitutes que trago em meu corpinho, me leva pra tras da árvore encantada, me joga no chão e me faz de cadelinha..., brinca de lagartixa comigo, me jogando e me apertando contra a parede... vive a se divertir no meu corpo, como me judia! Aaaaaiiiiii, iiiiiissssssstoooooo! Asssssssiiiiiiii, faz mais! E eu deixo! Deixo tudinho! Como não, se é isto que quero, se é isto que me dá felicidade, que me alucina, tira-me o juízo! Ser trucidada sem dó nas mãos deste lenhador, lobo mal, tigre que tem uma bengala de assustar (não a mim, eu adoro como ela é, se fosse menor, ou mais fina não satisfaria) enquanto eu sou tua presa favorita, tua corsa em chamas, tua gazela de fogo, toda fogosa junto de ti, um vulcão que fazes explodir! Tu que fazes-me ficar assim! Eu posso ser uma pimentinha, mas és tu quem tem um foguete armado pra me levar pro espaço a qualquer hora!
    E eu vou!
    Contigo vou ao final do arco-íris buscar o ouro pra te dar, e te dou mesmo, tudo o que tenho; e ao reino dos deuses, maravilhosos estes que te inventaram para me dares prazer e me saciares como fazes!
    És um bruxo!
Foto 1 do Conto erotico: Dei Que Cansei No Orient Express - parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Dei Que Cansei No Orient Express - parte 1

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Comentários


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kriokzdorj Comentou em 19/10/2021

Conto delicioso e fotos idem, votado!

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 17/10/2021

Mais um conto super excitante e muito bem escrito! Não tem como não votar!!! Parabéns

foto perfil usuario maisaibida

maisaibida Comentou em 17/10/2021

As fotos "falam" sobre mamadas, então destaquei esse trecho...é de ser mamado, com carinho, com calma, bem suavemente. Então. concordo contigo, querer que a mulher mame fazendo ela engolir com força ao ponto de engasgar não tá com nada, o bom mesmo é na base do carinho, votadssmo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dei Que Cansei No Orient Express - parte 1

Codigo do conto:
188222

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/10/2021

Quant.de Votos:
15

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