É fácil.
Vês ali na sombra uma rapariga alegre a descansar? Parece tão satisfeita, contente! Pois sou eu, realmente, descanso de uns bons minutos de sensações fortes nos braços daquel'outro lá, um preto argelino, forte e bonito. Fala pouco meu idioma, mas o que faz comigo é de endoidar! Se reparas bem, estou nuazinha, meus seios rijos, mas as pernas bambas, ainda arfo do prazer que senti a instantes. Pelo corpo podes ver um pouco do leite quente africano legítimo! Estou meladinha, aleitada, sim, que preto gostoso!
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Ele se aproxima, o argelino, é bonito e logo pergunta pelos preços de alguns produtos expostos em minha banca de artesanatos. "Trois euros, monsieur", falo pra ele. Compra alguns brincos e, ao pegar os produtos, sinto o calor dos seus dedos em minha mão. Uuuuuui! Que coisa! Parece um choque elétrico! Ele pega minha mão e segura firme. Bem, não sei o que se me dá, mas… monsieur… parléz vous portugais? Oui? Solemment un peau? Bem, pois foi conversando que nos entendemos e logo mais à tarde, fim do dia, estamos em um café/bar a conversar. Que riso bonito, gajo! Gostas de elogios, pois não! Solteira, sim, sou e o dia termina, a lua surje, vamos às docas, faz um frio gostoso, mais gostoso ainda o abraço que recebo dele, me envolve toda, aperta, coisa boa este corpo quente a me envolver, nos teus braços me entrego toda, apenas… não aqui, que é lugar público. Pois o gajo leva-me ao hotel em que se encontra hospedado, pois sim, adido diplomático do embaixador argelino e nós ali no quarto a nos conhecer, ele retira cada peça de roupa que uso e me fotografa com seus olhos azuis! Pois então! Argelino, preto mesmo, qual tinta, riso lindo, claro, olhos azuis bem claros!
E adido diplomático do embaixador argelino!
Ui, que este gajo é alguém na vida!
Me chupa toda, meus peitos já foram abocanhados, vês, ele parece um cãozito a mamar em sua mãe, ai, que mamada gostosa, que boca quente que tens, meu preto lindo, esta língua que desce por minha barriga, cravada já em meus segredos mais profundos, eu gemo suavemente, tu bolinas em meu clitóris, eu ouço pássaros cantar, cruzes, que é apenas uma língua, mas eu agora gemo com vontade, chego a soluçar! As fronhas da cama sentem a força que faço para suportar tanto prazer que me dás, lindo, descobres todos meus mistérios e o que mais guardei, me matas de prazer, aaaaaaaaaaaaiiiiiiii… me venho toda!
Ah, safadinho, espera que tua vez chega, vais ver!
Eu o agarro, aquele mastro lindo, grosso, possante, aponta o teto e sobre ele vai minha boca, sei chupar uma pila com gosto, tiro urros de ti, pois não! Acabou não! Mamo muito, desde as raízes daquele cajado até a ponta deliciosa, com vontade mesmo, chupo muito, tu te mexes, te contorces, mas continuo com a chupada, com suavidade, com ganas, lindo pau de onde vejo jorrar mais leite quente em jatos descontínuos, mas fortes!
Agora chega tua vez.
Pegas-me no colo, de frente a ti, mordes meu pescoço, a orelha, uuui!, eu direciono o cajado bem na direção da pombinha e deixas que eu desça e suba, desça e suba, cada vez mais forte, mais rápido, mais, mais, ai…, mais… mais… uuuuuuuiiiiiii, como é bom ser toda preenchida deste modo! Não vou aguentar muito tempo, meu preto, esta pila está a me enlouquecer com facilidade! O gozo vem com rapidez e força, aaaaaaaaaiiiiiiiiii… tão forte! Sou arrebatada aos céus e meu lindo argelino a me olhar, rindo!
Joga-me na cama e crava em mim o bastão de príncipe africano todinho, eu me requebro, aquilo a me invadir, eu descobro quanto vale o poder africano legítimo, me tira todas as forças, aaaaiiiii... Uuuuuuuiiiiiii... Ssssssssssssss… sou nada em teus braços, filho de África, come mais um pouco esta européia sedenta, sou tua refeição e podes comer com todos os talheres que cá estou à tua inteira disposição!
Come!
Satisfaz-te!
E satisfaz-me!
E ele não se faz de rogado, pois, olha daqui e verás ele a me virar do avesso, estou de bruços, ele a me faturar, dou gritinhos, gemo tanto! Agora é hora dele me trucidar de vez! Põe um travesseiro por baixo de minha barriga, ergue minhas nádegas e vem com jeito, crava em mim aquela ponta rombuda, ai, meu preto, que me desmanchas!
Entra tudo, ui, aquilo a latejar dentro de mim, a me infernizar a mente, nem sei mais o que digo! É tudo tão gostoso! Eu me venho, claro, o gozo não tarda, eu viro geléia em tuas mãos, meu gostoso!
Grito e sorrio, gemo e deliro, tu me matas!
Tu me matas!
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Bem, dá pra entender que não há fotos reais deste fato, as que posto aqui são apenas para ilustrar, nada mais... Ezperamos que gostem do relato e comentem, e votem, e comentem, e votem...
Agradecemos mesmo o comentário e o voto, mas... eu, de minha parte, casada com um moreno, penso que é mesmo pessoal, pois meu marido é justo isto, uma "britadeira", rápido, constante, profundo! Beijos!
O negro tem um jeito peculiar de transar, socando como uma britadeira. Ao menos foi o que senti. Para este, levou meu voto.
Encantador!!! Teu conto é qual um sonho...
Bela fantasia! Está bem escrita, o que anda escasseando na internet. Beijo, querida! Parabéns!
Poesia e tesão... adoro. Votado
delicia de conto e fotos
Delícia 😋 😋