Seu olhar, seu jeito carismático mexia comigo, principalmente no seu modo de vestir, sempre com roupas provocantes me deixava cheio de pensamentos pervertidos.
Ellen era o nome da estagiária.
31 anos, baixinha, seios fartos, olhos castanhos, olhos arredondados sempre tão bem demarcados com o delineador.
Aquela moça de cabelos longos me seduzia só com o timbre de sua voz.
Como era perturbador estar perto dela, certa manhã de uma terça-feira, passei no corredor que dava acesso à sala de arquivos e vi Ellen em uma posição me fazendo ficar excitado, parecia que ela estava oferecendo a sua bunda gostosa para qualquer um que passasse por ali.
Era provocante vê-la naquela posição inclinada, ajeitei meu pau disfarçadamente dentro da calça social para que ela não percebesse e me aproximei dela.
— Bom Dia Ellen! — Falei com ela com a voz mais grave do que o normal e, a tonalidade de minha voz a fez assustar-se e corrigir rapidamente a coluna virando-se para mim.
— Oi, Bom Dia Marc! — Nossos olhos se encontraram, sorrimos um para o outro. — Em que posso te ajudar?
Meus olhos escureceram nas possíveis ajudas que seriam bem-vindas da parte dela e falei gaguejando um pouco.
— Não sei se está muito ocupada, é que estou precisando de uma ajuda lá na sala de arquivos, preciso de alguns documentos que ainda não foram catalogados para o sistema.
Ellen lambeu o lábio inferior deixando-o umedecido ainda mais com o gloss cor de morango, parecia até que ela compartilhava dos meus pensamentos e, notei que ela olhou para o meio das minhas pernas fixando por alguns segundos.
Por instinto masculino, apertei forte meu pau deixando marcado na lateral da calça social apertada só para que ela pudesse ver o tamanho e a grossura do meu cacete que já doía àquela altura.
Fazia meses que eu não transava, nem as punhetas resolviam mais a minha situação.
Precisava foder, creio que ela também queria, pois mordeu os lábios como se desejasse meu pau.
Organizei meus pensamentos e para quebrar aquela tensão sexual que havia se instalado entre nós, falei.
— É melhor irmos, você não acha? Se for para ficarmos demorando muito tempo aqui, um olhando para o outro iremos perder tempo na procura dos arquivos.
Ellen sorriu com cara de safada e me seguiu até a pequena sala de arquivos.
Como eu estava indo na frente, abri a porta e aguardei a chegada dela.
Lá naquela sala acontecia de tudo um pouco e sempre que a porta estava trancada todos sabiam por si só que não poderia entrar mais ninguém.
Após a entrada dela, fechei a porta e a segui até as prateleiras de ferro cheias de caixas de arquivos com milhares de documentos relacionados a estruturação dos tributos financeiros da empresa.
A sala era pequena demais devido a quantidade de estantes, sem ventilação para não danificar os papéis e o cheiro de papel velho inebriava as nossas narinas.
Falei que precisava dos documentos do ano de 2005 há 2015 de preferência todos os meses daqueles anos.
Ellen assentiu com a cabeça e direcionou-se para um dos corredores, enquanto eu fui para o outro.
O calor era grande e assim que encontrei uma parte do que precisava, arregacei as mangas da camisa já ensopada de suor e, desabotoei três botões deixando expostos os pelos do meu peito amostra.
Enquanto lia os documentos pensava nela o que ela poderia estar fazendo no outro corredor, não demorou muito para que eu ouvisse sua voz me chamar.
— Marc... — Respondi em seguida. — Oi Ellen?
— Não consigo pegar umas caixas de arquivos, você poderia me ajudar a pegá-las? — É que além de estarem altas de mais, tenho certeza que devem estar pesadas também.
Levantei depressa e fui ao encontro dela, a encontrei em cima da pequena escada com a bunda arrebitada e os braços erguidos segurando uma caixa com a seguinte descrição: “Aquisições tributárias de Janeiro à Junho de 2005”.
Aproximei dela e contemplei um pouco sua bunda e suas pernas grossas, Ellen me olhava com desejo e malícia.
Sorri pra ela e perguntei se precisava de ajuda para descer, nossos olhos se encontraram e, eu passei a mão esquerda sobre seu tornozelo direito, fui subindo de encontro a sua perna que ia arrepiando-se ao toque de minha mão.
Ela se desequilibrou por causa da minha carícia o corpo cambaleou para cima de mim, como reflexo peguei-a em meus braços e segurei-a firme fazendo seu corpo deslizar sobre o meu, sua bunda repousou no meu pau endurecido.
Ela gemeu e, eu a virei de frente, ficamos nos olhando ainda abraçados ela falou com a voz embargada de tesão.
—Me solta, por favor!! — A respiração dela estava ofegante, nossas bocas estavam próximas, apertei mais a sua cintura fazendo-a gemer novamente sentindo minha ereção e falei também.
—Você tem certeza disso? — Ellen deitou a cabeça sobre meu ombro direito e falou em meu ouvido.
— De querer mesmo, eu não quero, mas preciso, pode chegar alguém de repente. — A soltei e, ficamos nos olhando.
Os seios dela estavam um pouco mais para cima e eu via um sinalzinho lindo na pele morena, passei as mãos nos cabelos, ela se recompôs e falei um pouco rouco.
—Desculpa! Isso não vai mais acontecer! — Ajeitei o pau dentro da calça fazendo-o ficar chocada pela minha saliência pondo a mão dentro da cueca e puxando o meu pau duro para o lado.
Eu sabia que ninguém entraria lá na sala, pois eu havia trancado, subi a escada e coloquei um pé na estante pra me dar apoio para puxar a caixa.
Meus olhos fixavam aos dela, meu corpo estava de lado igual meu pau duro dentro da calça, antes que eu descesse, sua mão tocou meu pau apertando-o e eu gemi também, fiz meu pau pulsar na mão dela e a safada mordeu os lábios.
Engoli a seco com a ousadia da safada, já que ela tinha sido bem mais saliente do que eu, Ellen continuava segurando meu cacete e, o suor escorria por minha testa e as têmporas, engoli a seco e falei cheio de tesão.
— Faz assim não jovem, assim você tá atiçando a lenha pra pegar fogo. — Descaradamente sua voz saiu numa tonalidade rouca e sedutora, falou mordendo o lábio inferior e em seguida passeando a língua no superior.
— Estou louca pra me queimar! Pensa que nunca notei seus olhos sobre mim? Desde que comecei a trabalhar aqui percebo suas tentativas de investir em mim, mas como nunca tínhamos tido uma aproximação maior o jeito era ficar só nos dedinhos.
Aquela revelação me deixou maluco de tesão, rapidamente recoloquei a caixa sobre a estante novamente e saltei do degrau da escadinha, a agarrei e sem dizer nada, beijei ela.
Eu a apertava contra meu corpo, minha ereção pressionava o ventre dela enquanto nossas línguas duelavam de desejos, subi a saia dela e me agachei descobrindo que todo aquele tempo ela estava sem calcinha, senti meu pau melar a cueca.
Olhei pra ela que sorria de satisfação por minha descoberta, comecei a chupá-la, ali recostada nas estantes, fazendo algumas caixas caírem no chão de tanto prazer que ela recebia, rocei minha barba, lambi, mordisquei e enfiei a língua dentro da bucetinha úmida dela.
Ellen arqueava o corpo e segurava meus cabelos pedindo mais e mais.
Levantei e procurei sua boca novamente, falávamos sacanagens um ao outro, enquanto ela puxava a minha camisa de dentro da calça e desabotoava o restante dos botões, nossas línguas não paravam o duelo.
Meu pau doía de tanto tesão, parecia aço, e por fim ela o libertou de dentro da cueca já melada, um fio de baba deslizou da ponta da cabeça para o tecido de algodão da cueca e, ela lambeu com a ponta da língua.
Puxei-a para cima e comecei a dedilhar a bocetinha encharcada, Ellen gemia com meus dedos dentro dela e pedia para ir mais rápido, falava que queria gozar, eu movia os dedos em movimentos de sobe – desce deslizando dentro dela, fazendo o corpo arrepiar-se e se contorcer, seus olhos semicerrados, sua boca levemente aberta gemendo e suplicando baixinho por mais um dedo e assim eu fiz.
Agora com três dedos dentro dela e a perna direita erguida para receber melhor o prazer, a fiz gozar.
Aquele gemido, o seu aroma me deixou com vontade de foder ela com força.
Ellen foi descendo para o chão com as pernas bambas ainda sentindo os espasmos do orgasmo, me agachei puxando-a para o meu colo.
Meu pau poderia esperar um pouco, fiquei acariciando o rosto dela suado, os cabelos desfeitos do coque, a boca manchada pelo gloss que saiu com os nossos beijos.
A mão dela procurava meu corpo, alisando minha pele fazendo os pelos arrepiarem, nos olhamos novamente e nos beijamos.
Falei pra ela que queria também receber o mesmo prazer que lhe foi dado.
Fiquei em pé e me recostei na escadinha, Ellen ajoelhou-se no meio de minhas pernas e olhando para o meu pau pendido para o lado, puxou o prepúcio para baixo fazendo aparecer a glande melada do pré-gozo, ela alisou a cabeça quente com a ponta dos dedos, lambeu os dedos polegar e indicador.
Só em vê-la fazendo aquilo, me causava muito tesão e meu pau voltou a umedecer novamente e, ela lambeu a cabeça, com o toque de seus lábios na cabeça do meu pau fez todo o meu corpo se retesar de prazer, fechei os olhos para sentir melhor a sua boca engolindo cm por cm.
Era uma delicia sentir a língua macia, a boquinha dela deslizando para cima e para baixo brincando com o meu pau.
Eu queria gozar, mas não naquele momento, pois queria fodê-la.
Fiquei em pé subitamente.
Abracei-a com toda a minha força e mordisquei a orelha direita, minha barba fazia ela se arrepiar e se contorcer sobre meu corpo.
A virei de frente pra mim, colocando uma perna na minha cintura, beijei o colo do seio dela, os mamilos intumescido foram sugados um de cada vez fazendo-a gemer e assanhar meus cabelos.
Ajeitei meu pau na entrada da buceta dela e fui empurrando lentamente, cada cm que ia entrando, ela gemia e pedia mais.
— Mais... por favor, mete mais... — Eu ia entrando, me alojando, sentindo-a ficar cada vez molhada.
Senti que estava totalmente dentro dela.
E comecei a bombar.
Tirava e colocava tudo, enquanto nossas bocas se beijavam com fervor, as línguas duelavam incessantes procurando preencher um a boca do outro.
Os nossos gemidos abafados, respirações ofegantes, o local com um aroma de sexo.
Sua voz rouca continuava a pedir por mais.
— Quero mais, mete com força. Me fode com força!!! — Sai de dentro dela, virei - a contra as prateleiras e pedi que ficasse inclinada.
Agachei-me no meio das pernas dela e via o quanto sua bucetinha estava molhada, suas pernas escorriam de tanto prazer, chupei-a por trás fazendo ela empinar a bunda.
Não resisti e dei uma tapa em cada poupa daquele rabão.
Ellen pedia que eu metesse novamente e assim fiz, fui beijando sua bunda, as costas até chegar a seu pescoço fazendo o corpo dela arrepiar-se ainda mais, lambi a orelha esquerda, e enfiei a língua, o corpo dela tremeu na hora.
E mais uma vez ela suplicou.
—Me come, mete em mim, quero ser fodida como nunca fui antes por nenhum macho.
Posicionei meu pau na entrada da bocetinha dela e meti de vez, ela gemeu alto.
— Ahhhhhhhhhhhhhh... — Coloquei a mão direita na boca dela, enquanto a esquerda segurava sua anca.
Eu metia forte, profundo, eu sentia sua boceta se contrair me deixando prestes a gozar, nossos corpos molhados de suor e eu já não conseguia mais segurar o gozo, procurei pela boca dela mais uma vez e beijando, falei entre os dentes:
— Não aguento mais segurar o orgasmo, me deixa goz... — Antes de concluir, explodi num gozo alucinante e ela alcançou em seguida gemendo, se contorcendo falando meu nome.
Caímos exaustos no chão.
Nos recompomos, organizamos os papéis e saímos com a maior cara de paisagem como se nada tivesse acontecido ali naquela sala de arquivos.
#Proibidas sua reprodução, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#
Marc Mancinni
Isso é sensacional! Só quem já fez, sabe o tesão que dá!
delicia pega uma gostosa nessa salas...recepção, arquivo, votado