Úrsula A Tentadora

Há alguns anos viajei ao Rio de Janeiro a trabalho e visitar alguns parentes que muito tempo não os via.

Foi nessa viagem que aprendi como é fazer um sexo selvagem.

Conheci Úrsula dentro do ônibus que eu viajava, ela era do Recife, bela mulher.

Ela entrou no ônibus, todos os homens do motorista ao último da poltrona olharam para ela.

Como não poderiam olhar para aquela mulher bela.

Seus cabelos castanhos até a altura da sua bunda grande e empinada.

Usava uma lingerie para ser mais específico, era um tope branco de renda, usava uma calça de couro de cobra deixando marcado seu corpo e em evidência que estava de fio dental, pois a tirinha da calcinha estava amostra nas laterais da calça de cintura baixa.

Ela não deu confiança para nenhum homem.

Deixando todos intrigados.

Ela estava usando óculos escuros e por isso não pude ver melhor seus olhos, sua boca era linda, grande, carnuda e ela usava gloss (amo mulher que usa gloss no lugar do batom).

Para a minha surpresa, ela aproximou-se do local em que eu estava sentado e falou comigo.
Sua voz rouca e suave era de fazer até o caralho de um defunto subir.

Ela perguntou se poderia sentar-se ao meu lado, fingi que não tinha ouvido, por que parecia estar sonhando.

Parecia que ouvia uma das sinfonias de Beethoven me dei conta que ela falava e olhava para mim fixamente quando ela tirou os óculos e me deixou ver seus olhos verdes.

Rapidamente dei espaço para ela sentar-se ao me lado e se acomodar todinha.

Eu já estava de pau duro, talvez ela nem tenha percebido, ou se percebeu não falou nada, seu cheiro me deixava teso, como não uso cueca, começou a ficar melada a minha bermuda.

Pedi licença a ela, porque eu estava do lado da janela e sem virar de frente dando minhas costas sai e entrei no cubículo apertado, o ônibus já começara a sair novamente, eu tava tão cheio de tesão que estava me tremendo, baixei logo a bermuda e comecei uma punheta rápida.

Minha mão fazia barulho de encontro com a pele melada pela baba e em 15 minutos gozei farto.

Gemi baixo tentando sufocar o meu tesão, dei uma mijada, esperei baixar um pouco pra voltar ao normal e voltei pra onde estava.

Ao voltar para o meu lugar, ela tinha recostado um pouco sua poltrona para trás, estava de lado.

Parei em sua frente deixando meu pau bem a altura de sua vista, ela olhou para mim e se ajeitou para que eu passasse.

Úrsula estava com fones no ouvido, olhei para ela e perguntei seu nome, de imediato ela retirou os fones dos ouvidos e perguntou-me o que eu havia perguntado.

Porque ela não havia ouvido devido estar com os fones.

Agachei perto dela e olhando em seus olhos tornei a perguntar o seu nome.

Endireitando-se na poltrona para que eu pudesse passar, me respondeu dizendo que se chamava Úrsula.

Levantei-me e enquanto me dirigia ao meu assento, perguntei se ela se incomodaria em conversar um pouco.

Muito simpática ela respondeu-me que não, sorriu para mim.

Entre uma conversa e outra, descobri que ela também era professora de educação física e que tinha acabado de se formar.

Que estava indo ao Rio de Janeiro para ocupar uma vaga de Personal Trainers para a cantora Anitta.

Pensei comigo:

— “Caralho, ela tão gostosa, vai ser instrutora da Anitta, outra morena gostosa”.

Ela dizia que quem tinha indicado ela ao trabalho havia sido seu ex-namorado.

Fiquei meio tenso ao ouvi-la falar do ex-namorado.

Mais não grilei, afinal era “ex-namorado”.

Ou seja, tínhamos os mesmos interesses profissionais, aproveitando a oportunidade falei para ela que eu também era professor da mesma área que ela.

Logo se demonstrou interessada no diálogo, assim começamos uma boa conversa sobre as áreas em que eu atuava, contei a ela qual o meu seguimento na educação física.

Falei que além de trabalhar com a natação eu também dava aulas de capoeira, jiu jitsu.

E exercia também um pouco do tantra, e Kama Sutra.

Seus olhos verdes brilharam quando me ouviu falar no Tantra e Kama Sutra, ela me confessou que gostaria muito de aprender algo, sobre o assunto.

Ficamos muito ligados um ao outro, fomos uma boa parte da viagem falando sobre o assunto e claro, que eu não poderia deixar de jogar o meu charme para ela que demonstrava ainda mais interesse.

Enfim chegamos ao Rio.

Era madrugada e como fazia frio, perguntei se ela não gostaria de se aconchegar a mim para se aquecer.

Enquanto eu pegava nossas coisas no bagageiro do ônibus, continuava a jogar meu charme para ela que já estava toda encantada por mim, eu dando graças a Deus que estava colando, afinal eu não estava sendo abusado, nem aproveitador do momento.

A rodoviária não tinha muitas pessoas.

Já passava das 02h30 da madrugada, chamei-a para irmos a um local um pouco mais afastado, e que desse para a gente se aquecer um pouco.

Fomos por um corredor que dava em uma escada rolante, lá tinha um banco de concreto, que ao me sentar, encostei-me a parede de concreto e chamei-a para sentar-se próximo a mim, ela sorriu.

Foi ai que as tentações começam.

Ela sentou-se no banco de costas para mim e veio aninhando-se ao meu corpo e deitou sua cabeça contra meu peito, respirei forte e ela olhou para mim como quem quisesse dizer algo, mas não disse nada.

Comecei a acariciar seus cabelos.

Vi quando ela fechou os olhos, passeei meus dedos sobre seu rosto e quando toquei seus lábios carnudos, ela lambeu a ponta do meu dedo e sorriu.

Abriu os olhos e falou um pouco manhosa que estava carente e que não imaginava que poderia encontrar um cara tão bacana como eu que naquele momento.

Meu coração ficou aos pulos de alegria ao ouvi-la dizer aquilo.

Ela passou sua mão suave sobre meu rosto me puxando me beijou.

Que língua era aquela do jeito que eu gosto pontuda, molhadinha e quente.

Chupei a língua dela fazendo-a gemer.

Sua mão começou a procurar algo em mim.

E encontrou minha pele, uma de suas mãos passeou por dentro de minha camisa, acariciando os pelos de meu abdômen.

Subiu e ficou brincando com meu mamilo direito.

Que tesão senti, suspirei ofegante e meu cacete cutucou seu braço esquerdo que estava envolvendo minha cintura.

Úrsula percebeu, tirou a mão de dentro de minha camisa e procurou o cutucador.

E começou a apertar lentamente a cabeça de meu pau, fazendo-o ficar melado.

Olhei para ela e puxei-a para próximo de mim e, mostrei à ela como ela havia me deixado.
Virando-se de frente por completo para mim e me abraçando.

Úrsula desceu o zíper da minha bermuda e colocou meu cacete para fora e começou a me masturbar lentamente.

Ela me masturbava devagar segurando forte a parte da cabeça me deixando louco de tesão.
Beijei-a ali mesmo.

Eu já sentia um calor imenso, mais não poderia tirar a camisa ali por que seria preso por atentado ao pudor.

Abraçando-a forte falei em seu ouvido que a gente poderia procurar uma pousada lá perto e, ela aceitou de imediato a sugestão.

Rapidamente Úrsula guardou meu pau dentro da bermuda e, nos levantamos.

Antes de sairmos, ela me abraçou e beijou minha nuca dando uma mordida na orelha e disse que estava toda molhadinha.

Olhei pra ela sorrindo e bati de leve em sua bunda, peguei nossas coisas saímos de lá o mais depressa possível.

Encontramos uma pousada barata a alguns metros de lá de onde estávamos.

Não era de fato uma pousada.

Parecia ser um puteiro pela cara da atendente.

Porém, teria que servir.

Perguntei se tinha quarto disponível e o valor da diária, a feiosa gorda e rabugenta nos informou o valor e, nos entregou as chaves apontando um corredor escuro que percorremos para chegar ao quarto.

Era por volta de umas 3h10.

Estava cansado.

E meus olhos queriam dormir, mais meu caralho queria brincar e muito.

Também tanto tempo sem foder ninguém, não tinha tempo nem para bater uma bronha a não ser a que eu bati dentro do banheiro apertado do ônibus.

Sabia que era apenas uma previa do que eu ia gozar naquela madrugada fria.

O quarto era pequeno, onde tinha apenas uma cama de casal, feito de alvenaria, uma mesinha velha com uma TV antiga, ao lado da cama um abajur com uma lâmpada verde e um telefone, no teto um ventilador com uma das hélices amassadas, o banheiro ao lado, joguei nossas bolsas no canto enquanto me direcionei ao banheiro deixando ela por alguns instantes no pequeno vão.

Dei uma mijada gostosa, balancei para tirar o restante do mijo e voltei ao quarto, me deparando com uma cena dos céus.

Úrsula estava apenas de calcinha de renda minúscula branca conjunto da parte superior, já tinha tirado o tope ficando apenas com o soutien sem alças que eram da mesma cor.

Seus seios fartos estavam expostos e ela puxava o tecido para baixando fazendo aquelas tetas me deixarem maluco por ela.

Ela encontrava-se sentadinha me esperando no cantinho da cama.

Não resisti e parti pra cima dela, já tirando a camisa e bermuda, beijei e chupei aqueles seios, deixando-os endurecidos.

Ela gemia apertando minha cabeça contra um dos seus seios.

Mordisquei levemente fazendo-a gritar baixinho, Úrsula se contorcia em meus braços, enquanto eu estava com um dedo por dentro daquela calcinha dedilhando seu grelinho lisinho e molhado.

Rocei a barba sobre o bico de seu seio direito, ela gemeu e eu arranquei sua calcinha com as mãos, beijando a boca dela que gemeu e pediu que eu continuasse fazendo ela se deliciar com aquilo.

Notei que Úrsula estava muito carente, por que ela confidenciou-me entre gemidos que seu ex-namorado não gostava de sexo oral e me pediu baixinho que chupasse sua bocetinha.

Aquele pedido eu não poderia deixar de atender.

Rapidamente eu a atendi, desci minha boca por todo aquele corpo lindo.

Lambi o umbigo dela fazendo-a delirar de prazer, cheguei ao que eu mais queria.

Chupei os pequenos lábios depois os lambi, tirando gemidos dela, assoprei deixando ela toda arrepiada e, comecei a mover a língua enfiando de leve.

Pelo prazer recebido Úrsula segurou firme minha cabeça.

O prazer que eu a proporcionava, a fez cravar suas pernas sobre meu pescoço e murmurou entre gemidos que eu não parasse.

Continuei chupando, lambendo levemente e ela começou a tremer e gozou em minha boca.

Que delicia.

Que sabor delicioso, continuei lambendo seu grelinho que se contorcia pelo espasmo do orgasmo, puxava os meus cabelos com força, pedindo mais.

Com um pouco mais de calma, foi à vez dela de me presentear com sua língua, que veio beijando minha boca, descendo a língua sobre meu peito chupando os meus mamilos me deixando arrepiado.

Depois mordiscou meu abdômen e lambeu meu umbigo beijando de leve a pele molhada.

Fez meu caralho babar e pulsar em abundância, ela sorveu tudo com os lábios macios.

Úrsula sabia como mamar um pau e punhetar gostoso.

Ela segurou com as duas mãos no meu mastro e, dedicou-se a chupar a cabeça de meu pau me punhetando lentamente.

Gemi alto enquanto segurava a cabeça de encontro ao meu pau.

Agora era a minha vez de colocar ela para brincar um pouco comigo e a fiz engolir tudo que engasgou fazendo há ficar um pouco sem ar.

Rapidamente peguei seus cabelos segurando forte, comecei a puxar para trás deixando ela louca de tesão em querer me chupar.

Fiquei em pé em cima da cama e bati meu pau melado de sua saliva em seu rosto ela que olhava para mim fazendo biquinho e lambendo os lábios.

Enfiei outra vez em sua boca o pau e soquei forte, deixando ela sem ar novamente.

Ela me olhava com cara de safada, era recompensador vê-la me olhando daquele jeito e eu não pude deixar de abraçá-la e beija-a.

Segurei-a pelos quadris e fiz com que ela ficasse escanchada em meu corpo.

Meu pau doía de tão duro que estava.

Ajeitei na entrada de sua bocetinha e fiquei pincelando a cabeça na portinha, deixando Úrsula louca para ser fodida.

De repente senti ir escorregando para dentro.

Como era apertadinha.

Ela arranhava as minhas costas enquanto eu a fazia subir e descer de dentro de mim.

Descemos da cama e me sentei com ela sobre a cama.

Beijei sua boca e abracei-a forte, prendendo-a em meus braços e fiquei a fazendo ir e vir lentamente.

Úrsula jogava a cabeça para trás e me pedia que chupasse seus seios e foi o que fiz.

Deitei-me por cima dela e enquanto a comia freneticamente chupava seus seios.

Fui tirando meu pau de dentro da bocetinha e esfregando na entradinha da bunda dela.

Rapidamente ela ficou de quatro pra mim e me pediu mordendo os lábios, que comesse seu rabo que adorava ser fudida daquele jeito.

Beijei as costas dela deixando-a arrepiada e cheguei ao seu cuzinho.

Abri, fazendo pulsar para mim, enfiei a língua o prazer foi grande, que Úrsula enfiou o rosto no travesseiro para abafar os gemidos depois empinou a bunda para trás e, minha língua tocou bem no centro do seu anelzinho apertado.

Chupei, mordisquei ao mesmo tempo em que roçava a barba nas nádegas dela que se contorcia toda.

Com o rosto enterrado naquele rabão gostoso bati em sua bunda e ela encolheu-se e para amenizar um pouco a sensação, beijei no local em que havia batido e lambi a pele lentamente.

Ela estava louca para que eu a fodesse e pediu-me para comer ela que não se aguentava de tanto prazer.

A sua bocetinha escorria muito deixando suas pernas meladas, comecei a pincelar meu pau em sua buceta para lubrificar e enfiar no seu cuzinho.

Comecei forçando a entradinha daquele anelzinho apertado para abrir espaço.

Meu caralho foi escorregando depois da terceira tentativa e ela gemeu.

Nossos corpos estavam molhados pelo suor.

Perguntei se ela gostaria que eu ligasse o ventilador, e ela disse não.

Senti meu pau todinho alojado em sua bundinha, fui empurrando lentamente para dentro e pra fora.

Úrsula me pedia que fosse rápido e assim fiz.

Num súbito momento, meu pau escorregou para fora e quando coloquei foi em sua buceta.

Ela gemeu de susto e fiquei fazendo isso.

Ora no cu, ora na boceta deixando ela louca, gozei farto fazendo ela também gozar.

Tirei meu pau de seu cuzinho e vi minha gala escorrer para fora e, ela sorriu para mim e disse que adorava dormir abraçada depois de um sexo gostoso.

E assim fizemos.

Dormimos e acordamos por volta de 12h30 tomamos banho juntos, nos beijamos e nos despedimos.

Saímos daquele lugar e não nos encontramos nunca mais.

Ainda liguei para ela três vezes mais só caia na caixa postal, achei melhor não procurá-la, voltei para a minha cidade apenas com a lembrança daquela mulher linda e fogosa.

#Proibidas sua reprodução, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#

Marc Mancinni

Foto 1 do Conto erotico: Úrsula A Tentadora


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 22/10/2021

Sensacional! Votamos com gosto




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Ficha do conto

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marcmancinni

Nome do conto:
Úrsula A Tentadora

Codigo do conto:
188572

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/10/2021

Quant.de Votos:
9

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