Eu e meu irmão mais velho somos muito unidos.
Na adolescência com o tesão aflorado, a gente aliviava de tosas as maneiras. Uma punheta, uma enrabada na égua mansa, até em cu de galinha.
Meu irmão me ensinou como gozar pegando em outro pau, esfregando na bunda sem penetração. Seu pau muito maior que o meu, não entrava no meu cuzinho.
Fazendo troca, troca ele me deixou colocar, lubrificando com saliva. Meu pinto fino no seu cú.
Enquanto metia nela, pedia para bater punheta para ele. Como não aguentei sue pau no meu cú, ele forçou eu chupar sua tora dura.
Aquilo tornou rotina no meio do mato, longe dos olhos alheios.
Adorava meter e gozar no seu cuzinho. Depois ajoelhava na sua frente e mamava seu pintão.
Aprendi a ser bi por causa dela.
Um dia depois de muito tempo, já casados eu e ele. Fui passear na casa dele. Por sorte sua mulher tinha saído. Ele lembrou nossas travessuras e me perguntou se ainda lembrava e tinha saudade.
Falei que pensava no seu pau quando fazia amor com minha mulher. Ele sorriu e falou que pensava o mesmo até fantasiava levar no cu enquanto metia na esposa.
Não deu outra. Ele me chamou para o quarto e pediu para meter no seu cu e depois chupar sua pistola. Agora meu pau mais comprido e o dele maior ainda.
Quando fui chupar seu pau senti o cheiro forte de porra e buceta. Fiquei com mais tesão. Senti um jato forte na garganta.
Combinamos de fotografar a buceta de nossas esposas para a gente se masturbar.
Meu irmão é tarado. Não pode ver pernas grossas.