Uma cochilada após o almoço

        Deitei só de calcinha no meu quarto para tirar um cochilo após o almoço.
Estava numa lombeira danada. Um calou imenso.
        Uma surpresa gostosa apareceu. Sentia uma mão suave e lisa tocar minhas coxas. Meu ombro. Estava de bruços. Aquela mão agrediu o interior de minhas pernas. Senti afastar minha calcinha. Veio uma boca me beijando as nádegas. Depois aquela língua tocou meu anus. Dei um gemido leve e afastei mais as pernas.
Não queria olhar quem ela. Pela língua e boca tinha certeza que era mulher
Senti os dedos entrar na minha vulva de poucos pelos.
        Ai não aguentei: virei e olhei no rosto de minha amiga mais velha que não sei quem a recebeu em casa. A porta estava fechada. Ela retirou minha calcinha totalmente e deu um beijo na minha xoxota. Já estava muito húmida.
        Aproximou seu rosto do meu e falou: Estava louca para sentir seu cheirinho e seu néctar na minha língua. Me deu um beijo na boca e não soltava.
        Levantei seu vestido e vi que a danada já estava sem calcinha.
        Falei: doida, como entrou aqui em casa? Ela falou que minha mãe estava saindo e pediu que eu entrasse e esperasse eu acordar.
        Passei a mão na sua vagina estava encharcada. Cheirei a mão e senti aquele cheiro forte de mulher casada. Deitei de costas e abri as pernas oferecendo minha xoxota para sua língua. Me alucinou. Fez eu puxar seu corpo e ficarmos na posição 69. Ela por cima.
        Bem próximo de meus olhos seus lábios vaginas estavam longos. Coloquei na boca e chupei-os. Ela gemia e falava gostoso. Enfiei treis dedos e fiquei penetrando e mexendo lá dentro.
        Aquele gosto salgado, cheiro forte no meu nariz.
Ela é mestre em chupar r fazer a gente ter orgasmo.
        Exaustas sentamos uma em frente a outra e conversamos. Perguntei porque você não tem um pinto para entrar em mim. Gosto de ser tocada lá dentro.
Ela prometeu na próxima vez era traria um artificial de duas cabeças.