Acordei era quase nove horas da manhã. Dormi tanto que nem vi a galera sair pro trabalho. Levantei meio tonto do sono e fui direto pro banheiro. Ao entrar, vi a Mariana tomando o banho. “Posso fazer xixi, mana?” Perguntei. “Se não dá pra esperar, tudo bem.”, respondeu. Enquanto me aliviava, pelo Box, dava pra ver a silhueta dela se ensaboando. Tinha um corpo esguio, com seios ainda pequenos. Observando a ninfeta que minha irmã estava se tornando e imaginando o que ela fez na cama da mãe, me enchi de coragem: “Posso tomar banho contigo?”, perguntei. “Espera eu terminar.”, respondeu. “Mas, eu queria tomar banho agora, e contigo.”, insisti. “Porque isso? Faz tempo já que não tomamos mais banho juntos.” Respondeu. “Por isso mesmo. A Juliana e o Fernando tomam de vez em quando. Porque a gente não pode?”, questionei. Ela pensou alguns segundos e abriu o Box. “Ta, vem seu chato. Mas, sem palhaçadas, viu?” Falou e riu. Nem pensei. Tirei minha roupa e me joguei debaixo do chuveiro. Estava juntinho da minha maninha, coisa mais linda de se ver. Branquinha, seios pequenos, a bocetinha com poucos pelinhos, sem falar da bundinha redondinha. Não deu outra, fiquei excitado e o pau ficou duro. Ela riu e disse que era pra eu me controlar, senão ela teria que sair. Afirmei que não precisava se preocupar. Era normal ficar assim quando se tem uma mulher gostosa, pelada, na sua frente. “Você me acha gostosa, é pirralho?” Perguntou. Respondi que sim e que ela iria ficar ainda mais, porque havia puxado a mãe. “Então você acha a mãe gostosa também?”. “Claro que sim, oras. Você, a mãe e a Juliana. Vocês três são gostosas, pronto.” Afirmei. O papo se estendeu normalmente e tomamos um banho muito demorado. Estávamos bem à vontade um com o outro, tanto que eu ensaboei ela várias vezes e ela, também, me ensaboou. Foi a primeira vez, que eu me lembro, de ter passado a mão na xaninha dela. Ela só não quis ensaboar meu pau. Disse que eu estava muito safadinho, referindo-se ao fato de eu estar de pau duro. Ao terminarmos o banho, falei que tinha sido legal poder tomar banho com ela novamente e que gostaria que fosse sempre assim. “Vou pensar no seu caso, seu pirralho.” falou enquanto se enxugava. “Ah, mana. É legal. E prometo me comportar.”, insisti. “Ta, vamos tomar banho juntos, mas só de manhã e quando não tiver ninguém em casa, como hoje. Ah, e não vale contar nada pra ninguém que tomamos banho juntos.”, recomendou. Entendi o recado. Concordei e saí feliz da vida do banheiro. Devagarinho eu iria me aproximar dela e tentar saber de tudo o que estava acontecendo entre ela e a mãe. Pelo jeito, gostava de uns segredinhos. Agora, pra quem dorme pelada e faz carinho na mãe quando vai dormir não querer que os demais saibam que tomamos banho juntos, sei não. Vem coisa por aí, pensei comigo. Tomamos um café reforçado e fomos fazer as tarefas do colégio. Quase não consegui me concentrar. A imagem da mana, pelada, tomando banho comigo, não me deixava pensar direito. O bom é que, provavelmente, no dia seguinte, eu veria de novo ela peladinha e, ainda por cima, daria mais umas ensaboadas. A tarde transcorreu tudo muito rápido. Era tanta coisa no colégio que não deu tempo de pensar nas safadezas que eu estava presenciando lá em casa. Somente quando cheguei a casa é que comecei a imaginar como seria a madrugada daquele dia. Tinha várias opções pra curtir. A Mariana brincando com a mãe, ou o Fernando comendo a Juliana, ou ainda, a mãe sendo comida pelo mano. Era esperar pra ver. Mas, como era sexta, o tempo de feira era bem maior. Às vezes iam até nove da noite, por causa do movimento. Foi aí que tive uma surpresa muito boa. Estava eu na sala, assistindo a TV, quando a Mariana veio e disse que iria tomar banho. “Você quer vir junto?”, convidou. “Mas, você disse que seria só de manhã. Lembra?”, retruquei. “Sim, eu sei. Só que eles vão demorar pra chegar. E estamos sozinhos. Mas, se não quiser…” Disse indo pro banheiro. Pulei do sofá e corri atrás dela. Entrei no banheiro já tirando a roupa. Ela também já ficou nua e fomos pro chuveiro, juntinhos. Que coisa gostosa! Ela só disse que, em caso de eles chegarem, era pra eu sair ligeiro e ir pro quarto. Não queria que eles vissem a gente juntos no banho. Claro que concordei, até sem entender um pouco. Mas… Durante o banho, algumas brincadeiras e também algumas safadezas. Passei a mão nos peitinhos dela, elogiando eles. Ao ensaboá-la, levei a mão direto na boceta pequenina dela e apalpei. Claro, ela me deu um tapa, mas riu bastante também. Quando ela foi me ensaboar, notei que estava mais a vontade. Não se importou pelo fato de eu estar de pau duro, ensaboou e pegou nele algumas vezes. Sim, não foi pra fazer sacanagem, mas pelo menos pegou. Ainda comentou: “Maninho, tu ta ficando quase um homem já.” Ensaboando minhas costas, pegava gostoso na parte de cima do ombro, e apertando, vinha descendo pelas costas, até quase na minha bunda. “É bom isso.”, comentei. “Eu falei que era boa massagista.” Ela disse. “Ah, mas aposto que a massagem que tu faz na mãe é bem mais gostosa.” falei, esperando uma reação não muito amistosa. Que nada! Surpreendeu-me novamente. “Se tu quiseres, eu faço também em você uma hora dessas. Mas, só que temos que estar só eu e tu.”, afirmou. “E pode ser agora?” Pedi. Ela respondeu que é bem demorada a massagem e não daria tempo de tomar banho e fazer, porque eles iriam chegar. “Amanhã, de manhã, quando eles saírem, tomamos um banho e eu prometo fazer.” Combinou. Imaginem se eu consegui dormir a noite. Será que ela realmente cumpriria o combinado. Será que ela faria mesmo algo parecido ao que eu espiei no quarto da mãe. Era esperar pra ver. Enquanto isso, lá pela madrugada, pra não fugir no normal, lá se foi meu maninho querido fazer uma visitinha especial à mamãe. Claro, era o mais óbvio. Afinal, ela devia estar necessitada, porque, segundo meu caderninho, eram dois dias sem uma foda com o mano. Se bem que a Mariana estava lá pra acalentar, mas não sei se é a mesma coisa. Fui lá dar uma ouvidinha. Os gemidos da mãe pareciam mais fortes. Deu até pra ouvir barulho da cama. Ele estava metendo pra valer. Pelo jeito, estava adorando levar uma varada, ou várias! Mas, pra não comprometer a festa, tratei de voltar ligeirinho pro quarto. Já pensou se alguém me pega ali, ouvindo atrás da porta? Que mico! Anotei hora e assunto e dormi. Lá pelas tantas senti a cama se mexer. O Fernando tinha voltado da festinha com a mãe. Mas, logo em seguida adormeci. Na manhã seguinte, acordei com a falação deles. O Fernando não queria ir trabalhar, dizendo que tinha ficado até tarde ontem. A mãe discutia com ele, alegando que precisava dele lá na feira. Só sei que deu uma meia hora, a casa voltou a ficar em silêncio. Conhecendo meu irmão, ele deve ter ficado fulo e ter ido trabalhar muito contrariado. Mas, o cara também é vacilão. A mãe libera a boceta todos os dias pra ele. A Juliana fica só esperando a mãe largar pra ela foder com ele. E o cara ainda dá uma de malandro? Digo isso porque ouvi a mamãe falar: “Olha, quando é pra você se divertir e fazer o que bem entende, aí nós servimos. Mas, quando é pra ajudar no serviço, tu da uma de liso!” Discussões a parte, era sábado. E um sábado com promessa de começar bem. Eu aguardei na cama até que a Mariana entrou no meu quarto. Deitou-se na parte de baixo do beliche, onde o Fernando dorme. “Você os ouviu brigando logo cedo também?”, questionou. “Sim, me acordaram com a brigalhada.” Respondi. “O que vamos fazer hoje?”, perguntou. “Ah, sei lá. Você havia me prometido uma coisa, esqueceu?”, perguntei. “É verdade. Mas, massagem agora de manhã é meio fora do esquema, você não acha?”, afirmou. “Ah, você disse que faria somente quando estivéssemos sozinhos. Então tem que ser de manhã, ora. Não tem outra hora.”, falei, tentando convencê-la. “Ta, eu faço, só que tem que ser lá na cama da mãe, por causa do espaço.”, disse, levantando-se e saindo do meu quarto. Desci rapidamente do beliche, indo direto no quarto da mamãe. Sentei na cama. Ela logo veio com um pote de creme na mão. “Tire a roupa. Só sei fazer massagem quando não tem nada incomodando.”, ordenou. “Tudo? Ficar pelado?”, questionei. “Não precisa ficar pelado. Fica de cueca se está com vergonha.”, respondeu. Na hora, baixei a calça do pijama, a cueca, tirei a camiseta e me joguei na cama, pelado, ficando de bunda pra cima. “Ah, assim é bem melhor de fazer.”, disse ela, vindo em cima de mim e sentando sobre minhas pernas. Logo senti o frio do creme encostar-se a minhas costas. Com um toque muito gostoso, ela deslizava a mão, numa massagem divina. “A mãe tinha razão quando disse que você sabia fazer isso direitinho.”, comentei. “Relaxa, fique quieto, que vai ficar ainda mais.”, pediu. Então, calei minha boca e me entreguei. Ela que fizesse o que bem entendesse. Eu só curtiria. Quinze minutos, mais ou menos, ela ficou me alisando. Do pescoço até quase na bunda. “Agora vou fazer nas pernas.”, disse, saindo de cima delas. A massagem ficou ainda melhor. Ela passava óleo, da ponta dos pés até na bunda. Eu já estava suspirando. Ficou mais uns quinze minutos fazendo assim. Daí pediu para que eu virasse. Ao virar, primeira coisa que ela percebeu foi que meu pau estava duro. Sorriu gostoso, mas fez de conta que não se importou. Encheu meu peito de creme e começou a esfregar. Desceu até em cima do meu pau, lambuzando ele todo de creme. “Ah, mana, assim ele vai ficar duro mesmo.”, falei, rindo. “Relaxa, já disse. Deixa-oele ficar assim. Não tem problema. Depois, se quiseres eu faço só nele.”, disse, com uma carinha de safada. Tratei de fechar os olhos e relaxar, como ela havia pedido. Vez por outra, sentia sua mão deslizar por sobre meu pau, apalpando-o. Ela foi se atrevendo cada vez mais. Já o segurava com uma mão, enquanto a outra espalhava creme no meu corpo. Daí, eu já senti ela como que me punhetando, pra cima e pra baixo, bem lentamente. “Ta gostoso assim, maninho?”, perguntou, com uma voz doce e baixinha. Apenas afirmei com a cabeça. “Posso continuar brincando com ele?”, perguntou novamente. “Deve.” Eu falei. Foi então que ela fez o que eu mais queria: Tirou a parte de cima do pijama, ficando com os seios a mostra. Olhei espantado. Quando eu ia falar, ela levantou-se, sobre a cama, e baixou a calça do pijama, permanecendo somente de calcinha. “Essas roupas me atrapalham muito.”, comentou, enquanto jogava as roupas no chão. Interessante que parecia tudo normal pra ela. Não se importava em estar ali, praticamente pelada, comigo embaixo, pelado, e ela agarrada no meu pau, me punhetando. “Pronto, maninho. Agora é hora de seu amiguinho ficar durinho mesmo. Quero brincar com ele só um pouquinho.” Pediu. Nem precisava. Já estava até ardendo, de tão duro. Mais um pouco de creme nas mãos. Pensei que ela passaria em mim. Que nada. Lambuzou os dois seios, alisando cada um de maneira carinhosa. Em seguida, deu uma abaixada e esfregou-os na minha barriga. Quase fui à loucura. Esfregou-se algumas vezes assim, enquanto sua mão, muito hábil por sinal, me batia uma punheta compassada. Dedicou-se exclusivamente a me fazer gozar. Queria ver-me estremecer. Como ela estava com a bunda ao alcance da minha mão, encostei, esperando uma reação. Nada. Dei uma apalpada. Nada. Lentamente, fui enfiando a mão por dentro da calcinha, tocando aquela bunda macia. Ela deu uma olhada para trás e disse: “Vai, seu bobo. Tira de uma vez. Assim, pode ser que você goza mais gostoso.” Com um puxão só, a calcinha dela foi lançada ao chão. Como estava na boa, não esperei nem um segundo e já meti a mão no meio das pernas dela, tocando levemente a xaninha. Ela até deu uma abridinha de perna, facilitando. Enquanto eu dedilhava a bocetinha dela, ela tratava de me punhetar. Não agüentei aquilo por muito mais tempo. Estirei as pernas e ela percebeu que eu iria gozar. “Goza maninho, quero ver se já sai leitinho.” Falou, acelerando a punheta. Gozei. Gozei como nunca tinha gozado antes. E olha que batia punheta todos os dias. Mas, essa foi a melhor. Não saiu muita coisa, mas mesmo assim ela comentou: “Olha só, tem leitinho já.” Quase me acabei. Ela só parou de punhetar quando eu puxei a mão dela. Deitou-se no meu lado, perguntado se foi legal. Lógico que logo em seguida veio a ordem: “Não conte isso pra ninguém, viu? Será nosso segredo.” Concordei, dizendo que ela poderia ficar sossegada. Abraçando-me, deu-me um beijo no rosto e disse que sempre que pudesse e eu quisesse, ela faria novamente. Levantou-se, disse que ia tomar um banho e lavar a meleca das mãos. Convidou-me pra ir junto. Tomamos um banho super gostoso, com muita intimidade. Até beijinho na boca eu ganhei. Até tive coragem de pedir pra ela fazer uma siririca pra mim, mas disse-me que isso ela não conseguiria. “Outro dia eu faço pra ti, mas tem que ser na cama, senão não consigo.”, me prometeu. E como promessa é dívida, eu iria cobrar. Com certeza!
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