Sábado à tarde saí com amigos pra um joguinho de futebol. Depois do jogo, passei no centro, fui ver como estava o movimento na feira. Meu, um monte de gente apinhada, comprando de tudo que podemos imaginar. Na barraca da mamãe tinha umas quinze pessoas. Aí, vi o quanto é trabalhoso e cansativo. Mamãe avisou que papai iria chegar ao final do dia. As coisas lá em casa iriam voltar à normalidade pelo menos por alguns dias. Então, eu tinha que dar uma aproveitada. Vai que a maninha me dava mais um tratamento especial? Montei na bicicleta e corri pra casa. Lá chegando, ouvi risos vindos do quarto da mana. Ela estava com duas amigas em casa. Duas gatas do colégio, a Silvia e a Manu. Estavam estiradas na cama, lendo revistas de mulher e falando bobagens, pra variar. Disse Oi! Pra elas e fui tomar o meu banho. Minhas expectativas furaram. Imaginei encontrar a mana sozinha e cobrar a promessa que ela me fizera, de bater uma siririca só pra mim. Mas, não seria dessa vez. Paciência! Um longo banho, uma punhetinha básica, deu pra relaxar. Enquanto isso, elas riam adoidado lá no quarto. Queria ser uma mosquinha pra poder ouvir sobre o que falavam. Bom, não seria difícil. Bastava eu ficar atrás da porta, afinal, eu estava ficando bom nesse negócio de ouvir escondido. Mas, não teria graça. Elas só falam de músicas, pintura, roupas, sapatos. Resolvi mesmo foi assistir TV. Sentado na sala, em alguns minutos, me vi rodeado de meninas. Vieram todas pra sala, para assistir a um filme que haviam locado. A mana deitou-se no sofá onde eu estava sentado, apoiando a cabeça no meu colo. A Silvia e a Manu, sentaram-se no outro. O filme foi rolando e eu comecei a ficar entediado. Filme de romance, misturado com música, ninguém merece. No meio do filme, a Silvia também se deita no colo da Manu. Valeu a pena eu ter resistido ao filme: Eu vi quando a mão da Manu ficou em cima dos seios da Silvia e os alisava disfarçadamente. Sem conseguir me controlar, meu pau deu sinal de vida e a Mariana sentiu. Tanto que mexeu a cabeça várias vezes, empurrando-a contra ele. Olhou pra mim e deu um sorriso. Será que rolava algo a mais entre elas? Ou seria apenas um carinho especial, naquele momento. Fiquei apenas observando as duas. Uma vez por outra elas se olhavam, indicando que havia uma cumplicidade entre elas. Rolava carinho também nos cabelos. Ficaram assim até no final do filme, nuns carinhos super disfarçados. Rolou um café, um lanche e elas se foram. Ficamos, eu e a mana, novamente sozinhos. Não teríamos muito tempo, pois a família voltaria da feira e o meu pai também pintaria no pedaço até no final do dia. Mas, curioso pelo que eu presenciei, criei coragem e perguntei à mana se realmente rolava algo mais entre as duas amigas. “Porque você pergunta isso?”, ela questionou. Disse a ela que vi a Silvia passar a mão na Manu e que ela aceitou na boa. A Mariana, inicialmente, ficou um pouco reticente em falar, mas depois de pedir sigilo absoluto, contou que as duas são primas e que, de vez em quando, dão uma namoradinha. Pedi maiores detalhes. “Elas dormem juntas, se beijam, namoram na cama, essas coisas.”, contou. “E você, faz também com elas?”, perguntei. Ela fez silêncio e deu uma torcida de nariz. “Quem cala, consente.” Afirmei. “Ta! Confesso. Já brinquei com elas, sim. Mas, se você contar isso pra alguém, eu te mato.”, disse, enquanto me estapeava. “O que já fizeram? Se chuparam?”, perguntei curioso. “Ah, você sabe como é que se faz.” Respondeu. “Onde foi? Aqui em casa?”, continuei querendo saber. “Uma vez sim.”, respondeu. “Então, foram mais de vezes, sua safadinha.”, falei rindo. “Três vezes, só. Uma aqui em casa, e outras duas vezes na casa da Manu.”, respondeu. Saí rindo, dizendo que não era pra se preocupar, que eu não contaria a ninguém. Teria assunto pra conversar com ela por um bom tempo. Voltei na sala. Daqui a pouco ela veio, encostou-se à porta da sala, perguntando se eu a achava sem vergonha, ou coisa parecida. Afirmei que não. “Primeiro aquilo hoje de manhã, de eu e você. Agora, tu sabes que eu já fiz com elas.” disse, lamentando. “Não esquenta. Acho uma delícia saber dessas coisas. E quando tu fizeres de novo, queria que contasse pra mim.” pedi. Ela veio até mim, me deu um beijo e disse que eu era o melhor irmão do mundo. Sentou-se do meu lado e ficamos ali, quietinhos, curtindo um carinho, até que ouvimos barulho no portão. Era meu pai que chegara de viagem. A semana havia começado muito legal e terminara melhor ainda. Com meu pai em casa, a tendência era calmaria de sacanagem. Bom, se bem que a mamãe seria comida toda noite. O Fernando e a Juliana se divertiriam fora. A Mariana, se quisesse, teria onde ir brincar: na casa da Manu. Eu, bom, pra mim só restaria um cinco contra um, nos banhos. Mas, já estaria bom, porque, certeza de uma coisa eu tinha: era meu pai sair de novo em viagem, que a safadeza doméstica voltaria com toda a força, ainda mais que agora, eu tinha uma aliada. E a Mariana ainda me contaria muitas coisas, inclusive as que eu já sabia. Durante doze dias, o ritmo da casa ficou calmo. Com meu pai em casa, sem fazer nada, ficava difícil uma conversa mais audaciosa com a mana. De acordo com minhas anotações, meu mano, durante esse tempo, comeu a Juliana, no mínimo duas vezes, pois chegou a casa com ela, bem mais tarde. Certamente, foram trepar num motelzinho que fica aqui perto de casa. Saquei isso porque a mãe, quando eles chegavam, fazia aquelas perguntinhas: “Foram longe? Estava bom? Deu tudo certo?”. Meu pai, que não imaginava o que acontecia durante sua ausência, nem se ligava no assunto. Eles davam umas respostas meio evasivas. Mas, eu, prestava atenção a tudo que acontecia e ainda me fazia de alienado. Isso garantia a continuação das festinhas, que, a meu ver, daria ainda, muito pano pra manga. Uma dúvida que ainda me perturbava: A Mariana sabia do lance da mãe com o Fernando e da Juliana com ele? Era provável que sim, mas mantinha a aparência de que nada sabia. Com a nossa aproximação, eu a faria me contar, caso ela soubesse. Só não sabia ainda, como perguntar. E na semana em que meu pai iria viajar, eu cheguei nela, enquanto fazia as tarefas, fiz um carinho despretensioso e falei: “Segunda-feira já vai dar pra gente tomar banho juntos novamente.” Ela sorriu e disse: “Você ta doidinho pra me ver pelada, né?” Respondi que não era só ver ela pelada. Queria ganhar mais carinho dela e massagem também. Ela riu e disse que ficaria tudo certo. Quando estivéssemos sozinhos, pela manhã, ela faria o que eu havia pedido. Aproveitei e perguntei se ela havia ido brincar com as amiguinhas. “Seu tarado. Não é assim também. Elas se curtem sozinhas. E eu não faço parte do esquema delas. Apenas a gente brincou junto porque eu estava lá na hora.”, respondeu. “Pensei que você curtia dar umas lambidinhas na bocetinha da Manu.”, disse e caí na gargalhada. Ela me deu uns tapas e disse que não era assim que funcionava a coisa. “A Manu já tem quem faça isso pra ela.” respondeu. Quando eu ia estender a conversa, meu pai apareceu. Só saí de fininho e fui pra sala. Com uma piscadinha de olho, ficou combinado que continuaríamos a conversa outra hora. A semana passou devagar, sem muito que fazer. E domingo à tarde, meu pai saiu novamente em viagem. Ficaria fora uma semana. Já era um bom tempo pras festinhas acontecerem aqui em casa. Enfim, domingo à noite. Fui deitar sabendo que no dia seguinte, pela manhã, havia a possibilidade de brincar um pouquinho com a Mariana. Mas, antes, claro, o mano iria fazer a festa com a mãe. Certamente. E não deu outra. Lá pelas tantas, ele foi direto pro quarto dela. E cinco minutos depois, eu já estava com o ouvido colado na porta, ouvindo a safada da mamãe gemer no pau dele. E gemia muito e alto. Bem diferente de quando ela trepava com o pai. Claro, eu já havia ido escutar os dois também. Tinha virado meu vício. E quando era com o pai, não tinha muito gemido. Era coisa pouca. Agora, com o mano, devia ser algo bem melhor, porque ela gemia direto. Pra não ser surpreendido, tratei de me recolher. Os dois trepando, ela gemendo, já estava caindo na monotonia. Eu queria era poder os ver fazendo, isso sim. Mas, a festa foi longa, dessa vez. Pra falar a verdade, nem sei se ele veio pro nosso quarto. Eu dormi direto e não percebi se ele voltou ou não. Acordei, de manhã, com eles andando e falando na cozinha. Agora, se ele não voltou, é porque as coisas estavam esquentando mesmo. Dei uma olhada na cama dele, que fica logo abaixo da minha. Não consegui saber de ele havia dormido ali, ou não. Fiquei no aguardo deles saírem e me deixarem sozinho com minha mana gostosinha. Tinha algumas coisas em mente. Se desse certo, me daria bem. Até cheguei a dormir novamente. Também, eles saem muito cedo pra feira. Sete, sete e meia, já estão saindo. Lá pelas nove e meia da manhã, ouvi o chuveiro ligar. A Mariana foi tomar o banho dela. Pensei até em tomar a iniciativa e ir lá. Mas, não. Achei melhor deixar as coisas acontecerem. Fiquei na espera, imaginando ela entrar e me convidar pra ir tomar banho junto. Demorou quase meia hora, aí sim, ela veio no meu quarto, ainda enrolada numa toalha e com os cabelos molhados. “Vai, levanta, seu malando. Enquanto eu enxugo os cabelos, você toma banho. Aí, vamos lá à cama da mãe.” Falou, quase que ordenando. Saltei ligeiro da cama, indo direto pro chuveiro. Tomei um banho rápido, me enxuguei mais rápido ainda, me enrolei na toalha e fui direto ao quarto da mãe, onde a mana já estava sentada na beirada da cama, nua da cintura pra cima, enxugando os cabelos. Ela sorriu gostoso e disse que era pra eu fechar a porta e deitar na cama. Atendi prontamente se pedido. Tirei a toalha em que estava enrolado e me joguei na cama. “Já veio sem roupas, é seu tarado.”, brincou. “Massaginha ou punhetinha. Podes escolher hoje.”, disse ela. “Você que sabe. Eu topo qualquer coisa.”, respondi. Ela virou-se pra mim, subiu na cama. “Ta, então deixa comigo. Vou fazer um pouquinho de cada.”, afirmou. Pegou o óleo, espalhou no meu peito. Foi espalhando até eu ficar todo lambuzado. Em pouco tempo, já sentia sua mão no meu pau, que estava duro como pedra. Deixei-a brincar com ele, enquanto puxava a toalha que ela trazia enrolada na cintura. Ela levantou um pouco o corpo, a fim de que a toalha saísse de vez, ficando nuazinha do meu lado. Comecei a fazer uns carinhos na bundinha branquinha dela. Enfiei devagarzinho minha mão em meio às pernas dela e toquei de leve sua bocetinha. Ela havia raspado tudo, estava lisinha. Ela ajeitou-se, permitindo que eu a bolinasse também. Dei uns beijinhos naquela bundinha, enquanto dedilhava o grelinho já molhado. “Você quer?”, perguntou ela. Balancei a cabeça positivamente e de imediato, ela veio por cima de mim, abrindo as pernas e dando a bocetinha pra eu lamber. Nem pensei duas vezes. Abocanhei tudo e meti a língua. Ela deu um gemido gostoso. Aí, senti uma coisa quente encostando-se ao meu pau. Ela estava começando a chupar ele. Em segundos, eu já estava sendo engolido por ela, ao mesmo tempo em que chupava a xana dela toda. Ficamos naquilo um bom tempo. Até que ela deu uma parada, deitou-se no meu lado e disse: “Bate uma pra mim, que eu vou siriricar-me pra você.” De imediato abriu as pernas e passou a se masturbar. Fiz o mesmo. Soquei uma punheta enquanto a abraçava e via ela se esfregar toda. Não agüentei muito tempo. Já liberei meu leitinho. Ela olhou-me, sorriu e continuou a se tocar, até que disse: “Ai, mano, vou gozar pra ti.” Se esticou toda, gemeu gostoso e gozou forte. Quanto acabou de gozar, me abraçou. Senti sua respiração ofegante. Abracei-a e ficamos ali durante uns minutos. Ela foi relaxando, relaxando, olhou bem nos meus olhos e sorriu. “Era assim que tu querias?”, perguntou. “Foi até melhor do que eu esperava.”, respondi. Ela sorriu e disse que era pra eu lembrar de que ninguém podia saber, nem imaginar, alguma coisa sobre isso. Deixei-a tranqüila. “Tu já fez isso antes?”, perguntei. “Ah, tu sabes que sim.”, respondeu. “Eu não sei. Só acho que sabes muita coisa sobre isso. Por isso perguntei.”, comentei. Ficou um minuto em silêncio. “Mano, se eu contar umas coisas pra ti, tu juras que guarda segredo?”, questionou. Eu cruzei os dedos, beijei-os em forma de juramento. “Claro que guardo segredo. Conta de uma vez.”, pedi. “É que eu andei descobrindo umas coisinhas ai sobre o Fernando e a Juliana. Peguei os dois trepando outro dia, lá no nosso quarto.”, contou. Olhei pra ela como se eu estivesse surpreso. “E sei que eles dois trepam direto. E a mamãe sabe que eles fazem.”, continuou contando. “Ela os deixa fazerem porque, bom, porque ele a come também. Pronto, falei.”, disse ela. Continuei calado, fazendo de conta que ainda não sabia de nada. “Isso já tem quase seis meses. O Fernando come a Juliana quase todos os dias. Aí, a mãe pegou os dois e acabou metendo com ele também. Desde então, ele come as duas. Um dia ele fode com a Juliana, no outro trepa com a mãe. E, quando o mano quer pegar a Juliana, pra deixar eles a vontade, eu vou dormir com a mãe.”, confessou. Então eu a interrompi. “Ta, e nesses dias, você diz que vai fazer massagem na mamãe, e pega ela de jeito e chupa a boceta dela. Por isso, tu ta sempre pelada, dormindo com ela. Estou certo?”, perguntei. Ficou um minuto quieta e acabou confessando que sim. “E o Fernando? Já deste pra ele também?”, perguntei. “Não. A mãe já disse que se eu quiser dar, tudo bem. Mas, ainda não quero.”, respondeu. “E já viste o Fernando comer a mana ou a mãe?”, perguntei. “Já, uma vez ele entrou no nosso quarto e os dois fizeram. Eu tava no beliche, em cima, e fiquei ouvindo os dois trepando na parte de baixo.”, contou. “E com a mamãe, já viste também?”, insisti. “Uma vez só, também. Eu tava lá com a mamãe, dormindo com ela. Já sabia que ele a pegava de vez em quando. Só que nesse dia, ele entrou no quarto e já tava pelado. Subiu na cama tirou a calcinha da mãe e meteu nela. Eu, ali no lado, fiquei a vendo gemer. Quase entrei no rolo também. Passaram a mão em mim e tudo. Por isso, hoje a gente faz o que faz. Daquele dia em diante, eu e ela às vezes brincamos uma com a outra, enquanto o mano ta comendo a Juliana, entende?”, contou. Apesar de eu já saber daquilo tudo, confesso que ainda fiquei surpreso. Ela contando daquele jeito me deixou excitado. Ela, vendo o meu estado, perguntou se eu queria fazer novamente. “Eu queria mesmo era coisa diferente, sabe.”, respondi. “Ah, imaginei. Você quer meter na tua irmãzinha, igual o outro faz né?”, falou. “Se quiser é só sentar em cima. Acho que ele está prontinho.”, falei, apontando pro me pau. Ela sorriu e disse que outro dia, até faria alguma coisa a mais. Disse que se o Fernando pode trepar com a irmã, eu também poderia. Mas, isso é outra história.
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