A filha da zeladora

Vou compartilhar com vocês minha última aventura. Aconteceu sábado passado.

Estava sozinho em casa, minha mãe e irmã tinham ido ao salão. Tava de bobeira assistindo as olimpíadas, deitadão, relaxado no sofá, só de short. Tinha acabado de almoçar. Tava rolando Brasil e Nova Zelandia no handball. A campainha tocou, tomei um susto, porque ninguém pode entrar no meu prédio sem interfonar, e a pessoa já tava batendo direto na porta, fiquei cabrero. Olhei pelo olho-mágico e vi que era a filha da zeladora. No meu prédio temos uma zeladora, ela é uma espécie de faz tudo, limpa, conserta, recebe o pessoal da manutenção, essas coisas. Ela mora em um apartamento pequeno com a família, ela o marido e a filha Karina. A menina tem 18 anos, ela não é do tipo gostosa, pelo contrário, tá bem longe disso, ela é gordinha - não é gorda, é só um pouquinho cheinha - tem o rosto bem bonito, é meio baixa, muito branca, cabelos castanhos, e olhos castanhos também. Eu e minha família moramos nesse prédio há quatro anos, sempre vi a filha da zeladora por aqui, mas nunca olhei com olhos de desejo, na verdade eu sempre via ela de passagem, na hora de ir pra escola, ou na volta. Falei com ela umas duas vezes, mas sempre coisa muito rápida, pra saber da mãe dela.
Agora ela tava alí batendo na minha porta. Abri a porta, e disse oi, ela respondeu, e toda tímida falou:

_Oi Paulinho, pode falar rapidinho?
_Posso, claro Karina - respondi.
_Sabe que é? não sei se a minha mãe falou contigo sobre uns livros...

Já tinha até esquecido, uma semana antes a mãe dela me encontrou no corredor e falou comigo. Eu passei esse ano no vestibular, e a Karina vai começar a fazer o enem. A zeladora conversou um tempão comigo sobre a dificuldade do enem, perguntou sobre cursinhos, sobre professores, e quis saber se eu tinha livros pra emprestar pra Karina, pra ela já ir se preparando. Eu respondi que livros eu tinha poucos, mas que apostilas eu tinha bastante, e que agora que eu tava na facul, podia até dar o material pra Karina, sem problema. A zeladora ficou muito agradecida e disse que a Karina ia passar em casa pra pegar tudo. Mas eu nem me lembrava mais, já tinha passado uma semana.

_Ah, lembro sim, é claro. Tua mãe falou comigo outro dia aí no corredor. Quer entrar? - perguntei pra ela.
Como tava sem camisa ela ficou me olhando, meio tímida, dando a entender que tava meio com vergonha de entrar.
_Não tem problema mesmo? tu não tava dormindo? - ela perguntou
_Não, eu tava vendo tv, entra aí.

Ela entrou, e ficou parada na sala, em pé. Viu a tv ligada e perguntou se eu tava vendo futebol. Eu disse que não, que eram as olimpíadas. Eu fiquei olhando a tv um tempo, tava um lance muito legal, por um instante eu esqueci da Karina. Só me dei conta de novo, quando ela disse "eu tô atrapalhando? eu volto depois" respondi correndo pra segurá-la "não, uma menina linda nunca me atrapalha", falei isso na maior inocência, de verdade. Eu aprendi ao longo da minha curta, porém intensa, vida de xavecos que sempre que você tem uma oportunidade de elogiar uma mulher tu tem que fazer, e não é com a intenção de xavercar não, é um treino. Quando você faz isso você trabalha o seu lado da descontração, fica perdendo o medo de falar com as mulheres. Na balada tu perde aquela vergonha de chegar nas mulheres e não saber o que dizer. É assim que você faz esse treino. Não é pra ser nenhum pedreiro também, não é pra ficar elogiando a bunda das mulheres na rua. É pra ser uma coisa sutil, elogiar o cabelo, o perfume, dizer como ela está bonita. E pode ser qualquer mulher, a mãe, a irmã, as primas. O objetivo é perder a timidez e o medo de falar com as mulheres. Pois de tanto eu fazer isso, os elogios já saem de forma natural, e foi isso que aconteceu com a Karina. Eu disse que ela era linda, e ela ficou vermelha na hora, como ela é muito branca deu pra perceber muito fácil, até eu fiquei com vergonha de tão vermelha que ela ficou.

_As apostilas tão lá no meu quarto, espera aqui que eu vou buscar.
Eu fui até o meu guarda-roupa e deixei a porta do quarto aberta. Mas só aí eu me dei conta de que não tinha perguntado quais as apostilas que ela queria. Chamei por ela, "Karina, vem aqui", e continuei procurando. Quando olhei pro lado ela tava em pé na porta. "Oi" ela disse com uma voz suave. Até me assustei, a pouco tinha falado com ela na sala e a voz dela não tinha saído tão bonita assim.

_Quais são as apostilas que tu tá precisando? perguntei enquanto carregava uma pilha delas pra minha escrivaninha.
_Ah, se puder eu queria de geografia, história, português, e biologia, que são as minhas matérias mais fracas.
_Tá, vou separar aqui. Pode entrar não precisa ficar parada aí na porta. - falei rindo.
_Tu não tinha me convidado ainda. - ela respondeu rindo e entrando no quarto, mas não deu mais do que alguns dois passos.

Separei as apostilas, e fui procurar uma sacola no meu guarda-roupa pra ela levar tudo. Enfiei quase metade do corpo em um compartimento, ela continuou falando comigo.

_Então... aquele negócio de linda, é só brincadeira, né?
_hein?! respondi com a cabeça dentro do guarda-roupas.
Falando um pouco mais alto, ela perguntou de novo.
_Tu disse que eu sou linda! tu acha mesmo ou é brincadeira tua?!

Eu tirei a cabeça pra fora do guarda-roupa, olhei ela de cima a baixo. Ela voltou a ficar com vergonha. Eu olhei ela desse modo porque precisa responder a pergunta dela. Nunca tinha parado para prestar atenção nela desse jeito, ela perguntou com sinceridade, tinha que responder com a mesma sinceridade. Olhei com calma, olhei o corpo dela de cima a baixo, bem devagar - ela até ficou com vergonha - como eu já disse, ela não era nenhuma modelo internacional, nem nenhuma panicat, ela era gordinha, mas era interessante. respondi com sinceridade:

_Tu é linda sim, a beleza não é única, cada um tem a sua beleza. E eu gosto muito da tua.
Ela ficou calada, olhando pro chão. Parecia pensar ou lembrar de alguma coisa.
_Tá tudo bem? - perguntei
_Tá sim, é que eu tô aqui pensando nessas coisas que tu falou. Os meninos do eu colégio não tem a mesma opinião que a tua.
_Eles são uns otários. São crianças ainda. Não liga pra eles.
_É, eu sei, mas é que as vezes eles falam algumas coisas que magoam, sabe?

Putz, a menina era carente. Os otários da escola dela deviam sacanear muito a menina. Sei lá na hora me deu um misto de pena e tesão. Aquela menina ali, carente de carinho, parecendo frágil e submissa. Acho que se eu quisesse poderia fazer qualquer coisa com ela, era só uma questão de tempo e paciência.

_Esquece esses babacas da tua escola.
_Eu gostei quando tu falaste aquilo, de que eu era linda. - Ela disse sorrindo.

Me aproximei, ela me olhou nos olhos e sorriu. Me aproximei mais um pouco. Fiquei tão perto que conseguia sentir sua respiração, que estava levemente ofegante. Fiquei um tempo assim, esperando ela fazer o último movimento e me beijar, se ela fizesse isso tinha certeza que ela tava na minha, ia ser bem mais fácil finalizar. Ela não me decepcionou, me beijou bem lentamente. Eu meti a língua com força na boca dela, encachei meu corpo no dela, enfiei uma mão no cabelo dela e agarrei sua nuca. Com a outra mão agarrei sua cintura, deixando ela mais colada em mim. Ela se entregou toda, o beijo foi longo, uns três minutos sem tirar a língua da boca dela.

Quando acabamos o beijo, com a mão que estava na nuca dela eu puxei levemente o cabelo, fazendo com que ela ficasse com o queixo levemente levantado. Comecei a beijar e lamber seu pescoço. Podia sentir os pelos do seu braço e nuca ficarem todos arrepiados. Lambia sua orelha, ela fica mais arrepiada, tentei passar a mão nos peitos dela, mas ela ficou tirando minha mão. Percebi que não seria tão simples assim comer ela.

Puxei ela pra dentro do quarto, ela resistiu um pouco, mas veio. Continuamos nos agarrando, nos beijando. Ela não deixava eu passar a mão nela, quando ia pegar na bunda ou no peitos ela tirava minha mão. Enquanto nos beijávamos fui empurrando ela aos poucos, até que ela bateu com as pernas na minha cama e caiu sentada. Eu sentei do lado e puxei ela pra deitar comigo na cama. O mais incrível é que fazíamos isso como uma dança, não trocamos uma palavra, era tudo na base do contato. Ela resistiu um pouco mas deitou. Minha cama é de solteiro, então ficamos bem agarrados. Nesse momento trocamos algumas palavras.

_Tua mãe não vai sentir a tua falta? - perguntei, já prevendo que aquilo ia demorar.
_Não, ela nem sabe que eu tô aqui, eu posso voltar só a noite. E a tua mãe e a tua irmã? não vão aparecer? - ela perguntou meio preocupada
_Não, elas só vem a noite, elas foram pro salão, passam a tarde toda lá e sempre vão pro shopping depois.

Continuamos o agarra. Muito beijo na boca. As vezes eu virava ela de costa pra mim e beijava sua nuca, ela ficava toda arrepiada. Eu sempre tentava passar a mão nela, mas ela resistia. Só que eu sabia que essa resistência toda não ia durar pra sempre, uma hora a barreira dela ia cair. Já estávamos uma meia hora alí naquele "namoro", mais uma vez tentei pegar no peito dela, por cima da roupa mesmo, dessa vez ela aceitou o carinho. Tentei passar a mão na buceta também mas ela não deixou. Voltei a fazer carinho nos peitos. Ela começou a gemer enquanto me beijava, sinal de que a barreira tava sendo demolida. Tentei enfiar minha mão por baixo da camisa dela, mas ela só deixou eu pegar na barriga. Fiquei fazendo carinho enquanto nos beijávamos, e fui subindo a mão lentamente até os peitos. Ela aceitou, comecei a pegar por cima do sutiã mesmo, ela gemia mais. Enfiei a mão e comecei a brincar com os mamilos, eles já estavam duros. Botei uma mão nas costas dela, por dentro da camisa, e soltei o feixe do sutiã, agora estávamos começando a brincar sério.
Ficamos mais uma meia hora nos agarrando. Eu só tinha avançado até a primeira base. Mas tava muito legal, a Karina beija muito bem e gostoso, ela chupava e mordiscava meus lábios, uma delícia, ela podia não ser assanhada, mas em questão de beijo sabia muito. Mas já tava com tesão, precisava ver se aquele lance realmente ia dar alguma coisa. Voltei a tentar pegar na buceta dela, passei a mão por cima da calça, ela aceitou de boa. Subi a mão e comecei a fazer carinho na barriga dela, mas já passando as pontas dos dedos por dentro da calça dela. Ela não demonstrou nenhuma reação. Fiz mais um pouco de carinho na barriga e tentei enfiar minha mão dentro da calça dela. Quando minha mão já tava com a metade dentro ela segurou meu pulso, mas eu já não tava mais com paciência, não tirei a mão, pelo contrário, dei uma forçada, nada de violência, forcei só um pouquinho e ela cedeu.

Quando toquei na buceta dela senti ela toda molhadinha, toda lubrificada só esperando meu pau de 19 cm. A Karina gemia e respirava fundo, com os olhos sempre fechados. Pensei: ela já tá sem sutiã, eu já tô com a mão na buceta dela, a hora é essa. Continuei beijando ela e comecei a tirar a camisa dela. Ela não aceitou. Eu parei o beijo, ela abriu os olhos, eu fiquei olhando bem pra ela e perguntei:

_Tu ainda é virgem?
_Não, mas eu só fiz sexo uma vez. - ela respondeu envergonhada
_Tu quer fazer amor comigo? - perguntei com a maior calma.
_Não sei, eu tenho medo.
_Não precisa ter medo, eu vou fazer com carinho, tu vai adorar. Respondi sorrindo.

Nem esperei ela responder nada e partir pra outro beijo, gostoso, molhado. Ela correspondeu. Tentei mais uma vez tirar a camisa dela. Dessa vez ela deixou. Pela primeira vez pude ver uma parte do corpo dela. Seus peitos eram grandes, com a aréola bem rosada e os bicos grandes. Uma delícia. Não perdi tempo e caí chupando. Apertava, lambia os bicos, mordiscava. Ela tava delirando, esfregava meu cabelo, empurrava minha cabeça. Meti a mão dentro da calça dele de novo. Ela gemeu alto. Comecei fazer uma siririca nela, que delícia, ela tava muito molhada, meu dedo deslizava no clitóris dela com muita facilidade. Parti pra terceira etapa. Comecei a desabotoar a calça dela. Ela não reagiu, mas era difícil tira a calça ali naquela posição. Pedi pra ela ficar em pé. Ela levantou da cama e tirou a calça sozinha. Eu sentei na cama e fiquei observando ela fazer isso. Ela ficou só de calcinha, eu mesmo baixei a lingerie. Fiquei olhando ela ali nua na minha frente. Fiquei observando o corpo dela, queria gravar cada parte dele. Eu tenho essa mania, toda menina que eu como eu tento gravar na mente como elas são, pra depois ficar lembrando. Cada uma me marca de alguma maneira. E com a Karina não era diferente. Pude observar como era o corpo dela, cada detalhe. Ela tinha o corpo meio pêra, a parte do tronco maior que as pernas, por causa dos seios grandes. Como já disse, ela era gordinha, mas não tinha nada fora do lugar. Tinha a pele muito branca, com várias sardinhas lindas nos ombros. Vários sinais pelo corpo. Ela tinha os pentelhos castanhos, com alguns fios pretos. O resto do corpo era coberto com uma penugem muito fina, que se mexia com uma leve respiração minha. Passei uns 30 segundos observando ela nua. Até ela ficar com vergonha e cobrir, com as mãos e o braço, a buceta e os seios.

_Que foi? perguntei
_Não fica me olhando assim, eu tenho vergonha, meu corpo é feio.
_Não fala isso! teu corpo é lindo, olha só. - falei isso tirando as mãos dela da frente.

Puxei ela pra perto de mim e comecei a alisar e a chupar os peitos dela. Ela virava a cabeça pra trás cheia de tesão. Deitei ela na cama, pela timidez tinha certeza que a primeira transa dela foi bem sem graça, deve ter sido só aquele papai e mamãe básico. Tava afim de mostrar pra ela o que era uma foda de verdade. Virei ela de bruços e comecei a dar um banho de gato nela, comecei lambendo a nuca dela, fui descendo bem devagar, alguns pontos da costa ela era mais sensível, cada vez que ela se arrepiava eu ficava um tempinho a mais naquele ponto. Cheguei na bunda dela, passei direto para os pés. Continuei com aquele banho de gato, fui subindo, alternando entre lambidas e mordiscadas, o lugar mais sensível era a parte interna da coxa, quando cheguei aí ela abriu a perna levemente pra minha cabeça caber entre as coxas dela, pude ver pela primeira vez a bucetinha dela, que coisa linda, bem carnuda e rosinha, toda molhadinha. Cheguei com a minha língua na bunda dela, ela deu uma tremidinha. Lambi muito a bunda dela, enfiava a língua no rego dela, mas sem encostar no cu, tava guardando isso pra depois. Mordi a bunda dela, bem de leve em alguns lugares e ao mesmo tempo que fazia isso arranhava as costas dela. Parei, me afastei um pouco e com as duas mãos abri a bunda dela, que coisa linda aquele botãozinho rosado, não resisti e meti a língua, chupei muito o cu dela. Ela se contorcia e gemia gostoso.

Virei ela de frente e continuei o banho de gato, primeiro pelo pescoço descendo pelos peitos até o umbigo, depois fui pro pé e fui subindo. Cheguei na buceta. Sério, a coisa que eu mais gosto de fazer é chupar uma buceta, ficar com a língua lá até a mulher gozar, sentir o gosto dela não tem coisa melhor. E com a Karina não foi diferente, caí chupando. Comecei lambendo a entrada da vagina dela, fui subindo até chegar no clitóris, ela gemia de prazer, ainda mais quando eu chupava com força, mas não fiz muito isso pra não machucá-la. Fiquei uns 20 minutos chupando até que ela gozou, ela gemia alto, eu adoro isso. Ela se contorcia com a respiração ofegante.

Tinha chegado a minha hora de gozar, não pedi pra ela chupar eu pau, ela tava muito envergonhada. Abri a gaveta do criado mudo que fica ao lado da minha cama e peguei uma camisinha. Ela disse que não precisava. Putz meu tesão aumentou, dei um beijo demorado nela e apontei meu pau na porta da buceta dela. Comecei a empurrar, como ela tava muito lubrificada meu pau foi entrando sem problema, mas ela era muito apertada, e o meu pau é muito grande. Ela fazia cara de dor, perguntei se era pra parar, ela disse que não e puxou meu corpo pra junto do dela, meu pau deslizou todo pra dentro, ela gemeu alto e colocou a cabeça pra trás. Comecei a socar então, primeiro bem devagar, fui aumentando o ritmo as poucos. Pedi pra trocarmos de posição, pra ela experimentar outras sensações. deitei na cama e ela sentou no meu pau, ela mesmo ajeitou, com as mãos, o meu pau na entrada da buceta, nossa que cena linda. Meu pau foi aos poucos sumindo dentro dela. Ela começou a cavalgar, tava gozando de novo, sentia a buceta dela apertar meu pau, que sensação deliciosa. Botei ela de quatro e encaixei meu pau na entrada da buceta dela, comecei a socar mais rápido, já tava com muito tesão. Gozei. Que gozada fantástica, gozei com o meu enterrado na buceta dela até o saco, gozei muito. Já estávamos suados, apesar do frio que tava fazendo aqui em Porto Alegre, meu suor se misturava com o dela.

Deitei na cama e ela encaixou a cabeça no meu peito, ficamos deitados nessa posição sem falar nada até nossas respirações voltarem ao normal. Depois ficamos batendo um papo bem legal. Ela disse que nunca tinha gozado com outro, só quando se masturbava, que tinha amado nossa transa. Ela pediu uma toalha, pois a minha porra tava escorrendo de dentro da buceta dela. Ficamos assim agarrados por mais um tempo, mas depois ela foi embora, tinha que dar as caras em casa senão a mãe dela ia ficar preocupada. Arrumei a sacola com as apostilas e levei ela até a porta, nos despedimos com um selinho. Essa semana ela me mandou um bilhete, dizendo que tinha adorado nossa transa, que tava com saudade, e que ela acha que tá apaixonada por mim. Não sou de namorar, falei pra ela naquele dia. Espero que role outras fodas com ela, mas primeiro tenho que convencer ela de esquecer esse papo de paixão.

Espero que tenham gostado do conto.
                                


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Comentários


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linsar Comentou em 08/08/2012

Muito bom seu conto muito exitante.




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Ficha do conto

Foto Perfil paulo_diversao
paulo_diversao

Nome do conto:
A filha da zeladora

Codigo do conto:
18874

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/08/2012

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2

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