Minha família tem um sítio, fica próximo aqui de Porto Alegre, uma hora de carro. Era da minha avó, mas ela já morreu, então ficou de herança pra minha mãe e as três irmãs dela. Mas minhas tias não gostam muito de ir lá, só vão quando tem aniversários e festas. Minha família e eu vamos sempre que possível. No verão ficamos semanas lá, quando minha mãe está de férias.
Pois bem, no verão do ano passado passamos duas semanas lá. Nos finais de semana minhas tias e meus primos iam passear por lá, era uma bagunça só, um monte de adolescentes e muita comida. Quem é responsável pela casa é o seu Antônio, o caseiro. Ele mora com a família em outra casa menor lá no sítio mesmo. Tem um espaço só pra eles. Lá eles criam galinha, plantam uma hortinha, essas coisas de interior. Seu Antônio é casado e tem um filho de 4 anos.
Durante o final de semana, quando tem alguém lá no sítio, seu Antônio ajuda nos afazeres da casa, carregando as coisas, trocando lâmpadas, etc. Durante a semana quando não tem ninguém da minha família ele cuida da família dele, cuida do filho e da esposa. Enfim, a rotina dele é invertida da nossa. Ele também é responsável pela manutenção da piscina do sítio. E isso tem que ser feito todos os dias, quem tem piscina sabe o trabalho que dá. Todo dia ligar o filtro, pôr cloro, verificar o PH da água, essas coisas.
Era bem o meio da semana, uma quarta feira, minha família e eu já estávamos há mais de uma semana no sítio. O seu Antônio seguia sua rotina, mesma com nossa família lá ele tinha outras coisas a fazer. Ele também fazia bicos pra levantar uma grana extra, as vezes ia capinar um terreno, ajudar em obras. Minha família não proíbe isso, não vê problema nesses extras do seu Antônio, desde que ele garanta de fazer os serviços do sítio. Nesse dia Antônio conseguiu uma freela como ajudante de pedreiro em um sítio próximo, o dono é até amigo da minha mãe, ela que arrumou o trabalho, inclusive. Antônio teve que sair cedo, tipo umas 6 da manhã. A mulher dele, que se chama Fabiola, ficou sozinha com o filho na casa deles, era ela que ficava responsável pelos trabalhos do sítio na ausência do marido.
Fabiola é jovem, ela tem hoje 19 anos. Casou super cedo, coisa de interior, o seu Antônio - que tem quase 40 anos - dizia que tinha "pego" a Fabiola da casa dos pais quando ela tinha 18 anos. No interior isso é bem comum, os pais empurram as filhas bem cedo para o casamento, ainda mais quando a condição financeira não é muito favorável, logo depois ela engravidou. Apesar de bem nova Fabiola já mostrava uma maturidade, fruto de alguns anos de casamento e do filho novinho. Ela ainda é gostosa, tem uns traços alemães, olhos azuis, magra, mas com uns peitos bem gostosos. Sua pele é bem branca e um pouco castigada por causa das horas de trabalho ao sol.
Logo depois do seu Antônio sair, minha família e eu tomamos café. Depois fomos cuidar de uma horta que temos lá, eu fiquei regando, minha mãe foi arrancar as ervas daninhas e minha irmã ficou por lá ajudando também. A Fabiola ficou limpando nossa casa e preparou o almoço. Depois fomos almoçar. Minha mãe chamou a Fabiola pra comer conosco, mas ela disse que o almoço dela já tava pronto na casa dela e que ela ia só esquentar. Depois do almoço minha mãe e minha irmã tiveram que sair, para ir ao supermercado comprar as coisas que tavam faltando na casa. Eu não quis ir.
Tinha levado meu play, fiquei na sala jogando um pouco. Deixei a porta da sala aberta pra ouvir o carro da minha mãe chegar e fiquei lá, tranquilo, jogando GTA. De repente a Fabiola apareceu na porta perguntando pela minha mãe. Disse que ela tinha saído e perguntei se podia ajudar. Ela disse que sim, que o marido tinha mandado ela fazer a filtragem da água da piscina, ela sabia fazer, mas tinha uma válvula lá que tava muito dura, ela tava sem força pra mover. Eu fui lá ver e realmente, quem tinha fechado aquilo tinha usado muita força. Depois que eu abri a válvula perguntei se era só aquilo, ela perguntou se não era muito abuso eu ajudar em mais uma coisinha. Eu disse que não, ela então pediu pra eu carregar, lá pra frente do sítio, uma caixa de telhas que tava na casa dela, ela ia trocar algumas do telhado de casa. Pedi pra ela me mostrar onde tava, ela me acompanhou até o pequeno pátio da casa dela, ela ia na frente pra me mostrar o caminho. Nessa hora pude prestar atenção na bundinha dela, ela tava com uma bermuda jeans, não era muito apertada pra não atrapalhar os movimentos, mas mesmo assim dava pra ver o formato da bunda dela, uma bunda pequena, mas muito bem feita, bem redondinha, uma delícia, meu pau ficou duro na hora (aliás ele fica duro só de lembrar). Ela também tava com uma camiseta pequena que deixava seus peitos ainda mais bonitos, e pra me deixar com mais tesão ainda ela tava com o cabelo - que é bem grande, vai até quase na bunda - amarrado com um coque, o que deixava seu pescoço amostra. Sua pele nessa parte do corpo era linda, bem branquinha e cheia de pintas e sinais. Ela e o marido já eram caseiros do sítio há mais de 4 anos, eu sempre conversava com ela, já tinha visto várias vezes seus atributos, mas nunca tinha tido oportunidade de xaveca-la, primeiro por causa da minha mãe - que me conhecendo bem recomendava sempre "não mexer com a mulher do seu Antônio"- e segundo por causa do próprio marido dela que tava sempre por lá de olho. Mas xavecar a Fabiola tava sempre na minha lista de tarefas a serem cumpridas. E agora tinha chegado a oportunidade, mas eu não sabia até podia ir, não sabia qual seria a reação dela.
Comecei a puxar assunto, lá mesmo na casa dela. Perguntei se não tinha muito trabalho pra ela fazer, ela respondeu que não, que tava acostumada. Perguntei algumas coisas sobre o sítio, pra que ela ficasse mais confortável comigo, ela ia respondendo tudo com muita cerimônia, em alguns momentos me chamava de senhor. Ela sempre foi muito séria, até por isso demorei tanto pra me aproximar. Disse pra ela deixar dessa besteira de senhor, que a gente tinha praticamente a mesma idade, não tinha porque aquela formalidade. Ela riu, comecei a ver que a conversa tava funcionando, mas tinha que ser rápido, o supermercado era longe do sítio, mas minha mãe e minha irmã não iam passar o dia fora. Ficamos conversando no pátio da casa dela que até esquecemos das telhas. Comecei a elogiar a Fabiola e a perguntar coisas mais pessoais. Perguntei por que ela tinha casado tão cedo e com um homem tão mais velho que ela. Fabiola me explicou que foi pressão dos pais dela, que seu Antônio era viúvo e era amigo da família, uma coisa levou a outra. Falei que ela era muito linda pra ele. Ela riu e ficou vermelha. Ela tava gostando, mas ainda não tava se entregando. Eu precisava achar o ponto fraco dela.
Continuamos conversando, eu insistindo na beleza dela. Já tinha até chutado o balde, já tava até dizendo que ela era bem gostosa, tava elogiando o corpo dela. Falei da bunda, dos seios, dos olhos. Ela não cedia as investidas, agradecia os elogios, ria, ficava vermelha, mas não dava sinal pra eu ir mais pra frente, até tentei me aproximar mas ela se afastou rápido. Não era daquele modo que as coisas iam andar. Resolvi mudar a estratégia então. Perguntei se ela era feliz alí, ela respondeu que sim, que adorava o sítio, que o filho dela podia brincar e crescer feliz. Percebi que ela não falou do marido, relacionou a felicidade só ao filho. Bingo! era ali a tecla que eu tinha que insistir. Perguntei como era a vida amorosa dela, como era a relação com o marido. Ela ficou calada, olhando pro chão. Pensei que ela fosse até chorar, fiquei preocupado. Ela levantou a cabeça, olhou pro nada e começou a falar, disse que não ligava muito pra isso, que o marido trazia comida pra dentro de casa, e isso era suficiente. Insisti, perguntei como era na cama. Ela disse que o seu Antônio já era experiente antes de casar com ela, e que ele era muito careta com essas coisas de sexo, nem beijo na boca rolava direito, era só aquilo básico, ele nem permitia que ela ficasse nua na frente dele. Ela começou a desabafar, disse que o Antônio foi o primeiro homem dela, que ela nunca experimentou outro. Que tinha inveja quando ouvia as amigas falando sobre namoro, aventuras, romance. Senti que ela começou a se abrir. Caí matando.
Peguei na mão dela, ela baixou o olhar, mas dessa vez não se afastou. Aproximei a mão da minha boca e dei um beijo de leve. Ela ficou vermelha na hora. Subi beijando o antebraço, dei umas mordidas de leve e chupei o cotovelo dela. No início ela ficou puxando o braço, mas eu segurei firme, e continuei beijando até chegar no ombro. Ela fechou o olho e jogou a cabeça pra trás, eu sentia os pelos do corpo dela se arrepiarem. Fui beijando a bochecha dela até chegar bem próximo da boca. Segurei a cabeça dela com as duas mãos. E cheguei minha boca bem perto da dela. Ela fechou os olhos azuis e abriu levemente a boca esperando a minha. Nos beijamos, um beijo gostoso, ela respirava fundo quando minha língua encontrava a dela. Puxei o corpo dela junto ao meu. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente. Ela relaxou, pude sentir a tensão dos ombros dela desaparecerem enquanto nos beijávamos. Comecei a passar a mão nela, peguei na nuca e fui descendo bem lentamente a mão, passei pelas costas dela até chegar na bunda. Apertei com força, há muito que eu queria fazer aquilo, a Fabiola sempre despertou meu tesão. Ela correspondia a tudo, não tirava a minha mão, mas eu sentia que ela tava travada, talvez fosse a primeira vez que ela estive realmente fazendo algo como aquilo, não a traição, mas o beijo. Pelo que eu entendi da nossa breve conversa é que o seu Antônio é um bom marido pra ela, mas como homem ele não é dos mais românticos. Realmente ele é um cara bronco, sem muita delicadeza. A Fabiola ainda é uma mulher nova, e uma mulher independente da idade gosta disso, gosta de ser bem tratada, de receber um carinho fora de hora, um chamego de manhã sem motivo nenhum, uma flor roubada do jardim do vizinho, um beijo demorado, um amor bem feito. E com certeza, isso, o Antônio nunca fez.
Continuamos o amasso. Eu já tava maquinando uma forma de levar ela pra casa, tinha que comer aquela bucetinha. Mas nem precisei queimar meus neurônios. Fabiola me pegou pelo pulso e foi me puxando pra dentro da casa dela. Era uma residência simples, mas tudo bem arrumado, limpo e organizado. Só tem três cômodos, sala/cozinha, um quarto e um banheiro. O filho dela estava dormindo no berço que estava na sala. Ela me conduziu até a cama. Mas eu tava afim de mostrar umas coisinhas pra ela. Nem deitamos, empurrei ela de frente pra parede e encaixei meu corpo no dela, comecei a beijar sua nuca e a roçar meu pau duro na bunda dela. Ela respirava fundo e virava a cabeça de lado pra me beijar. Tirei a bermuda dela, desci a cabeça até a bunda dela e comecei a beijar e a morder. Tirei sua calcinha e comecei a lamber a bunda dela, abri a bunda e caí de língua no cú dela. Fabiola deu um grito abafado. Começou a morder os próprios dedos e a gemer de olhos fechados. Com certeza ela nunca tinha recebido um carinho tão íntimo, me demorei ali no cuzinho rosado dela. Ela rebolava e gemia bem baixinho. Ela estava só de camiseta. Virei ela de frente pra mim e dei mais um beijo gostoso na boca dela. Tirei sua camiseta, ela ficou nua. Que coisa linda, Fabiola tem uns seios lindos, apesar de já ter amamentado, eles são durinhos, com os mamilos rosados. Sua pele é branca, linda, com várias pintinhas espalhadas por todo o corpo. Sua buceta é linda, com pelos castanhos e dourados, bem finos, quase transparentes. Uma buceta carnuda, rosada. Não resisti ao ver aquela mulher linda nua na minha frente. Deitamos na cama, ela ficou tensa de novo e me disse que tava com medo. Eu cheguei bem perto do seu ouvido e sussurrei que era pra ela relaxar que eu ia fazer tudo com carinho. Fui até a sua buceta comecei a chupar a gostoso. Ela gemia e mordia os próprios dedo, era lindo. Mas ela tinha muita vergonha, ficava o tempo todo de olhos fechados, não me olhava nos olhos. Continuei chupando, ela tava quase gozando. Eu então parei, queria que ela gozasse no meu pau. Tirei minha bermuda. Quando ela viu meu pau tomou um susto. Meu pau tem 19cm mas é bem grosso. Ela ficou olhando, como se tivesse hipnotizada, foi aproximando a mão bem lentamente, como se tivesse medo de fazer movimentos bruscos. Até que tocou minha pica, ficou ensaiando uma punheta, e não tirava os olhos. Nessa hora eu já tava tocando sua buceta. Eu estava de joelhos e ela tava sentada encostada no espelho da cama com as pernas abertas, enquanto ela tocava meu pau eu fazia uma siririca na buceta dela. Tava até bem gostoso, ela pegava no meu pau com carinho. Mas eu já tava afim de meter. Mas não ia fazer um papai-mamãe básico. Precisava mostrar pra ela que haviam outras possibilidades. Pedi pra eu ficar por baixo. Mandei ela sentar no meu pau mas de costas pra mim. Ela fez, que posição fantástica, ao mesmo tempo que o meu pau entrava e saia daquela buceta linda, eu podia brincar com o cuzinho dela. Ela gemia gostoso, cavalgava no meu pau. Eu alternava entre brincar com o cu dela e arranhar suas costas, cada arranhão ela gemia mais alto. Pedi pra ela virar de frente pra mim. Ela fez sem tirar meu pau de dentro. Ela suava, seu corpo ficava ainda mais bonito, o efeito do suor ressaltava as curvas perfeitas dos seus seios. Ela tava gozando, ela já não gemia mais, agora ela gritava, e cavalgava com mais força e velocidade, ela estava em êxtase, até que gozou. Soltou um grito curto e agudo e foi ficando mole, de vez em quando tinha uns espasmos leves, foi se curvando e repousou a cabeça no meu peito, nosso suor misturou-se. Meu pau ainda tava duro dentro dela, podia sentir sua buceta aperta-lo.
Dei um tempo pra ela se recuperar, sua respiração tinha ficado mais controlada. Meu pau ainda tava duro e dentro dela, meu tesão tava explodindo. Eu sabia como gozar rápido, fico maluco quando como alguém de quatro. Pedi pra ela ficar em posição e encostei meu pau na entrada da bucetinha rosada dela. Ela foi recebendo meu pau com todo carinho, enfiei bem devagar pra ver aquela cena linda. Enrolei os longos cabelos dela na minha mão e puxei de leve, enquanto socava com força. Não demorei muito e gozei, gozei dentro dela, gozei gostoso, meu coração ficou disparado. O tesão foi diminuindo e a lucidez foi retomando a minha mente. Eu tinha demorado muito ali, minha mãe tava pra chegar. Se ela me pegasse alí eu tava fudido, ia ouvir muito. Falei com a Fabiola, disse que não podia ficar muito tempo lá, mas que depois a gente conversava, ela entendeu. Eu vesti minha cueca e minha bermuda, dei um beijo na boca dela e saí correndo pra casa. 30 minutos depois minha mãe chegou com o carro cheio de compras. Fui ajudar, Fabiola também veio dar uma força e arrumar tudo nos armários da cozinha.
A noite depois do marido dela voltar, encontrei com a Fabíola na cozinha de casa, conversamos um pouco. Ela até me agradeceu por tudo que tinha acontecido. Mau sabe ela que o maior presente quem ganhou fui eu.
Espero que tenham gostado.
Gostoso...
muito bom.