Ola. Tenho 30 anos. Sou casado mas como um bom curioso sempre tive vontade de experimentar algo com um homem. Estava na rodoviária aguardando o ônibus intermunicipal quando avistei um Deus Grego. Era um cara, que mais pra frente descobrir que tinha 40 anos, era casado e tinha filhos. Paulo era o nome dele. Ele era alto e tinha um corpo muito atraente e usava a calça social apertada, marcando todos os seus atributos. Comecei a olhar pra ele de vez em quando, analisando todo aquele potencial de cima a baixo. Quando nossos olhos se encontraram, eu olhei em direção a sua calça e essa foi a deixa pra ele entender que eu curtia algo. Rapidamente ele deu aquela segurada no volume, como se me oferecesse. Pena que não dava tempo ir ao banheiro pq nesse momento iniciou o embarque do meu ônibus. Fiz cara de tristeza pra ele, dei mais uma olhada na mala dele que foi correspondida por uma longa pegada no volumao e fui pra fila do ônibus. Entrei e sentei quase na última poltrona. O ônibus era grande e tinham poucos passageiros. De repente quase que meu coração sai pela boca, o cara entra no ônibus e se dirige pro fundão tmb e senta na poltrona do lado oposto a minha, ficamos separados pelo corredor. Ele senta e dá uma ajeitada na mala e me olha dando uma piscada. Eu fico paralisado imaginando o que iria rolar nessa viagem e torcendo para não entrar mais ninguem naquele carro e muitos menos vir para o fundão. Era dia de sorte, o ônibus se fecha e começa a manobrar para sair. Paulo puxa assunto e começamos a conversar sobre quem somos, o que fazemos.e para onde vamos. Eu sempre olhando para o volume marcando na calça e ele dando umas pegadas de vez em quando. Quando o ônibus pega a estrada Paulo reclama da poltrona dele e pergunta se pode sentar na poltrona ao meu lado, eu subtamente respondo que sim. Ele senta ao meu lado e começo a roçar minha perna na dele. Ele deita bem a cadeira, abre bem as pernas dando uma bela de uma ajeitada na mala, me olha e diz: O que vc tanto olha aqui? Eu respondi que tava gostando do modelo da calça social. Ele disse: Ela veste bem e o tecido é confortável. Eu perguntei se podia sentir o tecido. Ele disse que sim. Eu coloco a mão em sua perna e vou alisando subindo do joelho para a coxa e digo: Parece ser bom mesmo. Ele pega minha mão e leva até seu pau, que já estava estourando de duro e diz: Bom mesmo é isso aqui. Dava pra sentir o pau latejando e todas as veias pulsando de tão duro. Ele diz: aproveita a viagem meu amigo. Nesse momento eu começo a alisar muito o cassete do Paulo e vou abrindo a calça. Ele estava de cueca Box branca o que contrastava com seu tom de pele e dava ainda mais tesão. Paulo se aproxima vai no meu ouvido e ordena: mama patinha! Nisso vou beijando a cabeça e a lateral do pau, e engulo ele todinho até a base. Paulo geme baixinho. Chupo Paulo por uns 5 minutos sem parar. Depois ele começa a bombar em minha boca até gostar farto. Nos recompomos e pouco tempo depois chego ao meu destino e me disperso do Paulo. Peguei seu contato para uma próxima viagem. Quem sabe não role novos contos.
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