Fala galera. Sigo por aqui, casado, porém curioso. Semana passada fui participar de um treinamento do trabalho na capital do meu estado. Recebi diárias e fiquei hospedado em um hotel pequeno, porém organizado, à beira da praia. Próximo ao hotel havia vários restaurantes e barzinhos. Passei três noites por lá e já imaginava o que poderia rolar e o que eu poderia conhecer de novo. Na primeira noite não consegui sair do quarto à noite pois estava muito cansado. No segundo dia, já no café da manhã comecei a observar os hóspedes. A maioria eram homens sozinhos, assim como eu, deveriam estar ali a trabalho. Alguns chamavam mais atenção por ter corpos que eu admiro mais: parrudos, barriguinhas de chops, pernas grossas e volumes marcantes. rsrs. À noite, desço do quarto para ir a um barzinho bem próximo ao hotel. Lá sento sozinho e começo a tomar uma cervejinha e fico observando o movimento, que estava tranquilo, com poucas pessoas no barzinho. Certo tempo depois vejo entrar um homem, cerca de 40 anos, 185m de altura e uns 90 kg bem distribuídos (acho que vinha do trabalho). Ele senta em uma mesa próxima a minha e começa a beber sozinho também. Tive a impressão que já o tinha visto no café da manhã do hotel. Eu não conseguia parar de olhar para aquele corpo tão próximo, ao mesmo tempo que viajava nas ideias do que poderia acontecer (acho que era a cerveja fazendo efeito). Ele ficou um bom tempo bebendo e usando o celular, até que guardou o celular no bolso e percebeu que eu estava olhando para ele. Ergueu o copo como se propusesse um brinde e eu retribui o gesto. Ele se aproximou, perguntou se eu estava sozinho e se ofereceu para continuar bebendo comigo. Ficamos um tento na mesma mesa conversando sobre vários assuntos ate que chegou no assunto mais esperado: Sexo. Ele reclamou que ali no barzinho não tinha nenhuma putinha para ele traçar. Eu rapidamente respondi: Pode ser que apareça alguma mais tarde. Ele riu, piscou o olho e deu uma segurada no pau por cima da calça marcando tudo. Ele bebia muito rápido e cada vez mais ia pedindo outra e outra e mais outra cerveja. À meia noite o garçom avisou que o bar iria fechar. Reclamamos que queríamos ficar um pouco mais, mas não teve conversa, os funcionários precisavam ir embora. Decidimos comprar algumas cervejas e terminar a saideira no próprio hotel. Chegamos lá e ele disse que a gente podia ir beber no quarto que ele estava hospedado, porque ele tinha vindo direto do trabalho e queria tomar um banho. Chegamos no quarto, guardamos as cervejas no frigobar e abrimos a primeira. Ele ligou a TV e disse: Essa droga não tem nenhum canal pornô pra gente se aliviar, já não bastava não aparecer nenhuma putinha pelo bar. Eu travei um pouco, até pela falta de experiências com isso, mas ainda disse: Esse homem tá numa seca grande, vai se aliviar no banheiro. Rimos e continuamos bebendo. De vez em quando ele apertava o pau por cima da calça, me fazendo suspirar. Até que ele diz: preciso de um banho, mas já estou bêbado que não consigo nem levantar os braços direito para tirar essa camisa, me ajuda. Eu me levanto e vou tirando a camisa dele, aproveito e alisou discretamente seu peitoral. Nossa que braços fortes. Na brincadeira eu digo: Quer ajuda pra tirar a calça também? Ele responde: Sim, ajuda aí. Meu pau já estava estourando de tesão, acho até que ele percebeu, pq eu estava vestindo apenas uma camisa regata com uma bermuda branca bem apertada que marcava principalmente meu bumbum. Começo a abrir o botão de sua calça e a baixar o ziper, fazendo questão de encostar naquele pau que a essa altura estava meia bomba. Agora eu não conseguia mais tirar os olhos do seu corpo. Aquele homem gostoso, com aquelas pernas grossas, todo forte e com um volumão marcando na cueca. Assim que terminei de tirar sua calça ele dá uma ajeitada no pau que eu quase agarro. Agora que já tirou tudo, tire a cueca também, disse ele. Com todo prazer, respondi. Nessa hora já estava quase entregue aquele homem. Tirei a cueca e pude ver aquela jeba balançando. Estava meia bomba e era bem pesada. Eu disse: Eita danado, que esse aí deve fazer um estrago grande. Ele riu e disse: Faz não, sou carinhoso. Eu disse: Vai logo tomar esse banho e cuidado que c* de bêbado não tem dono. Ele disse: Pau também não tem... (continua).
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Belo conto mesmo! Cara deve ser bom ficar um pouco longe de casa e dar vasão aos nossos desejos. Que tesão ler esse conto e poder esperar quem achou o dono primeiro. Tu deve ser um cara muito massa!