No quarto da Mona ela ouvindo a irmã transando ela fica se masturbando de repente ela pensa no Massimo e sente um sono estranho e se sentiu um pouco desconfortável, como se tivesse alguém a observando. Ela também sentia alguns lugares mais frios pela casa, especialmente o seu quarto e estava quase dormindo, quando sentiu alguém puxar as minhas cobertas e se deitar do meu lado. Ela achava que fosse a irmã mais ela tava ouvindo a irmã transando então não podia ser ela. Então eu senti o ar ficar gelado.
Ela já estava assustada a essa altura, então ela virou o seu rosto (ela estava deitada de barriga para baixo, olhando o lado direito da cama) e ela não conseguia ver nada, estava muito escuro, mas ela sentia a respiração de alguém no seu rosto. mas de repente, a voz de um garoto sussurrou no meu ouvido não, uma voz conhecida que ela ficou arrepiada era a voz do Max
Max: Oi Momo( ele era o único que chamava ela de Momo). Obrigado pela visita que você me fez hoje a tarde,sentia que ninguém mais me amava minhas irmãs não me visitam e você tbm,eu te amei e continuo te amando muito,só fico triste que eu não pude fazer um filho em você.
Mona: você fez sim a Luna ela é a sua cara olha a foto dela .
Aí Mona viu seu Massimo lindo na sua frente
Max: ela é linda puxou a mãe gostosa dela
Mona: o pai dela tbm
Ela estava feliz em rever e também estava em estado de choque! Mas ele falou
Max: você sabe que eu nunca vou te machucar não se preocupa Momo
Ela viu que ele continuava do mesmo jeito.
Depois disso ela não sentia mais medo. Ela sentia ele colocar a mão nas suas costas, acariciando ela, e beijar ela. Ele estava TÃO frio. A Mona pensou consigo mesmo Meu Deus! O que está acontecendo? Por que você está deixando isso acontecer? Eu estou sendo seduzida por um fantasma? Mas ela realmente não estava se importando na verdade ela estava muito feliz em transar com o único menino que ela realmente amou já que ela não amava muito o Luca por que ela nunca esqueceu o Max. Era algo excitante e interessante. Então de repente ele sentou nas suas costas e começou a beijar a sua nuca, os lábios dele pareciam gelo. Ela estava tão confusa que não sabia o que fazer. Mas ela queria muito que o Max continuasse
Com muita delicadeza, o ser o Max beijou seu pescoço... Mona, arfante, sentia aquela lingua molhada e quente. Com muita delicadeza fizeram-na despir a camisola. Baixaram sua calcinha, beijando seus pelos pubianos, e depois a lingua fantasma afastou seus grandes labios, procurando o clitoris durinho... então foi o delirio. Mona gozou com as mãos crispadas na cabeceira da cama, entre o pavor e o extase, e sentiu então que um membro rijo a invadia em estocadas famintas, para dentro, para fora... fora de si, abriu bem as pernas e abraçou aquele corpo quente e suado que nao podia ver, mas que ao seu tato era peludo e forte. Sentiu que ele tambem gozava e se derramava dentro dela. De repente a luz do abajur se apagou e tudo ficou escuro.
Ela voltou para beijar sua boca. Ainda demos mais uns amassos, ele tocou sua bocetinha quentinha enquanto ela não largava o seu pau pulsante para nada. Ela virou pra ele de quatro, puxando o seu robe de lado com a boceta totalmente relaxada e lubrificada. Ele deu uma pincelada e a penetrou fazendo ela sentir aquela maravilhosa sensação de ser preenchida por algo que estava faltando e que ela sentia muito a falta do pau do Max. Ele tambem gemeu deliciosamente e a Mona pode sentir o seu prazer, o que aumentou ainda mais o tesão dela e a fez dizer novamente como era justamente esta sensação que ela estava desejando há tanto tempo. Ele começa a comer a Mona a hipnotizado, olhando para a sua bunda que rebolava e balançava no mesmo ritmo das suas estocadas e se jogava contra sua direção querendo sentir tudo. Ela ficou olhando para ele, mordendo seus lábios, e levanto suas costas, tentando a esfregar nele e beijar sua boca, que por sua vez a agarrou pela cintura por trás e fica estimulando o clitoris, respirando no seu pescoço, fazendo ela chegar rapidamente nas nuvens como se o resto do mundo deixasse de existir.
Mona: Seja duro com o seu pau... Oh! Eu vou gozar, amor... Continue me fodendo... Me dá esse pau e leva minha boceta com você... Eu te amo, eu sinto a sua falta, TANTO... Eu amo o seu pau...
Max: Eu amo sua boceta. Oh, isso é tão bom... Eu te amo ele sussurava fazendo uma cara de mau, misteriosa e romântica, chupando a boca da Mona com violência nos lábios.
Mona:Eu amo você, Max. Você pode gozar na minha boceta?
Max:Você tem certeza?
Mona: você já gozou várias vezes e me fez uma filha por favor, goza na minha boceta. Eu amo quando o meu Max goza dentro de mim, na boceta.
Max:Como você quiser...
Eles Gozaram juntinhos e depois ela o agradeceu dizendo que o amava e sentia a sua falta. Logo em seguida ele pediu para voltar para o seu quarto, provavelmente com medo de serem descobertos, o que sempre fez ela se sentir um pouco carente dos seus afagos como se ela fosse uma viúva de novo. Ele realmente estava estranho e ela não conseguia decifrar o seu mistério, mas resolveu dar um tempo para ele, entendendo que ele também podia estar confuso, assim como ela estava . Porém, agora eu já ignorava os dilemas morais e estava decidida a me entregar completamente. Queria sentir ele como meu macho, que ele me amasse na sua totalidade e parasse de se preocupar com os outros. Então, após a sua partida, ela para de pensar nessas coisas e continua se masturbando na sua cama pensando nele até dormir sonhando com a sua rola.