Minha primeira inversão de papei me viciou em dar o cu
Minha primeira experiência de inversão de papeis aconteceu com uma ex-namorada não muito tempo atrás. Estávamos no fim da faculdade e namorávamos à cerca de uns dois anos. Nessa época eu morava sozinho em uma quitinete no centro da cidade e ela em um prédio ao lado, onde dividia um apartamento com algumas amigas. Por conta disso, costumávamos passar a maior parte do tempo em minha casa, onde a maioria de nossas experiências sexuais ocorreram. Sempre fomos muito abertos com relação a nossos desejos e fantasias, compartilhando o que nos deixava excitados e o que gostaríamos de experimentar. Carícias e afagos também rolavam a todo momento. Até o ponto em que essa história se passa, nunca havíamos feito sexo anal, pois nenhum dos dois havia demonstrado interesse. Porém, as coisas começaram a mudar aos poucos, com ela começando a demonstrar um pouco mais de interesse em minha bunda. Apertões, tapas e massagens em minhas nádegas foram, aos poucos, se tornando algo rotineiro, assim como apertar minha bunda enquanto transávamos e dar uma lambidinha ou outra em meu cu enquanto me chupava. Quando tudo isso já havia sido completamente incorporado em nossa rotina, ela partiu para o ato final. Em uma noite no fim ano, finalizando um semestre muito pesado na faculdade, estávamos estirados em minha cama, assistindo algo no computador, mas já excitados o suficiente para saber que logo começaríamos a transar. Ela se vira para mim, me beija e me pede para virar de bruços. Eu a obedeço e ela se joga sobre mim, beijando minhas costas enquanto tirava minha roupa. Assim que fiquei completamente despido, ela se dirigiu à minha bunda, separou minhas nádegas e começou a lamber meu cu, alternando entre lambidas e esfregadas de dedos na porta de meu cuzinho. Ela estava sedenta por aquilo, lambia meu cu com a mesma voracidade que me chupava quando estava com muito tesão. Aquilo foi delicioso, não queria que ela parasse de jeito nenhum, e ela sabia muito bem disso. Ela continuou me lambendo, mas agora esfregava seus dedos, circulando meu cuzinho de forma mais frenética, me deixando muito excitado. Não demorou muito para ela enfiar o primeiro dedo, que, assim que alcançou minha próstata, me arrancou um alto gemido de tesão com a sensação eletrizante que provocou. Minha resposta ao estímulo deu toda a confirmação que ela precisa. Após isso, ela me mandou continuar deitado, mas ficar apoiado pelos joelhos, levantando minha bunda. Assim que fiz o que ela mandou, revelando meu pau complemento enrijecido, ela me mandou segurar minhas nádegas e abri-las, deixando meu cuzinho completamente exposto para ela. Nesse momento já estava totalmente entregue. Ela vai até sua bolsa e pega um pote de lubrificante junto de um plug anal não muito grande. Eu já havia entendido muito bem suas intenções e apenas me ajeitei na cama, me preparando para o que viria. Ela se posicionou atrás de mim, deu um tapa em minha bunda, lubrificou meu cu e seu dedos e enfiou dois deles de uma vez, novamente direcionados à minha próstata, porém agora metendo com mais força, movimentando seus dedos de forma similar com quando eu metia em sua bucetinha. Aquilo me levou à loucura. Estava inundado em um prazer imenso que nunca havia sentido antes. Gemia e rebolava na direção de seus dedos, querendo que ele metesse mais fundo e mais forte, o que ela fez. O tesão era tamanho que meu pau babava tanto que já pingava na cama, formando uma pequena poça. Quando o terceiro dedo entrou, mau tive tempo de reagir, pois ela começou a rotacionar seu punho, me levando ao delírio. Enquanto ela metia aqueles três dedos em meu cuzinho que havia se tornado cada vez mais guloso, minha única reação era rebolar e abrir ainda mais minhas nádegas, para facilitar ao máximo suas estocadas, sendo que meus gemidos já haviam dado lugar à gritos de tesão, comigo pedindo que ela metesse com mais força e que comesse meu cuzinho faminto. Ficamos nisso por mais alguns minutos, até ela remover seus dedos e me mandar deitar de costas na cama. Eu obedeço e ela logo se senta na minha cara, me oferecendo sua bucetinha completamente enxarcada, esfregando-o na minha cara. Assim que ela se abaixa, formando um 69, eu seguro sua bunda e afundo-a contra minha cara, para devorar aquela buceta deliciosa, enquanto ela pega meu pau com uma mão e volta a mexer em meu cuzinho com a outra. Enquanto eu me mantive chupando deliciosamente sua buceta, ela pegou o plug, lubrificou e enfiou no meu cu, que de inicio mostrou algumas resistência, mas logo aceitou aquele brinquedo por inteiro, visto que já havia sido amaciado pelos dedos dela. Ficamos assim por um bom tempo, comigo chupando, esfregando e dedando sua buceta, enquanto ela chupava e punhetava meu pau, brincando com o plug enfiado em meu cu. Se meu pau já estava rígido e latejando antes, imagine agora que eu tinha uma bucetinha para chupar e uma boquinha me mamando. Porém, como ela não havia me deixado gozar ainda, tive que me conter. Depois de um bom tempo nessa posição, com sua bucetinha muito bem chupada e meu cuzinho preparado o suficiente, ela me diz que era hora do prato principal. Então, ela se levanta e volta à sua bolsa, onde retira um dos pintos de borracha que costumávamos usar de vez em quando, mas dessa vez ela trazia consigo uma cinta com um encaixe para aquele brinquedo. Ela arrumou tudo e se exibiu para mim, mostrando aquele pau do tamanho meu, com cerca de 18 centímetros, pendurado em sua virilha. Aquela bela visão me encheu de tesão, fazendo meu cuzinho piscar de vontade, apertando ainda mais o plug inserido, enquanto minha rola latejava. Sem demorar mais um segundo, ela me manda ficar de quatro, sobe na cama, se posiciona atrás de mim, tira o plug e aos poucos vai inserindo o brinquedo muito bem lubrificado. De início teve uma certa resistência e doeu um pouco, mas aos poucos meu cuzinho foi se acostumando e ela conseguiu meter o pinto todo. Por mais que tenha doída, a sensação foi maravilhosa e eu não via a hora de levar umas pauladas com força. Começando com movimentos não muito bruscos, ela iniciou os movimentos de vai e vem, fazendo com que meu cu se acostume com isso. Aumentando o ritmo aos poucos, não demorou muito para ela começar a meter de verdade, sem que eu não sentisse nenhuma dor, apenas um grande prazer. As metidas foram aumentando, ficando mais e mais fortes, assim como meus gemidos, cada vez mais altos. Quando chegou ao ponto dela estar montada em mim, metendo com força, dizendo que eu era uma putinha arreganhada, que adora um pica grossa no cu e que a partir de agora só me comeria, eu não aguentei mais, entre gemidos e gritos de tesão, completamente em êxtase, rebolava na direção de seu pau, querendo sentir cada centímetro daquele cacete fundo no meu cu. Enquanto vivia tudo isso, meu pau estava mais duro do que nunca, latejando demais, minhas bolas pareciam inchadas de tanto prazer, eu precisava gozar, não aguentaria mais, já estava batendo uma punheta frenética enquanto era comido com força. Continuei batendo até gozar, e que gozada. Nunca havia sentido nada igual. Enquanto esporrava, meu cu apertava ainda mais aquela rola que roçava minha próstata com força. Eu gritava como nunca antes e ela, percebendo tudo isso, fazia de tudo para meter ainda mais forte, torando no meu cu com força. Quando voltei à lucidez, percebi que ela havia saído de dentro de mim e vi o quanto eu havia gozado. Ela olha para mim fingindo um olhar de desaprovação e diz que eu mereço um castigo por ter gozado sem sua permissão. No fim, isso acabou com ela esfregando minha cara na poça de porra que havia se formado na cama, enquanto continuava a meter em meu cu, me comendo até ficar satisfeita. Depois dessa noite, a inversão se tornou algo comum em nossa rotina sexual. A sensação foi tão maravilhosa que eu me tornei um viciado em dar o cu para ela.
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