Depois de nossa primeira experiência de inversão, minha bundinha entrou de vez para a jogada. De início começamos a praticar a inversão de vez em quando, mas não demorou muito para meu cuzinho ser estimulado todas as vezes em que transávamos, seja por algumas dedadas, um plug ou suas deliciosas metidas com força que me levavam a loucura. Comer meu cu a deixava louca de tesão e sua buceta enxarcada, então passamos a sempre começar a transar comigo como passivo, para depois eu meter gostoso nela e enchê-la de porra.
Pouco tempo depois, não era apenas eu que estava viciado em dar meu cu para ela, como ela já não aguentava ficar muito tempo sem mexer na minha bundinha. Por conta disso, sempre que passávamos o dia em minha casa, ela me fazia usar um plug o dia todo e vestir apenas suas calcinhas usadas. Sempre amei chupar uma buceta, adoro o cheiro e o sabor de uma bucetinha bem molhada, principalmente quando sou usado de cadeira e forçado a chupar até satisfazê-la. Isso fez com que eu começasse a desenvolver um tesão por suas calcinhas usadas, adorava cheirá-las enquanto batia uma e ela adorava ver isso. Justamente por isso que ela passou a me obrigar a usá-las sempre que plugado, já que eu gostava tanto delas, e eu realmente adorava aquilo.
Suas calcinhas, contudo, eram tão pequenas que não escondiam nada, principalmente meu pau duro, por conta do plug fundo no meu cu apertadinho. As coisas ficaram ainda melhores quando ela passou a substituir os plug por massageadores de próstata, que me davam fundas pontadas toda vez que me mexia, era delicioso. Ela adorava tudo isso, assistir eu me contorcendo todo para fazer tarefas simples do cotidiano.
A recompensa de passar o dia todo assim vinha a noite, umas boas pauladas fundas no meu cu. Depois de mais algumas práticas, meu cuzinho cedera e parou de oferecer qualquer resistência à sua rola. Muito pelo contrário, recebia de bom grado, engolindo de uma só vez. Antes de me foder, ela sempre me fazia chupar sua rola. Cada vez usava minha boca com mais vontade. Seus objetivos eram claros para mim, transformar tanto meu cu quanto minha boca em uma bucetinha sedenta por rola, assim como a sua própria.
Aos poucos ela foi me transformando em um viciado em mamar rola, esfregando seu pinto na minha cara e fodendo minha garganta. Isso foi atiçando cada vez mais a minha curiosidade de experimentar uma de verdade, o que não havia feito até esse momento, sempre que chupava seu pinto de brinquedo, imagina mamar uma rola grossa e veiúda de verdade, com suas bolas peludas e pesadas batendo no meu queixo enquanto fodia minha boca. Ficava louco de vontade de esfregar minha cara e chupar umas bolas bem cheias, além de mamar com gosto, sugando até a última gota de porra.
Depois de chupá-la era hora de receber suas toradas. Ela adorava montar em mim de quatro e meter sem dó, me usando como se eu fosse uma puta faminta por rola, o que se tornava cada vez mais verdade. Depois de me comer de quatro, ela me virava de barriga, erguia minhas pernas e voltava a meter, então me virava de lado e metia novamente. Ela me comia em tudo quanto era posição e eu adorava ser usado, mas o melhor mesmo era quando ela se sentava na cama e me mandava cavalgar em sua rola. Eu sempre quicava gostoso em sua rola, sentando fundo e pulando, gemendo alto, sem vergonha de deixá-la saber o quanto eu adorava aquilo.
Nós costumávamos encerrar nossas inversões comigo montando nela, porque a visão de meu pau extremamente duro, balançando para cima e para baixo enquanto eu quicava, deixava-a louca de tesão e de vontade de dar para mim. Então, aproveitava a posição e quando percebia que ela já não se aguentava mais, eu apenas me levantava e fazia com ela me chupasse, esfregando meu pau e minhas bolas em sua cara, pressionando seu rosto contra minha virilha, enquanto ela engolia minha rola.
Ela podia adorar me comer, mas continuava sendo uma putinha louca por rola e chupava meu pau como ninguém. Depois me mamar gostoso, eu adorava me jogar em sua buceta enxarcada e chupá-la. Nada é mais gostoso do que uma boa buceta suada e cheia de tesão. Chupava sua bucetinha, brincava com seu clitóris e metia uns dedinhos até ela gozar gostoso, para depois meter até nos satisfazermos. A gente metia de quatro, de lado e de tudo quanto é forma. Assim como eu, a putinha adorava cavalgar numa rola, gritando e gemendo de tesão.
Depois dessa meteção toda, adorava encher sua bucetinha de porra, gozando bem fundo. Por fim, limpava ela toda, chupando até a última gota de sêmen e compartilhava com ela enquanto nos beijávamos.