Fiquei sabendo que meu amigo de adolescência, de escola, de farra, de concursos, Edgar estava doente acamado.
Ficou muito contente de me ver, recordamos de muita coisa, mas estava desanimado com a doença. Não acreditava na cura.
Sua esposa cuidava bem dele e não deixava faltar carinho. Seus dois filhos já eram casados e estavam sempre em contato o pai.
Marta me chamou para tomar um café na cozinha. Pedi licença para ir ao banheiro e vi uma calcinha usada pendurada no cabide do banheiro, era de Marta com certeza. Estava ao avesso e amarela de néctar seco. Resolvi pegá-la e cheirar. Nossa! Como cheirava buceta. Fiquei de pau duro e não aguentei e bati uma punheta rápido, imaginando e cheirando a pomba de Marta. Gozei na calcinha de Marta e pendurei no local novamente. Eu queria que Marta descobrisse.
Marta tem um corpão. Pernas grossas e não depila. Apesar de ser mulher de meu amigo, eu sentia tesão por ela. Sabia que estava em jejum desde que Edgar adoeceu.
Sai do banheiro e tomei o café e fui ao quarto despedir de Edgar. Marta segui – me até a porta e passei o telefone para me avisar sobre qualquer coisa.
No outro dia pela manhã estava no trabalho ela me ligou. Sem acanhamento, depois de cumprimentarmos, ela me perguntou:
Seu tarado o que você fez no banheiro aqui em casa? Falei educadamente: me desculpe Marta, mas bati uma punheta cheirando sua calcinha. Que cheiro gostoso o seu. Fiz na calcinha para você ver o quanto você me tesou. Me chamou de tarado.
Ela me convidou para visitá-lo logo novamente. Entendi como uma cantada
Dois dia depois saindo do trabalho passei por lá. Marta me recebeu e me levou até o quarto para falar com Edgar. Ele estava sonolento, mas ficou contente com minha visita.
Marta me convidou para tomar um café novamente pedi para ir ao banheiro. Desta vez ela chegou junto comigo ao banheiro e entrou comigo pedindo para não fazer barulho. Trancou a porta e já levantou a saia, já estava sem calcinha. Falou: me cheira, vai sente o cheiro dessa buceta carente.
Ajoelhei na frente dela e mergulhei a cabeça no meio de suas pernas, ela facilitou. Pediu para penetra-la rapidinho.
Abaixei a calça, ela colocou uma perna no vaso, deixando bem exposta para mim. Penetrei todo o cacete ela gemeu baixinho. Logo gozei.
Compusemos e saímos rapidinho. Alguém podia chegar.
Tomamos o café e fui despedir do Edgar. Marta me levou até à porta e me falou: vou te ligar arrumar um horário para sairmos num lugar tranquilo para fazer gostoso e completo.
Respondi Ok e falei que ia aguardar. Ela me ligou 2 dias depois. Fomos para um motel na saída da cidade e fizemos muito gostoso. Ela teve vários orgasmos. Estava muito carente.
Meu amigo acabou falecendo e Marta sempre me liga para encontrarmos.