Na pescaria, quem levou vara fui eu

Estava em um emprego novo, conhecendo o pessoal. Tudo ia bem, me enturmando com os caras. Sabia que eles costumavam ir pescar, pelo menos 1 sábado por mês. Nao sou fã de pesca, mas tava a fim de ir para ajudar a entrosar, sair um pouco do ambiente de trabalho.

Por algum motivo, eles repeliam quando dizia que queria ir, sempre criavam uma dificuldade. Até que começaram com um papo de que a pesca era mais para dar um tempo, escaparem e poderem ficar bebendo e fazer coisas sem se preocupar com as famílias e tal. Bom, se nao envolvia pesca, aí é que que queria mesmo ir. De tanto eu encher, disseram "Ok, vamos conosco na outra semana. Mas já te digo: o que acontece na pesca, morre na pesca". Nao notava nada de diferente no comportamento deles, nem eles em mim, até então seria só uma cervejada com os amigos.

Chegando no dia fomos em 3 do escritório (eu, Sidnei e Gustavo), e no caminho pegamos um amigo deles, o Carlinhos. Diferente de todos nós, sentia que o Carlinhos era afeminado, mas beleza, cada um, cada um.

Chegamos no local da pesca, um rio não muito longe de nossa cidade, arrumamos as coisas, e antes de ir para a pesca decidiram ficar tomando cerveja por ali mesmo, na beira do lago. Conversa vai, cerveja vim, já estávamos todos um pouco altos. O Sidnei começou a contar umas histórias de um travesti que ele comia, dizia que "quem gosta de rola é viado e travesti, mulher gosta de dinheiro", e contava o que fazia com o travesti. Confesso que fui ficando curioso, mas estávamos entre colegas de empresa, nunca imaginei do que viria a seguir...

Em um certo momento, senti falta do Carlinhos. Pensei que ele tivesse ido mijar, sei lá. Dali a pouco foi o Sidnei que saiu, e demorou a voltar, não tenho noção do tempo, uns 20 minutos talvez. Fiquei preocupado (cerveja + rio, tudo para dar merda), mas o Gustavo ficava falando "relaxa, os caras estão bem". Até que falei "vou procurar, pode ter dado alguma merda", e fui. Gustavo veio atrás de mim.

Um pouco pra dentro de uma mata que tinha, uns 100 m de onde estávamos, encontrei os 2: Carlinhos estava de 4, e o Sidnei estava arrebentando ele. Vi aquela cena e fiquei sem ação. Então Gustavo percebeu e falou "falei que eles estavam de boa... lembre que voce prometeu que o que acontece na pesca, morre na pesca". Claro que nao ia contar aquilo pra ninguém, mas estava realmente surpreso. Mas não acabava por aí

O Gustavo começou a vir com um papo, "por isso que a gente vem pra cá", "depois que vc experimenta, vc não quer parar", e ficou se insinuando pra me comer. Realmente não estava preparado para aquilo, dizia pra ele "sem chance", "não quero", mas ele insistia muito, pra fazer ao menos 1x... de tanto ele encher, um pouco pela cerveja também, acabei falando, "ok, eu dou, mas só se for pro Sidnei". Era o sinal que eles queriam

Ele foi lá falar pro Sidnei, que parou a foda pra escutar. Entao Gustavo apontou pra mim e o Sidnei veio em minha direção, totalmente pelado e com um pauzão duro. Sidien chegou, veio com o papo e tal, eu ainda tentei resistir. Então ele pegou a minha mão e levou ao pau dele, instintivamente já comecei a punhetar.

Ele então nem perdeu tempo. Me levou onde ele estava comendo o Carlinhos, me colocou de 4, passou algo em meu rabo (deve ter sido vaselina, sei lá) e veio enfiando. Eu escapava. Escapei, da 1, da 2, mas na terceira vez que fui pra frente, ele me segurou forte na cintura e me puxou em direcao ao pau dele.

- aaaaiiii, cacete
- fica calmo, logo vc acostuma
- vai devagar, aiai
- relaxa que facilita

então eu passei a abrir o meu rabo com as mãos pra facilitar pra ele. devagar ele foi indo, indo, logo senti seus pentelhos em meu rabo. ele parou um pouco pra eu me acostumar. logo comecou a bombar, e um fogo acendeu em mim

- aiai, fode esse rabo, fode
- vc gosta de rola?
- sssss, adoro, me fode como uma puta

ploc ploc ploc, sentia aquele membro entrando e saindo do meu rabo. Quando lembrei da plateia, o Carlinhos estava enfiando dedos em seu rabo e se masturbando, e o Gustavo olhava a cena com cara de faminto, se masturbando levemente e exibindo seu pau, um pouco menor que o do Sidnei

acho que durou uns 15 minutos, então senti o pau do Sidnei inchando e enchendo o meu rabo de porra

- aaahhh, ahhh, toma leite, sua puta

quando ele tirou o pau, senti uma sensacao de vazio, além de leite escorrendo. mas logo senti um outro pau entrando, era o Gustavo. quando eu ameacei reclamar, o Sidnei veio e me pos pra mamar (acho que ele tomou viagra, 2 sem tirar...?)

O pau do Gustavo, por ser menor, e meu cu estar lubrificado com a porra do Sidnei, entrava fácil e gostoso. O Carlinhos veio e passou a chupar o meu pau. Pronto, estava oficialmente em minha primeira suruba gay, sendo a comida preferida

Gustavo bombou, bombou, até encher meu rabo, mais ainda, de porra. Nisso esporrei na boca do Carlinhos, e continuei a mamadeira no Sidnei. Ja estava cansado da posicao, então Sidnei veio, me pos de lado, ergueu a minha perna, e voltou a socar

Recebia seu pau de novo. Dessa vez fui bastante castigado, ele já tinha gozado, da outra vez ele já me comeu quase gozando, depois de ter enrabado o Carlinhos, dessa vez meu rabo não teria dó. E ele socava, ora rápido, ora mais lento mas bem forte e profundo, meu cu já não tinha resistencia nenhuma às estocadas dele, estava ali a merce daquela rola, querendo dar prazer

Depois de muito me dar rola, ele anunciou o gozo, e se fartou em meu rabo de novo. Meu cu parecia um vulcão em erupcao, de tanta porra que ja tinha entrado ali, escorrido, com as bombadas (ao todo levei mais de 1 hora de socada no rabo!) aquela porra toda foi espalhando, estava com a bunda toda gozada, e satisfeito

Depois geral tirou uma soneca, eu tomei um banho no rio pra limpar a bunda, e voltamos. No caminho de volta, o Gustavao falou, "ei, vc não chupou meu pau". Estavamos nós 2 no banco de trás, então eu abaixei a bermuda dele e caí de boca. Chupei, mamei, usei e abusei daquele pau. Tentava engolir o máximo que podia, passava a língua por toda a extensão, brincava com a cabeça. Logo ele segurou a minha nuca e gozou porra. Não saiu muito, meu rabo guloso já tinha ficado com a maior parte, mas foi o suficiente pra matar a minha vontade.

Voltamos a pescar outras vezes, até que me mudei de trabalho e cidade, mas sempre lembrarei com tesão daqueles tempos