Comido no bar

Depois de ter sido comido pelo caminhoneiro (ver conto anterior), continuava com fome de rola. O caminhoneiro então falou que me deixaria perto do bar onde o amigo dele estava, e assim o fez.

Chegando o amigo dele veio me receber, mau nos cumprimentamos e ele falou:
- Já deixei tudo no esquema, vamos lá nos fundos do bar

Era um boteco pé-sujo, com uns 5 pingaiadas lá bebendo, pessoal bem humilde. Ele me levou então ao fundo do bar, reparei que o dono do bar ficou me comendo com os olhos. Chegando lá, era tipo um estoque, tinha uns engradados de cerveja empilhados, teria que ser comido de pé mesmo. Ele falou:

- Quer dizer então que meu amigo te comeu, e agora vc quer dar pra mim?
- Sim, se vc quiser...

Nem terminei de falar ele já foi pondo o pau pra fora
- Se quiser ser comido, então faz o seu trabalho

Sentei em um engradado, e comecei a lamber aquele pau. Tinha uma cabeça mais escura, e um tronco grosso, ia me alargar bem. Comecei lambendo a cabeça, quando começou a ficar meia-bomba, comecei a chupar a chapeleta toda
- Ah, que boca gostosa, chupa viadinho

Comecei a engolir o máximo que podia, mas era muito grosso, meu maxilar ficava aberto ao méximo. Tirei a minha bermuda, ficando só de calcinha e camiseta. Estava muito gostoso chupar aquele pau, comecei a enfiar 2 dedos no meu rabo enquanto não parava de chupar e punhetar de leve.

Ele então começou a socar o pau na minha boca, como se fosse uma buceta. Eu socava os dedos no meu rabo e gemia. Então ele falou:
- Vem cá que eu vou te comer

Fiquei de pé, de costas pra ele, apoiei minha perna pelo joelho em cima de 2 engradados empilhados, e com uma mão abri meu rabo pra ele. Meu rabo já estava lubrificado e laceado, mas mesmo assim, quando ele encostou a cabeça, um calafrio percorreu meu corpo e senti meu rabo ser dilacerado

- Aaaaiinnn, vai devagar, é muito grosso
- Não era pica que queria, agora não chora

Concordei, quem procurou aquilo fui eu, agora que aguentasse a trolha. Ele era bruto, não entrou devagar, entrou forçando, até que senti seu pentelhos na minha bunda. Nesse momento, ele começou a socar devagar.

- Aaaaiinn, isso meu macho, fode essa puta
- Que cu apertado

Ele me segurava pela cintura e socava, cada vez mais rápido. Até que meu rabo se acostumou, e ele socou com vontade. Estávamos fazendo barulho, pois as estocadas dele iam ficando cada vez mais violentas, fazendo aqueles engradados balançarem, e fazia barulho de garrafa

Mudamos de posição, fiquei de frango assado e ele veio. Dessa vez seu pau já entrou suave e até o talo

- ploc, ploc, ploc

E dá-lhe paulada, era rola pra dentro. Depois de uns 20 minutos me comendo ele gozou, enchendo meu rabo de porra.

- aaaahhh, aahhh, aaahhh... cada gemido era uma golfada

Ele terminou, tirou o pau e pediu pra eu esperar um pouco ali. Não entendi o porquê, mas aidna estava me recompondo da foda. Quando ouço a porta se abrindo novamente, não era ele, era o dono do bar...

Essa história conto na próxima, espero que gostem. Beijos nas picas de todos!