Saudações e agradecimentos a você, que está lendo este conto. Esta é a minha primeira narrativa erótica, de muitas que tenho pra postar aqui... Olha que são muitas mesmo, viu? Quem vê minha carinha de “anjo”, nem imagina o diabo que tem dentro do meu corpo... Acho que não é só um não... deve ter uma legião! Sou pura luxúria, gente!
Pois, bem. Chega de “lenga, lenga” (como dizia meu avô) e vamos ao que realmente interessa.
Meu nome é Bruna Cereja e tenho 26 anos. Na verdade, “Cereja”, é um apelido carinhoso que ganhei do meu pai, quando era ainda criança, porque ele adorava ver minhas bochechas coradas, todas as vezes que ele me flagrava aprontando alguma coisa. Ele ria à beça, dizendo que pareciam duas cerejas. E assim ficou, todos me chamando de Cerejinha daqui, Cerejinha dali... Acabei gostando até. Pesquisando o significado, alguns anos depois, descobri que cereja está relacionado com uma série de coisas, tipo: virtude, fragilidade, sensualidade, inocência... Entre outras coisas. Mas de uma coisas eu digo: de “inocente” eu não tenho nada! Sempre fui uma menina levada. Fui despertada pra sexualidade muito cedo. Descobri onde meus pais escondiam as revistas e livros eróticos, e daí ficava horas lendo o vendo as fotos de casais transando. Aquilo me deixavam doida de tanto tesão. Fui conhecendo meu corpo e logo desfrutando as delícias do orgasmo, através da masturbação. Meu primeiro prazer com minhas mãos foi uma delícia e, ao mesmo tempo muito esquisito. Delícia, porque foi uma sensação de prazer indescritível, esquisito, porque na hora do orgasmo, meu corpo todo tremeu, parecia que eu estava tendo uma convulsão... Foi num desses orgasmos fulminantes, que me deixavam até meio tonta, que, eu mesma, destrocei meu cabaço, enfiando um dedo com tudo. Mas foi muito delicioso e viciante. Tão viciante que passei a praticar a tal da siririca todos os dias. Às vezes me masturbava até seis vezes ao dia! Num desses dias, dominada pelo tesão absoluto, meu irmão Beto, cinco anos mais velho que eu, me flagrou no auge do prazer. Eu estava na cama dos meus pais, de bruços, sem calcinha com a saia levantada, presa a um tesão implacável, vendo uma revistinha pornô.
- Cerejinha... Te peguei! – disse meu irmão, me dando um baita de um susto. Gelei na hora. Olhei pro meu irmão que acabava de sair do banho, com uma toalha enrolada da cintura. Assustada, não sabia o que argumentar. Percebi o grande volume que seu pau ostentava. – Calma, irmãzinha... Fica tranquila... – disse ele, com aquele jeitão de sem-vergonha que eu já conhecia. – Se você cooperar eu não conto pra ninguém.
- O que você quer? – disse encabulada e com vergonha, não sabendo onde enfiar a cara, tentando me vestir o mais rápido possível e sumir dali. Ele se livrou da toalha, se exibindo completamente pelado pra mim, revelando seu pauzão bem duro: grande e grosso, com a cabeça bem rosada.
- Pega “nele” e chupa... – disse ele, sem rodeios. Tentei recusar me levantando, mas Beto me ameaçou, me forçando a ficar sentada. – Se não fizer o que pedi, vou contar tudo pro pai o que você anda aprontando... Você quem sabe... – Pega. Chupa meu pau. – ordenou ele.
Já tinha lido vários contos de incesto. Sexo entre primos, irmãos, pais e filhas, mães e filhos, tios e sobrinhas; até netos com avós e, sempre achei muito excitantes. Meu irmão era (e ainda é) lindo, alto de porte atlético. É o tipo de cara que fazia e, ainda faz muitas mulheres “babarem” por ele, em todos os sentidos. É muito safado e sedutor. Já comeu quase todas minhas amigas. Muitas delas me detalhavam as intimidades que tinham com ele. Todavia senti curiosidade de ver meu irmão tomar banho pelo buraco da fechadura, mas me faltava coragem... Naquele momento, estava ele ali, diante de mim, nu se oferecendo pra mim, se orgulhando da sua pica extremamente dura, parecendo “implorar” por um carinho. Meio sem jeito (por ser a minha primeira vez com um homem, ainda por cima, sendo meu irmão) segurei no pau dele com a duas mãos. Aproximei meu rosto e senti o cheiro gostoso do sabonete. Que pau lindo! De todos os paus que eu tinha visto nas revistas pornôs, nenhum se igualava ao do meu irmão. Lambi a cabeça rosada, ouvindo em seguida, o primeiro gemido do Beto:
- Isso... Que gostoso... Põe na boca...
Segurei por uns segundos a cabeça na boca e, fui abocanhando aos poucos... até chegar na metade. Meu irmão ofegava e gemia com mais frequência. Meu subconsciente me trouxe à tona, os comentários das minhas amigas, quando chupavam um homem e, principalmente quando chupavam o pau do meu irmão. Com aqueles diálogos claros em minha mente e com o que eu havia aprendido com os contos e as fotos nas revistas, comecei colocar em prática toda minha teoria de sacanagem. De vez enquando, sem querer, meus dentes raspavam na cabeça sensível e ele reclamava, me orientando:
- Ai! Tenha cuidado... Isso... Devagar. Só a língua e a boca... Assim... Nossa... Que delícia, maninha! Vai... Tenta colocar um pouco mais na boca... Noooossa...
Submissa obedeci, colocando o quanto pude na boca, quase engasgando, quando a glande encostou na minha garganta. Tirei o pau e comecei a lamber por inteiro. Meu irmão delirava. Ele meteu uma das mãos por dentro da minha blusa, e começou bolinar meus peitos sem sutiã. Eu estava num tesão gritante!
- Deite de costas e abra as pernas, maninha. – disse ele.
Tirei minha blusa, ficando nuazinha em pêlo (modo de dizer). Minha buceta tinha só um tufinho de pêlos ruivos, imitando o bigodinho do Hitler, que eu gostava de deixar em cima. Fiquei atravessada na cama dos meus pais, deixando minha bunda na beirada da mesma. Beto se ajoelhou e meteu a boca na minha xereca babenta, lambendo ela toda. Que delícia! Que boca quente! O safado do meu irmão sabia fazer gostoso. Lambia meu grelinho que me fazia urrar, depois introduzia a língua lá dentro da minha “grutinha” tesuda... Já tinha gozado umas duas vezes, acho. Beto falou:
- Vem... Me chupa de novo...
- Só um pouquinho, tá? Quero sentir ele dentro de mim.
- Isso não podemos. – retrucou meu irmão. – Só quero que você me chupe. Transar é diferente. Somos irmãos!
- Já disse que vou te chupar um pouquinho... Só um pouquinho. – frisei bem, olhando na cara dele. - Depois você me come, viu?
- Não po...
- Se você não me comer, Beto, vou falar pro pai que você tentou me estuprar. Que tentou me pegar à força. Você quem sabe. – desafiei meu irmão. – De que lado você acha que ele vai ficar?
Eu estava louca de tesão. Nunca tinha provado uma pica de verdade. Apesar de ter tirado minha própria virgindade com meus dedos. A única coisa maior que meti na buceta foi o cabo da escova de cabelos.
O pau do meu irmão parecia que estava maior, tanto na grossura quanto no comprimento. Eu segurava ele com as duas mãos e, mesmo assim sobrava pica. Dava um palmo e seis dedos, com a minha mão. Conferi depois o dimensionamento com a régua, deu 23 centímetros.
Me deitei na cama aguardando Beto, como ele pediu, enquanto ele vasculhava algo na gaveta do criado mudo. Achou um potinho (que depois fiquei sabendo que era vaselina). Lambuzou a cabeça do pau e espalhou um pouco no corpo daquela “coisa” superdura, pronta pra me fazer mulher. Segurei minhas pernas dobradas sobre a barriga, oferecendo ao meu irmão minha xoxóta suculenta e bem lubrificada. Com carinho e muita experiência, Beto foi introduzindo aquele caralhão dentro de mim. Nossa... Que aperto! Mas era muito gostoso sentir aquilo! Não estava com medo. O sangue que era pra sair com a foda, já tinha saído há muito tempo. Relaxei e me concentrei naquele delícia de incesto, me entregando toda ao meu irmão. Eu gemia. Sentia pequenas dores que foram dissipadas com prazer. Meu irmão ofegava, chupando meus peitos e me beijando toda. Meteu até a metade e deu uma paradinha. Tentou por mais um pouco sem sucesso. Não entrava. Sentia cutucadas no colo do meu útero. Beto se apoiou no colchão da cama e começou a movimentar a pica dentro de mim. Sentia uma forte pressão na xavasca e uma onda deliciosa de prazer percorrer por todo meu corpo, com aquele entra-e-sai do pau ritmado, estufando as paredes vaginais. Meu corpo toda estava quente. Meu irmão metia bem gostoso na minha buceta apertada e faminta. Tirava o pau, esfregava no grelinho e em toda a vulva. Nossa... Dava muito tesão! Tapava a boca pra não gritar. Depois metia novamente na buceta toda melada, que fazia um “choc, choc” delicioso...
- Aaaaiii... – gemi e gritei em seguida: - Eu vou gozar! Eu vou gozar! Aaaaaaaahhhhh!!!
- Eu também! Aaaaaahhhh!!! – gritou meu irmão, tirando o pau rapidamente e, esporrou sobre minha barriga, uma enxurrada de porra, com umas quatro ou cinco golfadas seguidas.
Fomos tomar banho juntos. Ficamos cabisbaixos, com vergonha.
- Olha lá, maninha... Não comente com ninguém isso, hein? Que seja a nossa primeira e última vez, tá bom?
- Tá bom. – retruquei. Terminando de me enxugar, me “queimando” por dentro de tanto tesão outra vez.
Mas a gente não podia. Era esse “não podia”, que nos deixava com mais vontade ainda. A gente tinha que ser cautelosos, caso houvesse uma “recaída”.
Eu sabia que meu irmão me queria de novo... E eu, com certeza queria ele também. Me acabava nas siriricas, imaginando Beto me fodendo... Em consequência disso, nos entregamos de novo. Não teve jeito.
Em breve, contarei mais aventuras sobre nossa tórrida relação incestuosa. Aguardem!