Durante a semana, após a nossa primeira transa, Beto e eu não conseguíamos olhar um pro outro de vergonha com um misto de culpa, sei lá o quê. Já tinham se passado quatro dias. A gente estava à sós em casa. Nossos pais haviam viajado, na noite anterior, pro sul do país e, tinham previsões pra retornarem só na quinzena seguinte. A viagem que eles tinham feito era pra comemorarem as bodas de prata, ou seja: 25 anos de matrimônio. Bom frisar, que no final no mês que seguia, seria o aniversário do Beto. Meu irmão ia completar 21 anos.
Estava entretida, teclando mensagens com a Luci, minha amiga, quando percebi que Beto sentou ao meu lado, no sofá, falando com pausas:
- Olha, mana... Concordo que cometemos um erro... Mas... a gente ficar assim... sem se falar é... é bobagem... não acha? – continuei calada. Luci me respondeu. Mandei outra mensagem pra ela. Enquanto aguardava a resposta no Whatsapp, fui pro instagram e fiquei me distraindo com algumas bobagens. Respondia meu irmão com os olhos grudados no celular:
- Não esquenta não, Beto. Eu também tava meio sem jeito de chegar em você, depois de tudo que rolou entre a gente.
- Que voz estranha! – disse meu irmão. – Por que tá falando assim?
Tinha colocado um piercing na língua. Mostrei pra ele.
- Coloquei anteontem. Gostou?
- Que da ora, mana! Não doeu?
- Uma dorzinha suportável... No começo é esquisito, mas é legal. Gostei.
- Isso aí me deu uma ideia da ora, sabia? – disse Beto.
- Pra que você acha que coloquei este troço na língua? – encarei ele, com um olhar lascivo, ajeitando os cabelos.
- Não sei... – algo preocupava meu irmão.
- O que é que você tem em mente? – coloquei minha perna esquerda sobre a dele. – Quer continuar com as nossas safadezas ou tá com medo?
- Não sei... Querer eu quero... Mas isso não é certo...
- Como não? Se deus permitiu. Tá na Bíblia!
- Isso já é outra história! – defendeu Beto.
- Por que “é outra história”? A própria “palavra” diz que deus é imutável. O próprio “criador” permitiu que as filhas transassem com o próprio pai. Você nunca leu isso? Ló comeu as próprias filhas! Lembra quando nossos pais liam a Bíblia com a gente? Se deus isso, permitiu não pode ser pecado! Você não gostou de ter transado comigo? Eu adorei!
- Não é isso, maninha. Claro que gostei! Mas...
- Mas o quê, Beto? Que se fôda! Tirei esse “grilo” da sua cabeça. Sabe? – disse, beijando ele no rosto. – Se você adivinhar porquê eu coloquei este piercing na língua, antecipo o seu presente de aniversário.
Beto abriu um grande sorriso.
- Se for o que tô pensando...
- Nem imagino o que você tá pensando... Mas tô morrendo de vontade de fazer o que EU tô pensando, porque coloquei especialmente pra isso.
- Não sei... Tô com vergonha de falar e errar.
- Ué! Errar faz parte, caramba! Fala... Ou quer que eu fale?
- Não sei... Deixe eu ver...
- Xiiii... Tá enrolando demais! Já vi que não vai acertar porra nenhuma!
Beto estava encabulado.
- Tem razão. Não vou acertar... Fale você.
- Arrisca. Até agora não falou nada, caramba! Tente pelo menos.
- Piercing na língua... – começou ele pensativo. – Piercing na língua... Sei lá, mana! Não sei mesmo!
- Caramba, Beto! Juro que achei que você soubesse e fosse acertar logo de primeira. É pra isso, ó... – fiz uns gestos lascivos com a língua, insinuando lambidas. Deixei o dedo indicador apontado pra cima, começando a lamber e chupar. Beto gargalhou.
- Caralho, mana! Você é muito doida mesmo!
- Doidinha... Louca... Tarada... Sua putinha, seu bobo. – nos beijamos na boca, gostosamente. – Sou uma cadela, Beto... Sua cadela. Vou te levar à loucura com um boquete inesquecível, você vai ver.
- Nossa... Deve ser uma delícia, um boquete com esse negócio na língua! Safada do caralho! De onde você tirou essa ideia?
- Você sabe muito bem que sou curiosa. Quando se trata de safadeza... eu vou além... – pisquei um olho pra ele e, já metendo a mão por dentro do calção, agarrando e apalpando o pauzão duro. Caramba! Parecia que estava engessado de tão rígido. – Nossa... Que cacete duro... Gostoso... Quero chupar agora. Me dê de mamar, Beto... Eu quero mamar... – falei com dengo. Rapidamente, meu irmão se livrou do calção, puxando a cueca junto, ostentando aquela maravilha de massa fálica, bem dura e cheia de veias. A cabeça do pau brilhava. Me ajoelhei diante do meu amante fraterno e comecei. O caralho pulsava entre minha mão, que mal conseguia envolvê-lo por inteiro, por ser tão grosso. Pedi pra ele fazer umas fotos enquanto chupava. Meu irmão se acomodou na beirada do sofá e abriu bem as pernas, me deixando bem à vontade, pra ele ser deliciado. Que visão maravilhosa daquele macho! Que “ferramenta” majestosa. A região pubiana e o saco, estavam impecavelmente depilada. Lambi e beijei o saco. Fui subindo a língua até chegar na cabeça. Abocanhei só a cabeça e chupei que nem um pirulito, fazendo Beto gemer seguidamente. Abocanhei de novo a cabeça, fazendo ele sentir o efeito do piercing em cada lambida... Foi aí que ele urrou de verdade! De vez enquando, levantava os olhos pra ver as expressões de prazer na cara dele. Me divertia com aquilo e já estava me enchendo de tesão. Era uma delícia sentir aquele pau quente na minha boca e, eu estava mamando meu irmão com muita vontade. Tirei todo o pau da boca, seguida por uma enorme baba. Adorei aquilo! Fiz nele um boquete bem esculachado, bem babão mesmo. Todo aquele universo de odores e sabores, aumentavam em grande escala meu tesão. A baba da minha boca escorria até o saco.
- Huuummmm... Que chupada deliciosa! – dizia Beto.
Eu estava em “brasa”! Apalpei minha calcinha e constatei que estava completamente encharcada. Me despi de qualquer jeito, jogando minhas roupas à esmo e, voltei a boquetear meu irmão. Desta vez, invertemos as posições: me sentei no sofá e Beto ficou de pé diante de mim, com o seu caralhaço duro que nem pedra. Segurando aquela trolha com duas mãos, voltei a chupar com gosto. Meti o quanto pude na minha boca, desafiando meu limite... Não sei como explicar, mas consegui fazer uma garganta profunda! Abocanhei aquela monstruosidade de rola completamente... Mas quase perdi o fôlego! Tirei o pau e tossi um pouco, tinha engasgado. Beto gemia e urrava, desvairadamente, saraivando uma torrente de palavrões obscenos, que me deixavam ainda mais safada, mais puta. Que pica enorme! Brincava com a glande, rodeando a bolinha do piercing nela toda. Beto grunhia, crispando as mãos na minha cabeça. Batia a pica na minha cara, beijava bastante, lambia... e voltava a mamar... Mamei, mamei... Mamei muito que nem uma bezerrinha esfomeada. Olhava pro saco enorme que guardava as bolas e, abocanhei uma por vez. Adorava chupar o pau do meu irmão! Estava louca pra sentir umas boas esporradas na boca, saborear o leite nutritivo do meu amante fraterno, mas meu tesão “falava” mais alto, minha buceta “implorava” por uma metida profunda e bem satisfatória. Uma foda bem merecida.
- Aaahhh... – gemeu Beto. – Que delícia de boquete!
- Olha só isso... – disse, passando a mão na pepeca e mostrando pra ele meu “melzinho”, que parecia clara de ovo.
– Nossa, mana, que delícia! Boquete com piercing é outra coisa! É foda mesmo... Que tesão da porra!
- FODA é o que eu quero agora! Tô ardendo de tesão! – retruquei, já ficando de quatro, com os joelhos na beira do sofá, empinando minha bunda. A baba que saía da minha xereca, escorria pela coxa. Tinha em mente, uma surpresinha pra ele. Beto deu umas leves pinceladas na minha xota com a jeba e me penetrou. Que sensação deliciosa, sentir a rigidez daquele caralho estufando os músculos vaginais, locupletando todo o espaço úmido, quente e vazio... Aaaah! Trepar é realmente uma das melhores coisas que existem... Um turbilhão de sensações inexplicáveis, com altíssimas doses de gostosuras, percorriam todo meu corpo. Meu irmão me fodia com uma energia animalesca. Por um momento, me imaginei no lugar duma potranca sendo possuída por um vigoroso e insaciável alazão quarto de milha. Às vezes, ele dava uma paradinha e eu sentia o pau pulsar dentro de mim, que lembrava o bater de um coração.
Segundos depois, o entra e sai vigoroso recomeçou. As estocadas dessa vez eram mais fortes. Beto resfolegava. Eu gemia...
Foi inevitável uma onda avassaladora de prazer, que pela qual fui tomada, fazendo tremer meu corpo todo, num orgasmo fortíssimo. Mesmo assim, meu irmão continuou metendo... Tive outro orgasmo em seguida, soltando um berro grave, totalmente fora de mim, envolvida naquela surpreendente atmosfera orgástica de um prazer bem encorpado. Um prazer único. Beto tirou o pau de entro de mim. Ainda não havia gozado. Rapidamente, me sentei no sofá, decidida em surpreender ele duma forma bem diferente. Agarrei naquele caralho pétreo cobrindo ele de lambidas e beijos. Por fim abocanhei, sugando com muita gulodice. Meu amante estava todo suado, gemendo e falando coisas que eu não conseguia ouvir e nem queria prestar atenção. Minha única e exclusiva atenção estava fixada no boquete. Mamei gostosamente e como devia o pau do meu irmão. Me entreguei de “corpo e alma” naquela “terapia” de bola-gato (como dizem) e, meu irmão não conseguiu suportar mais, tanta “tortura”... De ímpeto, senti quatro enxurradas violentas de porra dentro da minha boca, atingindo inevitavelmente minha garganta. É óbvio que não consegui engolir tudo... era muita porra! Aquele odor forte de cloro, penetraram minhas narinas, enquanto o gosto amargo e salgadinho insistiam permanecer em minha boca. Não senti nojo. Mas era muita gala pra eu engolir.
Tirei a pica, saindo junto uma porção grossa de gala que, ao cair, fez uma pequena poça no tapete. Lambi a gotinha de porra que ficou no buraquinho cabeça.
Observei o pau do meu irmão perder a potência, voltando lentamente ao estado de origem: a flacidez.
Beto sentou ao meu lado. Nos abraçamos e ficamos rindo da nossa loucura.
Definitivamente, tinha virado uma putinha do meu irmão. Meu irmão e eu, nos tornamos amantes.
Obrigada a você por ter lido este conto até o final. Em breve postarei outros. Comentem bastante, por favor!
Façam suas críticas da maneira que quiserem. Isso me ajuda muito!
Grande beijo da Cerejinha!
Caralho que putinha maravilhosa, nossa que mestria pra fazer um boquete. Fiquei com muito prazer ao ler seu momento com seu parceiro. Me senti no lugar dele. Adoria um boquete assim.parabens
ual! tbm quero seu boquete!
Uau adorei fantástico conto. Parabéns beijos
Que delícia de foda. Você é uma delícia. Seu irmão é um sortudo.
Sensacional, Cerejinha! Embora eu não curto muito este tema, mas seu estilo de escrita é simplesmente fantástico. Seu jeito sutil de narrar, deixa a história muito rica. Puro tesão! Ainda quero ter meu pau mamado por uma mina com piercing na língua. Deve ser uma delícia.
Seus contos são ótimos, continue nos brindando com suas aventuras. Votado
Não é bem nossa praia, mas o conto é de fato muito excitante e bem escrito. Bjos da Bia
Também quero ser teu irmão
Está casa vez mais putinha. Adorei
delicia demais
que tesão
Conto delicioso. Votei
Ninfeta safadinha... Vem se deliciar comigo vem 💘💘💘
Que delícia de conto amei muito bom gostaria de ter uma irmã assim ou uma prima delícia
Tesão dlc
Que irmãzinha sacana e putinha.
Safadinha... votadissimo... ja tava c saudades dos seus contos... adoro gozar lendo eles
Hmmm, amei seu conto, que excitante
Que delicia de boquete
Putinha sacana! Amei o conto!