Esse conto real foi escrito há algum tempo, mas curto sempre lembrar da historia. Corrigi alguns erros e mando pra quem não leu ainda. De vez em quando gosto de tentar a sorte numa casa de swing aqui de minha cidade. Ambiente predominantemente hétero mas onde já vivi umas aventuras bem gostosas. Sabe aquela coisa escondida? Rola um certo receio, mas o tesão fala mais alto. Era uma sexta feira e neste dia é permitido homens desacompanhados. Quando cheguei estava bem tranquilo. Era cedo e a maioria dos casais estavam no dancing. Fui direto pro labirinto onde ficam as cabines. Já tinha o som de gente transando e os caras nas portas, tentando vê alguma coisa e todos já bem animados. Quando passa um casal e entra numa cabine com GLORY HOLE, dessa que a tem diversas aberturas mais altas para passar as mãos e braços e mais baixos para o pau. Bom, na cabine vizinha à do casal havia tais espaços e corri pra lá. Assim que entrei mais dois caras vieram atrás e já botaram os paus pra mulher mamar ou punhetar. Optei pelos mais altos e comecei a pegar no peitos dela, já que estava por ali ... resolvi interagir. Gosto é de putaria. Ao meu lado estava um cara tipo quarentão, parrudo, moreno, por volta de 1.70m e braços bem peludos. Adorei. Ele já tava de pau pra dentro da cabine e a puta já chupava. Nesse momento não dava pra vê o pau. Mas ela estava fazendo uma festa e o cara curtia muito. Já fiquei de pau duro também, com aquela proximidade mas sem poder fazer nada. De repente a mulher deixa o pau do cara e vai brincar com outro que estava do outro lado, deixando o parrudo na mão. Ele reclamou que não tinha gozado e ficou puto. Nesse momento eu me baixo com a desculpa de pegar na bunda dela e fico na altura do pau do cara. Não via muito bem, já que o ambiente tem pouca luz , mas percebi um bom tamanho e meio "sem querer" esbarro com o branco nele, que se retrai mas não guarda o pau. Fica punhetando de leve mas fingindo acompanhar a mulher dentro da outra cabine. Se aproxima e como eu não me afasto, dá uma sarrada de leve no meu ombro. Fico em pé e discretamente pego no pau dele. Aí já quero chupar ali mesmo mas ele sai e sigo depois de alguns minutos pra não dá bandeira. Vou andando pelo corredor escuro e bem deserto naquele momento quando uma porta se abre ele aparece fazendo sinal pra eu entrar. Meu coração já tá a mil e meu cu já canta feliz: hoje tem macho pra fuder. !!! Ele já abre a calça e aí posso apreciar melhor o mastro: Moreno, pentelho e babando. Uns 17 cm. Deliciosos de mamar. Ele já soca direito enquanto enfia dois dedos no meu cu. Reclamo pela falta de lubrificação e ganho uma tapa na cara. Falando baixo pra não ser ouvido lá fora, ele diz que é do jeito que ele quer e mete mais um dedo. Aceito calado, afinal eu procurei e começou a ficar bom. Depois de 15 minutos ele diz que vai gozar e já enche minha boca de leite. Fazia tempo que eu não tomava leite de macho e veio numa boa quantidade. Enquanto segurava minha cabeça eu batia uma e gozei gostoso deixando a pica dele amolecer em minha boca. Não demorou muito e em silêncio ele se arrumou e saiu sem falar nada. Esperei um pouco e sai de forma discreta rumo ao banheiro. fiquei meio decepcionado porque queria era ser enrabado. Não sabia eu que aquela noite ainda teria boas surpresas . Contínua. Sou do Recife, cinquentão, versátil. Curto sexo com entrega e sem frescura para experimentar o novo. Prefiro caras acima de 40 anos. Os mais simples, rústicos, são sempre objetos de desejo. Mas curto homem sem restrições. Você da região, a fim de contato é só chamar. A imagem é ilustrativa
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