Sou a Vicky, 26 anos, uma brunete gostosa de seios tamanho D, bundinha redondinha, e cinturinha fina. Trabalho artes digitais e design. Meu passatempo? Ler, e ouvir música, e, claro, quicar gostoso na pica do meu namorado.
Meu namorado? Ele tem 22 anos, é um cara gotoso e alto, pele ainda mais branquinha que a minha, e com um paudelícia grande, gordo, e duro. É enólogo de uma vinícola.
Apenas para vocês saberem, esse conto aqui eu estou escrevendo enquanto uso meus pés pra acariciar o pau dele, enquanto ele usa o notebook, na poltrona da minha frente.
Vou contar pra vocês, eu era lésbica antes de namorar com ele. Não me entenda mal, eu adoro uma pica. Adoro sentir um pau grande entrando na minha xota e me empalando um monte de vezes, e adoro ainda mais chupar um pau quente até ele vomitar toda a porra pra eu engolir. O meu problema sempre foram os homens mesmo.
Como eu gosto de foder, transar e fazer amor, a maioria dos homens me trata como uma puta. Eu até gosto de ser tratada como puta, mas eu também gosto de fazer amor e ser tratada como princesa, e gosto de fazer sexo e ser tratada como amiga. Acho que já entenderam né? Então por causa de más experiências com homens, virei lésbica.
Adoro chupar xoxota. Adoro me lambuzar toda no mel, chupar o grelo, enfiar a língua na grutinha e lamber o clitóris loucamente! E adoro quando uma gostosa faz isso comigo. É muito mais fácil transar entre mulheres, nós nos entendemos mais fácil, então virei lésbica muito fácil.
Quer dizer, até encontrar o Alexandre né?
Tá, ele era gato, alto, muito educado, e novinho, do jeitinho que eu gosto, ele tinha 19 na época. Mas não me chamava muito a atenção só isso, eu comecei a ficar caída por esse gostoso quando descobri que ele era tímido também. Aaaah! Meus instintos de predadora não aguentaram, e comecei puxar papo com ele sempre que dava, e falar coisas super desconfortáveis sobre sexo.
E ele corava... CORAVA!!! Que nem um santinho inocente, ele ficava vermelho quando eu falava putaria. Ele seria o coelhinho e eu a loba. E a cada vez que eu via ele, eu tinha mais vontade de comer ele. Até não sobrar nada.
Mas o que me fez avançar pra cima dele foi descobrir, conversando com ele e alguns amigos e amigas em comum, que ele nunca tinha tido uma namorada, só algumas ficantes ocasionais.
Resolvi abrir uma exceção ao meu lesbianismo, e virei bi. Apenas pra dar pra ele a experiência de uma vida! Depois eu podia voltar a ser lésbica.
Nossos setores eram completamente separados, mas eu peguei o hábito de sentar na mesma mesa que ele, de frente para ele, o que não foi difícil, já que ele sempre sentava sozinho. Comecei pegando o hábito de esticar as perna e apoiar na cadeira ao lado dele, mas logo comecei a apoiar as pernas sobre o seu joelho. Ele não se importou. Depois disso, comecei a aproximar o pé de sua virilha toda vez que começava a falar sobre sexo.
Não demorou muito tempo eu já estava passando meu pezinho descalço por todo o seu pau, que reagia a cada toque meu. E que pau! Era difícil de sentir só com os pés, mas parecia ser um pau delicioso!
E para a minha surpresa, mesmo fazendo isso Alexandre não parecia nem um pouco disposto a me chamar para sair. Mesmo depois de uma semana provocando-o todos os dias por debaixo da mesa. A única resposta que eu tinha era suas mudanças de expressão enquanto eu passava meus pezinhos pelo seu pau.
Acabei perdendo a paciência, eu sabia que ele era tímido, mas isso era demais! Decidi eu mesma agir.
Ataquei ele na estacionamento da vinícola. Fiz algo bem clichê mesmo, fingi tropeçar e me apoiei nele. Dali, só o segurei , pra não fugir, e dei um beijo tarado naquela boca linda.
Reação esperada, ele levou um susto, e retribuiu apenas um pouco do beijo, bastante sem jeito.
_ Alexandre, quer passar lá em casa esse fim de semana? Podemos assistir alguns filmes.
_ Ah, obrigado mas...
_ Você sabe que eu não vou aceitar um “Não” como resposta, né?
Não foi muito difícil, eu o convenci a ir. Pelo menos ele tinha um lado bom em ser tão tímido, era também bem fácil de manipular.
(Não, ele não é assim de verdade, agora que eu conheço ele eu sei que ele só estava agindo assim por algumas razões pessoais, mais a timidez e, eu descobri, ele tinha medo de mim... Mas nada de anormal aí, a maioria das pessoas tem medo de mim mesmo).
Não vou mentir, o fato de ele não ter caído em cima de mim, esperando uma noite de foda logo no início fez eu começar a ver ele de modo diferente. Menos como uma presa fácil, e com mais curiosidade.
Na noite que marcamos de ele aparecer eu me vesti bem casual, mas sexy. Um short curtinho, uma miniblusa, e chinelos normais. Com calcinha, sem sutiã, então meus seios naturais e grandes ficavam balançando livres, e com os mamilos aparecendo. Até a barriga de fora era um toque sexy de fazer qualquer um salivar, não sou malhada mas minha barriguinha é bastante definida. Ele chegou mais arrumado, mas bastante casual também. Calça jeans camiseta e tênis. Era bem mais arrumado que no trabalho, e ainda mais bonito.
Resolvi fazer um teste, e não fiz nada durante o filme, apenas assistimos. Ele manteve as mãos quietas, apenas pegando minha mão em um momento do filme.
E então, foi aí, que eu comecei e me apaixonar por ele. Era completamente diferente da imagem de homens que eu conhecia e isso me tirou do chão. Me segurei até o filme acabar e começamos a conversar. Papo vai, papo vem, começamos a nos beijar, e como ele não tinha mão boba eu montei em cima dele e fiquei rebolando enquanto metia minha língua na garganta dele.
E a boca dele era uma delícia! Eu estava desacostumada a beijar homens, então tinha esquecido a sensação.
Enquanto eu esfregava minha virilha na dele eu comecei a sentir o pau dele ficando duro. Esfreguei minha xota bem em cima da cabeça, conseguindo sentir cada pedacinho através das nossas roupas. Ele pegou a minha cintura com uma firmeza que me assustou, a pegada dele passava bem mais confiança que ele tinha me mostrado até agora. Eu coloquei minhas mãos em cima das mãos dele e as movi até minha bunda, que ele segurou e apertou de uma forma tão deliciosa qie parecia estar fazendo massagem.
_ Se você tem uma pegada tão boa porque não começou isso antes?
_ Desculpe, eu sempre prefiro deixar a mulher tomar a iniciativa.
_ Se tem mais algum segredinho, pode fazer, só saiba que eu não vou transar com você hoje, não sou tão fácil assim.
As mãos dele fizeram mais alguns movimentos deliciosos na minha bunda, mas depois ele puxou uma delas até a minha virilha e começou a fazer círculos na minha xota, por cima do short. O toque dele era uma delícia, então eu parei de beijar e comecei a chupar o pescoço dele.
Ele soltou um gemido! Um gemidinho que me encheu de tesão. Comecei a rebolar no pau dele com ainda mais vontade! Mesmo por cima da roupa ele tinha mãos incríveis! Tocando cada ponto sensível meu! Eu estava tão molhada que meu short começou a encharcar também.
Eu estava ficando tão alucinada que não conseguia segurar mais, abri o botão e o ziper do meu short, segurei a mão dele e meti ela na minha boceta. Deu pra ver que ele ficou impressionado que eu estava tão molhada, e ele passou os dedos por cada centímetro da minha boceta com uma habilidade incrível! Mas não era isso que eu queria, ele estava sendo lento demais! Segurei a mão dele de novo e enfiei dois dedos dele dentro de mim, enquanto dava um gemido alto.
Fiquei quicando na mão dele, que mesmo com dois dedos dentro ele continuava a usar os outros para massagear loucamente o meu clitóris encharcado. Vou admitir que a habilidade dele me pegou desprevenida, eu só havia conhecido mulheres que eram tão boas assim com os dedos! Eu estava ficando louca! Aqueles dedos enfiados dentro de mim se moviam sem parar, me invadindo e explorando a boceta, cada pedacinho dela! Eu estava a ponto de gozar na mão dele quando ele deslizou mais um dedo para dentro da minha xota molhada, enfiou todos eles ainda mais fundo para dentro ficou usando o polegar no meu clitóris. Não segurei o orgasmo que veio depois disso! Tremi todo o corpo enquanto gritava de prazer e quicava e rebolava na mão dele.
Puxei a mão dele para fora e meti na minha boca. Lambendo o meu gozo dos dedos melados dele. Ele me olhava fascinado e cheio de luxúria enquanto lambia e chupava sua mão, então dei um beijo cheio de gozo nele, e esfreguei minha língua em cada pedacinho da boca dele que eu podia alcançar.
Fiquei de joelhos e abri as calças dele, puxei para baixo e o pau pulou para fora. E que pau! Era grande, grosso, e cheio de veias, e a cabeça rosa estava brilhando, cheia de pré gozo que ele havia vazado até agora, e era completamente depilado, o que só fez parecer maior ainda. Não perdi tempo e caí de boca nele. Primeiro só passando a língua em torno daquela cabeça rosa, depois enfiando até o fundo da garganta. Enchi aquele pau delicioso de saliva e fiquei chupando enquanto usava minhas mãos na base, já que eu estava desacostumada a chupar pau não tentei fazer um garganta profunda, então ele não entrava todo na minha boca. Mas eu fiquei babando, punhetando e chupando aquele pau com tanta vontade, que não demorou dez minutos ouvindo os gemidinhos deliciosos dele , ele me falou que iria gozar.
Continuei com ainda mais vontade, até sentir o primeiro jato de porra me enchendo a boca. E depois mais um, e mais um terceiro. Abri a boca mostrei toda a porra para ele, enquanto sentia um pouco escorrendo para fora. Fechei a boca para não desperdiçar mais, e engoli tudo. Limpei o que tinha escorrido para fora com os dedos e chupei eles também, depois mostrei minha boca vazia para ele.
Para minha surpresa, ele se aproximou e me beijou, lambendo cada pedacinho da minha boca. Como se quisesse provar tudo.
E isso me encheu de tesão! Ele não se importar de me beijar com o gosto da própria porra na minha boca. Eu beijei de volta com um tesão ardente totalmente renovado.
_ Lembra que eu disse que não irira transar com você? Se você ficar duro de novo eu te deixo ver se cabe tudo dentro da minha boceta!
Ele deu um sorriso super sexy, me segurou pela cintura e me jogou sentada no sofá, caiu de joelhos e abriu minhas pernas.
_ Primeiro eu quero sentir seu gosto um pouquinho melhor.
Ele tirou meu short e caiu de boca na minha xota. Lambendo e chupando todo o mel que havia escorrido até agora. Nós não dormimos tão cedo nessa noite.