Quero ser arrombada de novo! Mas esse garoto é muito tímido.
Olá, sou a Vicky, 26 anos, brunete gostosa, seios D, cinturinha e bundão. Meu namorado é o Alexandre, alto, musculoso e, é claro, pauzudo e maravilhoso na cama. Mas esse conto é de alguns anos atrás, logo depois da primeira vez que transamos. Depois da primeira vez que ele me fodeu até me virar do avesso. Que me fez sentir coisas que nenhuma mulher, e muito menos um homem já tinha me feito sentir. Sim, sim, antes da noite anterior eu me considerava QUASE lésbica, e havia transado com o garoto tímido do trabalho apenas por curiosidade. E acabei me arrependendo... Não. Não me arrependi porque foi ruim. Muito pelo contrário, já falei que foi fantástico. Ele tinha um pauzão delicioso, grosso e incansável, mãos firmes e hábeis que me tocavam da melhor forma possível, uma língua que me fez revirar os olhos de tesão e soltar gemidos que nunca achei que eu seria capaz de fazer. Me senti uma personagem de filme pornô. Sempre achei que elas forçavam e fingiam os gemidos, mas eu havia gemido mais que muitas delas, e com sons muito mais indignos, de uma vadia que só quer gozar! De novo e de novo! Não, eu me arrependi no próximo dia de trabalho, que quando vi o Alexandre ele evitou contato visual, e agiu como se nunca houvesse me visto, como se nem tivéssemos fodido juntos até meu cérebro derreter. Tomei isso como uma ofensa pessoal! Mesmo continuando a provoca-lo usando meus pés por debaixo da mesa, ou falando sobre assuntos bem eróticos e sexuais, e até abrindo alguns botões da minha blusa perto dele, ele não parecia ter nenhum interesse em marcar alguma coisa comigo, muito menos falar a respeito daquela noite. Me diga agora, o que você acha que eu fiz? Se você pensou em “pulou em cima dele e forçou a transar com você!”, Meus parabéns, você está começando a me entender. Mas é claro, não fui direta assim. Embora não fosse por falta de vontade! Peguei ele sozinho um dia, assim que o expediente havia acabado, só estávamos nós dois ali. Pedi se ele estava bem, se não estava com dor de cabeça, de estômago, pernas cansadas, nem nada assim? Ele respondeu, um pouco confuso, que não, estava perfeitamente bem. _ Ah, que bom que está bem! Então... Empurrei ele pra trás e montei no seu colo. _ Então você não vai se machucar se eu fizer algo assim, não é? Ele ficou paralisado por um segundo, e eu aproveitei para EU falar: Disse que não gostava como ele estava me ignorando, que não gostava de ele aceitar que eu tocasse o pau dele todos os dias com meus pés mas que ainda assim ele ficasse fugindo de mim fora do trabalho. E falei que queria sair com ele de novo para discutirmos isso direito. Falei tudo isso montada no colo dele, nossas virilhas coladas, e com meus seios na altura de seu rosto, e ainda assim ele não desviou os olhos dos meus, e não moveu as mãos para tocar minha bunda ou minhas pernas, e não olhou para meus dois melões colados no peito dele, com meu decote aberto bem na frente de seus olhos. Esse desinteresse aparente dele me deixou furiosa, e ao mesmo tempo me fez vazar um pouquinho. Só torci para não molhar minhas roupas. Quando concordamos de nos encontrar em um certo restaurante dali duas horas. Eu saí de cima dele, e ele se levantou. Eu olhei para sua virilha e tentei disfarçar meu desapontamento: O fato de ele não estar com nem uma ereção, nem um pouquinho, me deixou ainda mais frustrada e encantada. Ele era com certeza diferente mas, será que ele gostava de mim? Será que aquela noite de prazer tinha sido só isso pra ele? Prazer? Como eu disse no outro conto, ele era conhecido por nunca ter tido uma namorada, só ficantes e casinhos, será que ele só me via como mais uma? Ele era difícil de entender! Muito difícil! Me apressei para casa me arrumar para nosso “encontro”. Eu havia dito duas horas para força-lo a se apressar, mas eu própria estava sofrendo com o horário agora, mas moramos em uma cidade “pequena” então não foi tão difícil. Cheguei no restaurante que eu havia escolhido, um ponto turístico da cidade, típico italiano. Eu havia chegado cedo, mas para minha surpresa, ele já estava lá, e só de olhar senti água na boca. Ele estava usando uma camisa preta, um colar muito fino de prata, que atraía a atenção para o pescoço forte dele, mangas levantadas, mostrando os braços lindos, e uma calça preta. A pele muito branca dele em contraste com a roupa preta era algo muito erótico. Mas eu também estava vestida para matar! Um vestido preto e dourado com alcinhas muito finas e bem decotado, mostrando bastante dos meus seios avantajados, e com uma fenda lateral que mostrava toda minha perna. Nunca usei muita maquiagem mas estava com uma combinação leve de cair o queixo. Me aproximei da mesa e ele, como um perfeito cavalheiro, se levantou, puxou minha cadeira e me ajudou a sentar. Conversamos um pouco sobre amenidades até chegar a comida, depois nos distraímos falando sobre como tudo estava delicioso! Mas por fim, comecei com assunto que havia me feito convida-lo para sair. Falei que não havia gostado de como ele agiu, como se nada houvesse acontecido, que parecia que ele não estava interessado, e que se fosse esse caso, ele deveria falar na minha cara. Ele me ouviu em silêncio, e quando eu acabei ele parecia confuso e envergonhado, e o que ele me disse depois me partiu o coração. Ele disse que havia achado que eu estava apenas brincando com ele, que queria apenas um sexo ocasional ou um pedaço de carne para brincar. Já que todas as outras garotas que se envolvem com ele fazem apenas isso, uma foda ocasional. E que como eu sou bastante conhecida no trabalho por ser uma lésbica que humilha qualquer homem que tente dar uma cantada sequer, ele achou que eu queria apenas isso também, um pau quente e grosso ao alcance da mão para brincar, mas que seria imediatamente feito de chacota e rejeitado assim como eu havia feito abertamente com todos os outros. Primeiro eu fiquei um pouco irritada em pensar que ele estava dizendo que a culpa era minha. Mas quando pensei no que ele me disse eu não podia ficar irritada. Começamos a conversar e eu descobri que por ser muito jovem, tímido e muito bonito, ele era muito usado como “casinho de uma noite só” pelas mulheres, e eu me senti pior ainda quando me dei conta que era exatamente isso que eu tinha planejado fazer a alguns dias atrás. Quando planejei nosso primeiro encontro. Me deu uma vontade muito grande de abraçá-lo e dizer “minha criança adorada, você merece todo o amor do mundo”. Mas não fiz isso, apesar de ser difícil de me segurar. Falei apenas que eu estava sim interessada nele, e que iria querer sair junto muito mais vezes, e seria melhor para ele não continuar a “se fazer de difícil” para mim. Como já disse antes, esse restaurante é um ponto turístico da cidade, mas ele também é o restaurante de um hotel, então falei que ia no banheiro mas fui até o caixa pedir para reservar um quarto de casal para a noite. Quando recebi as chaves voltei para a mesa, me sentei e falei que deveríamos pegar a sobremesa. Depois que acabamos eu olhei ele bem fundo nos olhos, me inclinei para a frente, meus seios quase pulando para fora do decote, e falei, com mel nas palavras: _ Você deveria aproveitar e pegar sua outra sobremesa também. Cada palavra pingando com minha luxúria e minha vontade de ser fodida por ele. Passei meu pé descalço pela perna dele até a virilha, para ter certeza que ele havia entendido. Dito isso, me levantei languidamente, peguei em sua mão e andei rebolando até saguão do hotel, guiando-o lentamente atrás de mim, como a bruxa que leva a criança perdida até sua casa na floresta. Pegamos um elevador e assim que a porta se fechou eu não fui capaz de me segurar mais, e joguei meu corpo macio contra o corpo rijo dele. Mesmo tão jovem ele tinha um corpo de atleta, e sentir aqueles músculos por baixo da roupa dele apenas aumentou o fogo que queimava dentro de mim. Ele colocou as mãos na minha cintura e abaixou a cabeça para me beijar. O seu sabor era de enlouquecer! Quente e úmido, com uma língua que explorava suavemente toda a minha boca. Coloquei as mãos em cima das mãos dele e as empurrei para baixo, para minha bunda, onde ele pegou com tanta firmeza que eu soube que não conseguiria fugir. Não que eu quisesse, claro, só o toque dele já fez eu sentir algo vazando de mim. Grudei minha boca na dele. Os lábios dele eram tão grossos quanto os meus, e muito macios, macios de enlouquecer! Só um beijo dele parecia ser o bastante para me enlouquecer. Ergui uma perna e apoiei a coxa nua no corpo dele, se não fosse pela fenda lateral do vestido a saia teria subido até minha cintura. Ele mordia e sugava a minha língua, que invadia a boca dele, faminta, voraz, só descansando quando eu queria morder aqueles lábios maravilhosos e perfeitos. Fomos interrompidos pelo elevador, que abriu as portas quando chegou no nosso andar. Não precisei sair, já que o Alexandre me levantou do chão segurando na minha bunda, e andou para fora comigo nos braços, com as pernas em volta dele. _ Qual o número? Ele perguntou entre beijos. “Vadio, não para de beijar pra falar, a sua boca é só minha agora”, eu queria responder, mas não queria me separar daqueles lábios maravilhosos, eu queria passar cada segundo possível devorando aquele boca tesuda. Então eu só apontei a direção. Ele lentamente foi andando na direção que eu apontei, e eu, com muito esforço, tentei tirar um pouco a atenção do beijo para ver os números das portas, mas não parei de beijar, isso seria pedir demais. Chegamos na porta certa, e eu, muito desastrada procurei a chave da bolsa, o que demorou alguns minutos, pois eu não soltava a boca dele da minha. Por fim eu desisti, e soltei um suspiro longo de derrota, e me soltei do beijo, com um som de sucção muito alto e molhado das nossas bocas se separando. _Desisto, não encontro a chave. Me fode aqui mesmo. E voltei minha boca para a dele, faminta, com abstinência da falta dela. Não sentir aquela boca na minha por alguns segundos seria o bastante para me fazer implorar por mais. Mas ele recuou a cabeça e me olhou com desaprovação. _ Tá! Eu procuro direito. Mas você vai ter que me compensar por isso... Dessa vez olhei para a bolsa enquanto procurava e encontrei a chave bem rápido. Quando peguei a chave nos dedos senti um toque macio mas firme no meu pescoço, era tão delicioso que soltei um gemido de prazer involuntário, e senti um aperto delicioso no meu útero, seguido pela sensação de um líquido escorrendo. Ele estava beijando o meu pescoço. Eu respirei fundo e tentei me concentrar, consegui reunir força para pegar a chave na mão, e tirei ela da bolsa com os braços trêmulos. Tentei colocar a chave na fechadura, mas errava todas as vezes, se ele não estivesse me segurando no colo eu já teria perdido a força nas pernas e caído no chão. Respirei fundo, me concentrei, e com muito esforço deslizei a chave para dentro da fechadura. E ele cochichou no meu ouvido, baixinho, seu hálito quente e suave fazendo cócegas na minha orelha. _ Entrou... A voz grave sussurrada ecoava no meu cérebro, e eu gozei. Simples assim, meu cérebro derreteu, e eu comecei a ter espasmos no abdômen e nas pernas, enquanto lutava para respirar direito por cima do prazer incontrolável que sacudia as partes baixas do meu corpo. Ele me segurou como podia só com um braço, entrou no quarto e fechou a porta. Tentou me colocar sentada na cama, mas meu corpo estava mole, e eu caí para trás. Segurei um dos meus seios e a minha virilha com força, lutando para controlar o prazer e a respiração. Ele se sentou ao meu lado e faz carinho com os dedos no meu rosto. O toque dele era quente e terno, e não ajudou em nada para eu me acalmar. Resisti por alguns segundos, mas piorou quando a outra mão dele começou a acariciar a minha boceta. Raspando os dedos em todos os pontos sensíveis. _ Vem! Só me fode logo! _ Você quer pular as preliminares?_ ele deu um sorriso. “Oh, seu puto, eu tô jorrando mais que uma cachoeira, eu não preciso de preliminares agora!”, pensei em falar, mas estava sem fôlego, então só puxei meu decote um pouco para baixo, fazendo minhas tetas pularem para fora, e abri as pernas. Quase encostando os joelhos nos seios. É, acho que ele entendeu o recado. Não dá pra ser mais direita que isso. Ele começou a desabotoar a camisa. Mas eu estava muito impaciente, então estiquei as mãos e comecei a tirar as calças dele. Só consegui tirar o cinto, minhas mãos ainda estavam tremendo um pouco do orgasmo, então ele terminou de desabotoar, e abrir o zíper, e quando ele baixou as calças, o pau pulou pra fora. Grande, gordo, grosso, cheio de veias, e com aquele formato maravilhoso, tão definido que parecia que tinha músculos. Era ainda mais lindo do que eu lembrava. “Mete! Mete ele em mim! Mete ele todo em mim! Rápido, eu não consigo esperar mais!!!”, os pensamentos passavam tão rápido na minha cabeça que eu só consegui falar com a voz arrastada: _Mete rápido mais! Eu percebi que tinha falado isso, mas não liguei, a urgência na minha voz foi tanta que ele entendeu, e enfiou dentro. Minha xota estava muito molhada, estava tão molhada e sedenta pelo pau dele que deslizou pra dentro de uma vez só. Engolindo metade daquela viga grossa na hora. Eu arregalei meus olhos e os poucos neurônios que eu ainda tinha sobrando explodiram e queimaram. Eu só fiquei deitada, tremendo e respirando com dificuldade enquanto ele metia em mim. Mas ele parou, e quando eu olhei pra ele, ele estava com uma mão no meu rosto, com cara de preocupação. _ Só vai. Mete. Me usa. Eu consegui reunir força para falar. Ele começou o vai e vem com facilidade, mesmo eu sendo apertadinha eu estava toda escorregadia de tão encharcada, então mesmo o pau grossão dele deslizava só com um pouco de dificuldade. Ele começou devagar, mas cada vez que ele metia eu sentia como se estivesse tendo um orgasmo. A dor do pau dele amassando o colo do meu útero junto com o prazer alucinante me fazia sentir o prazer de um orgasmo a cada metida. E quando ele reparou que a cada metida eu me convulsionava toda, ele começou a meter com mais vontade, e o prazer era tanto que agora a cada metida eu dava um gemido agudo involuntário. Mas eu sentia minha mente tão quebrada que era quase como se estivesse acontecendo com outra pessoa, não tinha espaço na minha cabeça para nada além do prazer infinito que eu estava sentindo. Eu nem reparava mais o que ele estava fazendo, eu só sentia aquela mistura alucinante de dor e prazer. Era como uma droga. Foi tanta loucura que eu acho que se ele tivesse começado a fazer anal eu nem teria reparado. Pior! Mesmo que ele tivesse enfiado as duas mãos dentro, me arruinando e arrombando toda, eu só teria gritado e pedido mais. Não sei quanto tempo isso durou, eu só voltei ao normal quando ele parou de meter, tirou o pau de dentro da minha boceta, todo lambuzado dos meus incontáveis orgasmos e gozadas. E falou que eu deveria descansar um pouco, porque eu estava imóvel e com o olhar vidrado já fazia algum tempo. E eu não lembro de nada depois disso, porque devo ter caído no sono imediatamente, de exaustão.
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Essa foi daquelas transas que nos deixam loucas, quando a paixão e o tesão se apoderam dos nossos sentidos. Imagino sua buceta, como estaria sensível. Adorei seu conto. Votado! Beijos molhados