O livro

Eu abri a porta a porta do banheiro segurando minha mochila nas costas, estava ofegantes de tanto correr, não demorou muito um dos seguranças abriu a porta atrás de mim, não podia me dar o luxo de enfrenta-lo ele tinha quase o dobro do meu tamanho, fui até um dos mictório mais próximo e me aliviei, realmente estava precisando, o segurança me observou por alguns instantes e foi abrindo portas do banheiro individuais com uma arma na mão ele era alto e forte na medida certa, um cara estava saindo na hora e não gostou muito da situação. terminei minhas necessidades e fui lavar as mãos aquele homão terminou a ronda e foi até o mictório, uma mão segurava na parede e outra no seu pênis mesmo mole era algo bonito de ver, curvado para baixo com veias salientes mordi meu lábio inferior, me demorei mais do que o necessário lavando as mãos perdido em pensamentos com os olhos fixos em seu membro.
- Gostou não foi moleque? - sua voz era grave e profunda me fez cair na realidade.
- eu...anh...descul....- quase não conseguia formular as palavras devo ter corado;
Ele deu um sorriso safado e virou para mim fazendo pequenos caricias em seu mastro que crescia cada vez mais, lambeu dois dedos seus e passou na sua cabeça, eu estava excitado com aquela visão, um homem fardado me olhando enquanto segurava seu pênis. No auge do final da minha adolescência aquilo me atraia.
- Vem cá, Cristian vai cuidar de você;
me deixei ir, já era tarde da noite e estávamos em um dos banheiros mais isolados do Shopping, ele me levou até o banheiro e fechou a porta atrás de nós, ninguém iria nos incomodar. me ajoelhei e joguei minha mochila surrada em dos cantos, aquela visão que eu tinha era de outro mundo seu pênis em meu rosto e seu sorriso malicioso me olhando, ele acariciou minha cabeça e segurou forte em meus cabelos.
- você vai me engolir cada centímetro - disse e me beijou. - você quer, não quer?
Afirmei com a cabeça e comecei lambendo seu membro, impaciente ele começou a penetrar em minha boca, abaixou as suas calças e me trouxe com suas mãos de entro a ele.
- ah...não use os dentes.
- Desculpe - falei segurando sua munda, sentido os músculos de suas pernas - espera.
Eu respirava com certa dificuldade, estava prestes a vomita, estava indo tão fundo que estava passando mal.
- mais um vez, quero que respire pela boca - forcou um pouco mais me segurando pela garganta - sem os dentes.
e recomeçou a fuder minha garganta com tudo, alguns tempo depois alguém abre a porta do banheira.

- Cris...tá tudo bem ai? - alguém chamava ele
- sim Ed, só estou mal do estomago - dizia ele com seu pau em minha boca - me dá mais 10 minutos que já vou.

Seu colega foi embora e me jogou na parede. - Nem um pio, não posso fazer isso em horário de trabalho
ele parou um pouco com os movimentos e fechou os olhos, senti seu gozo em minha garganta e não aguentei, me desvencilhei dele e vomitei no vaso. minha mochila se abriu e ele viu, os livros que tinha roubado da livraria estavam ali.
- vou deixar passa pela gozada que eu dei. Qual o seu nome?

respirei fundo por causa do vômito alguns segundo e olhei em volta, na capa do livro tinha uma estátua de um anjo em tonalidades azuis. - Angelus