- Me diz novamente Angelus, porque você nunca até hoje me disse o seu nome? - Perguntou Fernando no elevador junto comigo.
- Meu nome não é importante meu caro, eu sou um anjo e meu objetivo é lhe dar prazer - me aproximo dele para lhe beijar e ele vira o seu rosto.
Fernando era o típico homem que não se assume como bi mas fode gostoso. na época eu tinha meus 22 anos e Fernando 28, ele era mais alto que eu, devia ter quase 1,80 e um corpo que começava a apresentar os resultado da academia, uma barba por fazer e um sorrido de tirar o folego;
Nos conhecemos em um aplicativo de relacionamento da vida e logo chamei ele para minha casa. subindo até o apartamento e entramos, sua namorada estava fora e quando o gato sai os ratos fazem a festa e que festa.
- uau - disse ele observando algumas medalhas na parede;
- gostou? eu faço Judô e Jiu Jitsu, ganhei em algumas competições agora deixa eu ver o que você tem ai.
empurrei ele para minha cama e ele foi tirando sua roupa, a camisa, calça comecei beijando seu peitoral largo descendo para sua barriga a essa altura sua cueca já estava bem volumosa, mordisquei de leve por cima o deixando mais mais tesão esfreguei meu rosto em seu membro por trás daquele cueca cinza sentindo o cheiro que exalava, eu queria aquilo, precisava. Com meus dentes puxei a cueca deixando a mostra seu membro bem na minha frente, cerca de 17 centímetros pulsando em meu rosto, comecei segurando com minhas mãos, Fernando soltou um gemido de dor e prazer, me ajoelhei em frente de suas pernas e comecei a chapa-lo, podia ver fechar os olhos e enroscar as pernas em minha volta.
Meu tesão ia aumentando cada vez mais com ele ali na minha boca, talvez estivesse na hora de tentar ele já estava bem a vontade, apertei suas nádegas enfiando minhas unhas na pele dele, uma pequena marca minha, ele teria que dar algumas explicações a sua namorada depois.
- Ei Angelos, vai com calma ai.
- Você é meu - falei entre uma lambida e outra, forcei novamente ele contra a cama, enfie dois dedos naquele rabo, e ele quase broxou
- para com isso, eu não sou gay tá, tenho namorada, não com essas coisas. Agora vira, quero fuder seu rabo;
Dei um sorriso e me ajoelhie na cama. - sou todo seu.
ele começou a forçar seu penis e logo estava bombando, era tão gostoso quanto eu esperava, passado alguns minutos naquele vai e vem até que ele gozou;
- não se levanta ainda - falei saindo da cima dele
fui até uma gaveta e peguei uma grande faixa preta e grossa, dei um sorriso ao ver seu penis ainda com gozo e fui até as suas mãos, envolvi bem e amarrei na cama.
Virei ele de costas para mim, - não estava brincando quando disse que você era meu, Fernando
- gostei das amarras, anjinho.
- não resista ou a dor vai ser pior.- disse em seu ouvindo lambendo sua orelha
Com um golpe rápido o imobilizei entre minhas pernas, meu penis estava quase em sua bunda, eu roçava nela dava para ver as marcas que eu tinha feito em casa nadega, rocei algumas vezes e ele tentou sair da minha pegada.
- para com isso man, me deixa sair daqui.
- você não vai sair, aproveita, vai gostar. só tenta relaxa.
fui empurrando a cabaça do meu pau nele, ele se contorcia debaixo de mim mas não sair, forcei mais um pouco do meu pau e ele urrou. - a pior parte já foi, agora curte um pau dentro de você.
comecei a entrar e sair dele algumas vezes ele suava a me xingava, mordi seu pescoço e comecei a masturba-lo com uma das mãos logo ele estava tentando fuder minha mãos.
ficamos nisso algum tempo até que o telefone dele toca, sua namorada estava ligando, peguei o telefone ali e apertei para atender e encostei na boca do Fernando.
- Alô, amor? - dizia uma voz.
- .... - Fernando não conseguia falar nada.
não parei de fuder aquele cuzinho mas diminui a velocidade e a potencia.
- oi...amor...- dizia ele ofegante - como...como você foi de...viagem?
- foi ótimo, o interior está lindo, liguei porque estava com saudades, você está bem?
- estou ótimo, correndo um pouco e super...cansado, te ligo depois...TE AMO - soquei tudo até o talho fazendo ele gritar e desliguei o telefone
Logo Fernando estava de 4 para mim enquanto eu tirava a virgindade daquele rabinho.
passamos a nos ver pelo menos a cada 15 dias.
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CONTO FICCIONAL