A cunhadinha I

Bom pessoal, de leitor assíduo do site agora resolvi escrever uns contos também, votem e opinem, vou dividir este primeiro em três e espero que gostem, e repito, opinem para que eu possa melhorar. Agradeço a todos.
Ele era advogado, namorava e estava apaixonado perdidamente por sua amada, só que nutria um tesão doido pela irmã dela. Lado outro, a cunhada também após ouvir sem querer sua irmã conversando com sua amiga ao telefone do quanto que o cunhado era bom de cama e sabia chupar uma buceta e comer um cuzinho ela ficou doida para dar pra ele.
Sempre que possível a cunhadinha tentava mostrar o barranco para seu cunhado, certa vez estava em um plano mais elevado do quintal de sua casa, quando percebendo que sua irmã entrara na residência fez questão de chamar o seu cunhado puxando uma conversa aleatória.
Quando o cunhado aproximou a mesma abriu bem as pernas, de forma a ter certeza que o cunhado poderia olhar a sua calcinha, tendo ao menos uma ideia de sua bucetinha com pelinhos aparados e sedenta por rola, haja vista que desde quando se separou do seu ex marido não havia conseguido se relacionar intimamente com mais ninguém, o sentimento pelo ex e o medo de nova decepção a travavam, mais o tesão e a vontade de sentir uma rola lhe perturbavam, o desejo só aumentava e saber que o cunhado era um fodedor nato lhe instigava os extintos, a uma por quê estava a muito tempo sem rola, a duas por que sempre tivera curiosidade de saber como era sexo anal e nunca havia realizado ou pelo menos tentado.
Em outra oportunidade a cunhadinha fez questão de sentar bem em frente ao cunhado, abrindo as pernas e tentando mostrar a sua calcinha de rendinhas que deixavam bem exposta aquela xoxotinha pequena e sedenta por rola.
Os dias iam se seguindo, volta e meia a cunhadinha arrumava um pretexto para mostrar sua calcinha para o cunhado, ficava reparando em suas coxas, lembrando das falas da irmã, imaginado como seria o cunhado a pegando e fazendo tudo aquilo com ela. Ela fantasiava com o cunhado a fazendo de putinha e a dominando, fazendo a gozar por todos os poros.
A cunhada estava com problemas em relação ao seu ex pois o cafajeste não contribuía em nada para o sustento de suas filhas, o que levou a cunhada a pedir ajuda ao cunhado, tendo este se disposto a ajudar ajuizando o processo de forma gratuita, apenas pelo carinho que tinha por suas sobrinhas e o bom relacionamento que tinha com a sua cunhada.
Em função da pandemia as audiências estavam sendo realizadas todas virtualmente, o que levou a cunhada ter que ir para a casa de seu cunhado, tendo em vista que o escritório se localizava em outra cidade.
No dia da audiência, após duas horas de espera e uma audiência infrutífera em função da falta de caráter do ex da cunhada o cunhado estava puto da vida.
Lado outro, havia a satisfação de ter a sua cunhadinha bem no seu quarto, a casa vazia fazia a imaginação dele criar asas.
Retira o terno e a gravata para relaxar um pouco, observa a sua cunhada com uma expressão de tristeza, raiva e tensão, compadecido o cunhado lhe faz um carinho e diz algumas palavras de acalento.
Muito tempo sem receber carinho de homem o gesto do cunhado pegou a cunhada de surpresa e mexeu muito com ela, a mesma estava tensa, brava consigo mesma, pois, mesmo após se divorciar ainda passava raiva com o seu ex por causa de sua irresponsabilidade com as suas filhas e omissão quanto ao seus sustentos.

Continua...