João Miguel após deflorar a caipirinha inaugurando a sua bucetinha aumentou ainda mais a sua tara por aquela ninfeta, passava 24 horas por dia lembrando daquela foda, transaram mais algumas vezes só que quando o assunto sexo anal surgia as coisas esfriavam.
Aquela bundinha redondinha de Ritinha aumentava ainda mais a tara de João Miguel por fodê la, mais só de brincar um pouquinho com o dedo ali próximo do cuzinho já deixava desesperada a ninfeta, fantasiava ser enrabada mais quando lembrava da sua mãe gemendo e urrando com a jeba de seu padrasto no cuzinho e olhava a aquela jeba de seu comedor entrava em desespero, o medo daquele mastro arrombar seu cuzinho a fazia travar.
João Miguel inexperiente se perdia em seus pensamentos, não sabendo lhe dar com o medo da fêmea que sonhava em enrabar não conseguia traçar uma estratégia para tirar o cabacinho daquele cuzinho.
Para aliviar a tesão resolveu assistir uns filmes pornôs de anal enquanto tocava uma bronha imaginando como seria enrabar Ritinha, poder deflorar finalmente aquele rabinho virgem.
Foi quando viu algo que jamais imaginou, o ator colocou sua fêmea de quatro e começou um delicioso beijo grego, chupando com luxúria aquele cuzinho que em breve seria enrabado.
A cena de início causou nojo a João Miguel, deixando o chocado, como assim? Chupar um cú? Mesmo que de mulher só de pensar no caso o seu estômago já embrulhava.
Foi quando desfocou um pouco do ator e pôde perceber o tanto que a atriz estava se deliciando com aquela chupada. O ator habilmente emendava a línguada do cuzinho à buceta, indo e vindo arrancava fortes orgasmos daquela fêmea.
A seguir o ator saca um lubrificante e foca a sua língua na buceta da atriz e começa a dedilhar o seu cuzinho, o preparando para acomodar a sua tora.
A receita estava pronta, João Miguel já sabia como iria conseguir enrabar Ritinha, era só ter calma e preparar o terreno.
No dia seguinte João Miguel já acordou olhando para a casa de Ritinha, percebendo que a mesma estava sozinha em casa já se dirigiu à sua janela, puxando assunto e perguntando se ela iria à sua casa naquele dia.
Ritinha que já estava viciada em rola igual égua de barranco não pensou duas vezes, mais já advertiu de cara João Miguel, deixando claro que iria liberar somente sua bucetinha.
Tal advertência frustrou João Miguel, fazendo o quase desistir, mais a vontade de comer aquele cuzinho o fez se manter firme no propósito.
Ritinha arrumou a casa e foi direto para a casa de João Miguel, chegando lá já sentiu aquela pegada forte daquele caipira, algo que a deixava louca de tesão, só que aquele dia era diferente, havia mais tesão ainda, ela sentiu que algo estava para acontecer.
Ritinha relaxou e deixou rolar, estava adorando aquele amasso, sua bucetinha estava até piscando, foi quando não aguentando mais em meio a um gemido sussurrou à João Miguel:
- Fode a minha bucetinha, não aguento mais de tanta tesão.
João Miguel lhe dá um tapa na face e a pega no colo para em seguida lhe colocar de bruços e diz em tom autoritário:
- Hoje essa bucetinha não vai ter rola, hoje eu vou comer este cuzinho você queira ou não.
Aquela agressividade jamais vista aumentou ainda mais a tesão de Ritinha, só que a última parte da fala a deixou em pânico, o medo da dor, as lembranças da mãe urrando com a rola do padrasto em seu cuzinho a fizeram travar as preguinhas.
Com a fêmea de bruços João Miguel após dar dois tapas naquela bunda gostosa se ajoelhou e começou a chupar cuzinho e bucetinha de Ritinha.
Ritinha experimentou um prazer que jamais havia sentido, aquela língua viajando entre o seu cuzinho e sua bucetinha a fazia delirar de prazer.
Abruptamente João Miguel levanta Ritinha e a coloca de frente e começa chupar a sua bucetinha com sofreguidão, a seguir começa a introduzir o dedo em seu cuzinho tal como vira no filme.
Aquilo levou Ritinha ao delírio, nunca havia gozado tão intenso, suas pernas bambearam, aquele duplo prazer estava a tirando de si.
Após longos 20 minutos João Miguel já não se aguentava, a vontade de comer aquele cuzinho era muita, delicadamente ele coloca Ritinha de lado, tomando cuidado de lubrificar bem aquele anelzinho.
João Miguel mira aquela argolinha e encosta a sua jeba nas preguinhas de Ritinha que entra em choque, tenta escapar mais é tarde, é segurada com força, o destino de seu cuzinho já estava selado, iria perder a sua virgindade anal naquele dia.
João Miguel começa a empurrar a sua jeba naquelas preguinhas, Ritinha se sente sendo partida ao meio, um misto de dor e tesão lhe toma, começa a chorar mais é ignorada, aquele mastro continua a lhe invadir o cuzinho.
Com muito custo a primeira etapa é vencida, as preguinhas de Ritinha se rendem ao poder daquela jeba, a cabeça da rola entrou, só havia um detalhe, faltavam ainda 20 centímetros de pica para serem acomodados naquela bundinha.
Lentamente João Miguel conseguia acomodar a sua jeba naquela bundinha gostosa, Ritinha gemia e chorava, aos poucos seu cuzinho estava acostumando com aquela invasão, já não implorava mais para parar, estava começando a gostar.
João Miguel começa a dedilhar a bucetinha de Ritinha o que a fez sentir ainda mais prazer, gozava feito uma vadia louca, o prazer estava nas alturas, instintivamente ela começa a rebolar naquele mastro, soluçando, gemendo e gozando.
João Miguel não resiste e após 5 minutos daquela rebolada enche aquele cuzinho recém descabaçado dRitinha, de moça pacata do interior à putinha incontrolável e insaciável (continuação):e porra, exausto abraça Ritinha e ambos ficam juntinhos, carinhosamente lhe fala ao pé do seu ouvido, este cuzinho agora é meu, vou querer fudê lo sempre, ao que é respondido prontamente, pode ter certeza que meu cuzinho sempre estará à sua disposição meu macho.
Finalmente Ritinha era uma putinha completa, a descoberta do sexo anal a fez ainda mais solta, não havia um único dia sequer que conseguia ficar sem rola, estava tão viciada em dar o cuzinho que ela mesma direcionava o pau de João Miguel rumo ao seu cuzinho, estava uma putinha perfeita.